domingo, 6 de dezembro de 2020

Nunca alguém ousaria chamar palhaço?!...


Nem eu próprio saberei explicar porquê, a noite passada sonhei com ladrões! E, como por artes mágicas, ao acordar pela manhã ainda me consegui lembrar de uma boa parte da catrefa de larápios que terão desfilado pela minha mente adormecida, mas não convencida!... 

Permitam-me destacar três dessas lúgubres personagens e, sendo por demais conhecida a colossal diferença existente entre cada uma delas, deixar-vos a questão que ainda não consegui que se me varresse da ideia:

A qual destas três criaturas... 

Nunca alguém ousaria chamar palhaço?!... 

Leoninamente,
Até à próxima

7 comentários:

  1. Caro Alamo, isto nao vai la com nomes. Ofendidos sao eles desde que começam a apitar nas distritais. Isto vai la á força! Sei que esta opiniao nao é consensual, mas nao podemos continuar a lutar com fisgas contra canhões. Em 18 anos roubaram-nos pelo menos 3 campeonatos, quanto é que isso nao prejudicou financeiramente o Sporting? Vamos continuar a deixar? Basta!

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    1. Caro Paulo T, já por aqui deixei a minha opinião sobre o que penso que o Sporting deveria fazer e não seria nada, absolutamente nada que implicasse violência! Os regulamentos existem e a sua violação, implicaria prejuízos para o Sporting. Mas ninguém poderá obrigar o Sporting a reconhecer a autoridade de ladrões e vigaristas!...
      O castigo para resultar terá de causar dor, essa sim violenta! Com panos quentes e a dizer "que o golo de ontem nunca seria invalidado ao Benfica e ao Porto", apenas causamos o delírio do gozo dos beneficiados! Use-se a inteligência e atinja-se o "sistema" onde mais lhes fizer doer!...

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    2. Paulo T, roubaram-nos até mais que 3 campeonatos de forma clara e inequívoca. Desde que acompanho futebol, usurparam-nos de forma incontestável os seguintes campeonatos: 1994, 1995, 2005, 2007, 2016. E acho que também nos roubaram o de 2014 com L. Jardim, é só ler os e-mails e perceber isso. E o de 2018 que foi do Porco, deixa-me muitas dúvidas, porque foi quando eles começaram a ler os e-mails semanalmente no Porto Canal para pressionar os árbitros, e foi quando a milícia armada foi à Maia intimidar os apitadores, como iam para as portas das escolas para amedrontarem os filhos dos apitadores. E em quantos fomos arrumados logo até ao Natal, que era a forma de nos arrumar logo, e o Porto criar logo grandes avanços pontuais? Lembra-se daquela época de Josic? Como medida simbólica, deveríamos jogar de negro até ao fim da época; apenas o guarda redes equiparia às listas verdes e brancas. Deveríamos publicar um livro documentando o futebol tuga desde os anos oitenta com os roubos descarados ao Sporting, bem como deveríamos fazer um documentário sobre a mesma matéria; no Sporting Canal, deveríamos explorar até à exaustão esta temática e sem medos.

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  2. Nao precisa de violencia, precisa de um tsunami de sportinguismo como nunca antes visto, de uma avalanche de apoio, de como dizemos hoje, “onde vai um vao todos” e aí o papel dos blogs é essencial. Ja todos percebemos que assustamos, ja percebemos que nao esperavam ver-nos renascer e isso assusta, ainda para mais quando precisam de dinheiro como de pão para a boca. A eles Sporting, a eles Sportinguistas, é altura de perguntarmos “o que posso eu fazer pelo Sporting?”. SL

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  3. Falta apontar o dedo ao(s) chefe(s) dos palhaços: aqueles que os nomeiam, os classificam e os promovem até ao seu nível de "incompetência"... e os vão mantendo por lá.
    Ler o historial do Soares Dias (aquele que dizem ser o melhor...) seria suficiente para perceber a quem serve e quem se serve dele. Mas isso não interessa a alguns.

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    1. Concordarei sem esforço! Como ilustrei com a música em postal anterior, "A Seita tem um radar", só que dá ideia que poucos ou quase nenhuns saberão interpretar as imagens. E não será justo destacar apenas Soares Dias: haverá muitos mais, iguais ou piores!!!...

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  4. Defendo no imediato uma ação tipo um minuto de silêncio nos próximos jogos, tipo luto como se fez no tempo do Roquette, em que mesmo pagando uma multa no início do jogo, após a equipa adversária já estar em campo com os jogadores nas suas posições, os jogadores do Sporting entravam e colocavam-se na linha de cabeceira (do lado da baliza do Sporting) fora da quatro linhas e quando o árbitro se prestasse a iniciar o jogo lá permaneciam num minuto simbólico de modo a protestar perante o país e demonstrando a indignação perante o estrangeiro, que no início iriam perguntar pelo porquê de tal acto e depois já seria uma imagem de protesto.

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