Hipótese para mudar
«Tem passado despercebida e longe dos holofotes, mas a próxima assembleia geral da Liga, marcada para terça-feira, reveste-se de uma importância decisiva para o futuro próximo do futebol português. Em cima da mesa estarão alterações aos regulamentos de competições e disciplinares, que serão submetidas à votação dos clubes – e quando se fala em clubes, fala-se em instituições com interesses e vontades muito distintas e, muitas vezes, antagónicas.
O calendário de 2020/21 é um tema que já começou a criar divisões, mas que parece a caminho da resolução. Mas há o resto. Antes de mais, era importante aprender a lição de 2019/20 e introduzir por antecipação soluções para o caso de interrupção abrupta das provas, como aconteceu este ano. Depois, é também fundamental criar mecanismos que obriguem a um maior controlo das SAD e seus accionistas, de forma a evitar outro escândalo (ou ainda pior) como o que vive agora o Aves.
Por fim, é necessário olhar para o formato da competição: manter duas equipas a descer em provas com 18 é uma aberração sem igual em mais nenhum país europeu e que se arrasta desde o último alargamento. A decisão está nas mãos dos clubes – esperemos que, desta vez, o umbigo de cada um não se sobreponha ao interesse de todos.»
(Sérgio Krithinas, in Record, Saída de Campo, hoje à 01:26)
E para quando a redução para 16 ou mesmo 14 equipas?!...
Leoninamente,
Até à próxima
«Tem passado despercebida e longe dos holofotes, mas a próxima assembleia geral da Liga, marcada para terça-feira, reveste-se de uma importância decisiva para o futuro próximo do futebol português. Em cima da mesa estarão alterações aos regulamentos de competições e disciplinares, que serão submetidas à votação dos clubes – e quando se fala em clubes, fala-se em instituições com interesses e vontades muito distintas e, muitas vezes, antagónicas.
O calendário de 2020/21 é um tema que já começou a criar divisões, mas que parece a caminho da resolução. Mas há o resto. Antes de mais, era importante aprender a lição de 2019/20 e introduzir por antecipação soluções para o caso de interrupção abrupta das provas, como aconteceu este ano. Depois, é também fundamental criar mecanismos que obriguem a um maior controlo das SAD e seus accionistas, de forma a evitar outro escândalo (ou ainda pior) como o que vive agora o Aves.
Por fim, é necessário olhar para o formato da competição: manter duas equipas a descer em provas com 18 é uma aberração sem igual em mais nenhum país europeu e que se arrasta desde o último alargamento. A decisão está nas mãos dos clubes – esperemos que, desta vez, o umbigo de cada um não se sobreponha ao interesse de todos.»
(Sérgio Krithinas, in Record, Saída de Campo, hoje à 01:26)
E para quando a redução para 16 ou mesmo 14 equipas?!...
Leoninamente,
Até à próxima
Essa é que seria uma medida que "faria bem" ao futebol português...
ResponderEliminarE se não for agora...nunca mais será...!
- Mas há muitos interesses "privados"à volta da "tribo" do futebol...
SL
12 equipas a duas mãos com os pontos sempre a contar. Play off tambem a duas mãos com 6 equipas tanto para a atribuição do título como para a descida de divisão .
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