quarta-feira, 9 de dezembro de 2020

Eu não quero ir por aqui!!!...


Ridículo, no mínimo, este comunicado do Sporting e as subsequentes, estéreis e inócuas medidas que obviamente se lhe hão-de seguir, tamanha é a ingenuidade evidenciada, sendo que esta será sempre tão fácil e graciosa, quanto estúpida e perigosa!...

"Por onde vai um vão todos"?!...

Eu não quero ir por aqui!!!...

Leoninamente,
Até á próxima

6 comentários:

  1. A alternativa a este tipo de posição é sair da liga e pedir a inscrição na liga espanhola, ou noutra que não a portuguesa. Há uma via que tem de se trilhada concomitantemente, que é a da melhoria da equipa, para que não tenha de estar sujeita a arbitragens facciosas e possa ganhar sem correr os riscos que o Sporting correu em Famalicão. Em Famalicão, trucidamos o Famalicão em todos os aspectos do jogo e depois falhamos um penálti, deixamos entrar um frango do tamanho de um comboio e no segundo golo a orientação dada pelo Gr à barreira e a forma como saí atrasado ao pontapé impedem a defesa e levam ao golo, que foi apesar de tudo muito bem apontado pelo jogador adversário. Sem uma alteração de regras e de regulamentos o Sporting não conseguirá vencer este obstáculo de um edifício da arbitragem completamente corrompido. Só há uma maneira, arrasar o edifício e construir outro totalmente novo em que as pessoas, mesmo sendo as mesmas, não possam tornear as regras e não possam esconder-se da verdade em processos sem escrutínio ou avaliação independente. É uma guerra em que o Sporting, até ver, está sozinho. Tal como tem estado sozinho na guerra ao hooliganismo das claques. Portugal é um país de gente encostada. SL

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    1. Ah bom, por este caminho que João Gil aponta, eu serei capaz de ir SEMPRE!
      Agora não me peçam para seguir "meias-tintas", "faltas de coragem" e "panos quentes"!...
      Afirmar "à boca cheia" que "o Sporting não pretende colocar em causa a carreira de Luís Godinho" é uma mentira do tamanho de quem a escreveu! O Sporting deveria antes ter declarado não estar disposto a ser o suporte da carreira de Luís Godinho, nem de outro qualquer árbitro tão incapaz como ele. Se usar o termo de ladrão, poderá prejudicar o Sporting, então que lhe chamem INCAPAZ e se declarem completamente desalinhados com o "status quo" que permite a continuidade de todos os incapazes na arbitragem do futebol português!...
      E se o Sporting for "empurrado" para a inscrição numa liga estrangeira, que haja a coragem de o afirmar, sem peias nem tergiversações!...
      Com "panos quentes" como o comunicado de hoje, apenas envergonham os sportinguistas que ainda são capazes de manter um mínimo de dignidade!...
      SL

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  2. Mais a vez os simpaticos do costume e depois admiramo-nos de ser comidos e gozados. Fazer qualquer coisa para dizer que nada se faz, é isso que vejo neste comunicado. Quando se tinha de dar um murro na mesa sai isto. Nada que nao estivesse á espera....

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    1. Apenas tem um nome: decepcionante!
      Mais valia estarem calados e quietos!...

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  3. Atençao que esta a focar-se atençao no Godinho mas o filho do maior ladrao que vi pelos relvados nos anos 90 é o pior deles todos. Desafio os sportinguistas a verem a quantidade de jogos em que o Sporting daiu prejudicado quando este artista foi arbitro ou var. Recuem ate ao sportingxbenfica da primeira epoca do Jesus. Uma entrada barbara do trancinhas que passou impune e que nos colocava contra 10. SL

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  4. Se o Sporting declarar guerra a tudo que mexe terá aquilo que teve com o ex presidente BdC. A oposição e a guerra concertada e aberta de todos os actores do futebol, das autoridades desportivas e judiciais, do legislador e da política. É uma asneira que já vimos acontecer, por muita razão que assista ao Sporting. Em vez de arregimentarmos aliados, estaremos a arregimentar inimigos. Por medo, cumplicidades instaladas e subserviências e dependências antigas que não se desfazem com palavras e “murros na mesa”. Isto é exactamente como na política, porque é de política, de poder e sobretudo de dinheiro que se trata, nada mais. As coisas têm de ser feitas com perseverança, determinação, mas com inteligência. E o primeiro passo para se conseguir dar a volta ao texto é ter uma melhor equipa, mais competitiva e mais competente, com um bom treinador, ideias claras e uma política desportiva clara e de longo prazo. Que seja mais difícil de contrariar pelo jogo jogado e torne evidente o prejuízo guiado por outras motivações. O Sporting está finalmente a parecer querer encarrilar desportivamente. A parte política e regulamentar não se muda sem apoio político e sem que haja uma nova maioria de consciência para a necessidade de mudar. Para isso é preciso transparência e uma nova regulação. Enquanto o poder e o corporativismo instalados não apoiarem a causa, não se depurar a competição de quem não tem condição para estar nas competições profissionais (e cortar assim as dependências e vassalagens actuais) e os clubes não quiserem mesmo mudar de vida para melhor, nada mudará. Só mesmo abandonando a cena e indo competir para outra freguesia. Ingenuidade também é de quem pensa que o Sporting não sabe que quem o prejudicou a sério em Famalicão foi mesmo Soares Dias, que era o que estava por trás das câmaras de TV a orientar as decisões do árbitro, mais do que o árbitro de campo, que se fartou de prejudicar o Sporting em tudo o que era falta, mas que no momento não deixou de assinalar um penálti claro sobre Nuno Santos e o golo do Coates e não teve culpa nos golos sofridos pelo Sporting, que foram claros e limpos e resultaram de faltas que existiram mesmo. Se for para declarar guerra ao estado então tem de se pegar em armas e fazer a revolução. Ou então é preciso bater com a porta e ir pregar para outro lado e desistir de competir em Portugal...legalmente isso não é possível porque as competições não são abertas a inscrições de quem quer inscrever-se só porque não consegue ganhar na sua competição caseira (seja lá por que razão for). A alternativa a isso é aquilo (parece-me) que o Sporting está a tentar fazer. E é preciso, claro, que os sportinguistas consigam rever-se no seu clube , nas suas equipas e na estratégia seguida, pondo de lado a política de terra queimada interna que tem caracterizado o clube nas últimas décadas. Os dirigentes é que têm a resposta para a adesão dos sócios e adeptos à estratégia, bem entendido. SL

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