terça-feira, 8 de dezembro de 2020

Cambada de asnos!!!...


Eduardo Iturralde Gonzalez, um dos mais categorizados e conceituados árbitros produzidos pelo futebol espanhol desde sempre e ainda hoje detentor do recorde de 300 jogos arbitrados em La Liga, desafiado pelo jornal Record, a emitir uma opinião sobre o golo invalidado no sábado à noite em Famalicão ao Sporting, por Luís Godinho e Artur Soares Dias, entendeu dizer de sua justiça:

«O lance em causa, entre Sebastián Coates e Luiz Júnior, para mim é uma disputa do guarda-redes com os dois defesas e o jogador do Sporting. Sim, é verdade que há contacto do uruguaio com o guardião do Famalicão, mas é um contacto que existe na disputa da bola, com o guarda-redes fora da pequena área. Para mim, é um golo legal e não tinha de ser revertido pelo vídeo-árbitro. Não há uma falta clara sobre o guarda-redes dentro da pequena área. Fora dela, o guardião é apenas mais um jogador. Ele vai disputar a bola, o jogador do Sporting também e não há nada. Há braço com braço, mas não é falta. Para mim, trata-se de um golo legal.»

Mais palavras para quê?! Para nos condenarmos à "porca e deplorável miséria" de assistir à grande maioria de ex-árbitros portugueses - hoje armados em comentadores "especializados" em arbitragem, já esquecidos de todos os atropelos às leis de jogo que protagonizaram nas suas pobres e miseráveis carreiras - de braço dado com "criações aviárias de pseudo-analistas de arbitragem" e de presumidos experts que a classe de jornalistas infelizmente também vai produzindo, a que não faltou sequer a douta, inoportuna, intrigante e suspeita opinião de um Conselho de Arbitragem da Federação Portuguesa de Futebol - mais triste que a tristeza! -, a tecer loas a um dos mais acabados crimes de arbitragem perpetrados neste circo de futebol que é Portugal?!...

Cambada de asnos!!!...

Leoninamente,
Até à próxima

7 comentários:

  1. Na verdade...” todos se esqueceram “ de uma coisa fundamental no futebol...
    Fora da pequena área...
    O guarda-redes é apenas mais um jogador com a particularidade de poder jogar à bola com a mão...
    Mas os árbitros portugueses na generalidade “ aplicam leis que são ditadas” por outros interesses...

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    1. À vezes pergunto a mim mesmo se valerá a pena ser adepto de futebol em Portugal, amigo Max! Um nojo meu amigo, este futebol português é um nojo!!!...
      Abraço e Sl

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  2. Todos sabem que o golo foi legal, apenas dizem o contrário, porque lhes dá jeito. É uma discussão inútil, porque está viciada à partida pelos intereses obscuros que a disvirtuam.

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  3. Só seremos campeões quando nos deixarem. Tem sido assim já há quantos anos?

    Não, para mim não vale a pena ser adepto de futebol, e ser mais um a chafurdar nesta imundice que é o campeonato da Tugalândia. Vou acompanhando, e pouco mais.

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  4. O corporativismo e lamaçal da arbitragem portuguesa, enoja, pela gritante incompetência, pela evidente parcialidade, pela irrefutável dualidade de critério e pela total ausência de coragem e dignidade da classe.
    Gente sem carácter e desqualificada quanto a isenção, jamais pode exercer qualquer profissão, e para cúmulo, muito menos ajuizar, decidir e sentenciar, quem seja.
    E nesta hedionda negritude de falta de bom senso e qualidade, e sobejante falta de transparência, ainda assistimos à intolerável e inadmissível, inimputabilidade de quem age com dolo e premeditadamente, cometendo actos lesivos da verdade das competições e causando danos irreparáveis de diferentes formas e feitios.
    São incompetentes profissionalmente e desonestos quanto à devida e necessária postura da ética desportiva.
    Demitam-se, permitam e possibilitem, que a lixívia limpe e purifique o clima contaminado, melhore a actividade, coloque pessoas habilitadas e honestas à frente das estruturas, por forma a que possam contribuir para um ar renovado, independe e rejuvenescido dos intervenientes.
    Tem que ser erradicado, muito do que há muito, péssimo está.
    É imperativo que as estruturas e organização da arbitragem, se livre de tão conspurcado ambiente de descredibilidade da função e de todos quanto intervêm.
    Quem actua com intento de vício, inclinação clubista, desigualdade em função da simpatia, violação das regras e das recomendações, que influenciam os resultados de jogos e competições, não podem exercer e determinar decisões ou juízos.
    É assim, em qualquer profissão, lugar, cargo, empresa, etc., e os srs.(as) da arbitragem, não devem ser excepção num estado de direito.

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  5. O que mais lhes custou engolir - e por isso tudo fizeram para anular o golo - foi a reação imediata do SCP ao golo sofrido, menos de um minuto depois, marcando o terceiro golo; ninguém contava com isso!!!!! e por isso a reação do VAR foi também ela tão imediata.

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