sábado, 14 de novembro de 2020

Só nos resta plantar bananeiras!!!...




Quando os governantes que temos nos dão este triste e desgraçado exemplo...

Só nos resta plantar bananeiras!!!...

Leoninamente,
Até à próxima

5 comentários:

  1. Declaração inadmissível de um governante no exercício de um cargo e funções públicas que obrigam ao devido distanciamento, isenção e imparcialidade.
    No mínimo, tenha a réstia e dignidade de se demitir.

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  2. Infelizmente isto nao é mais da evidência daquilo que todos sabemos e sentimos. Consequências para este inapto? Nenhuma! Como é possivel termos governantes sem sentido de democracia, sociedade, igualdade de direitos e podiamos estar aqui o dia todo. Triste país que com possibilidade de ser tanto é tão pouco por causa de quem o governa!

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  3. Nem era necessário que fosse dito...
    Já há muito que isso era visível a todos os níveis...
    Mas “ ter a coragem” de o dizer...
    É um verdadeiro desaforo...

    Não é a primeira vez que oiço...que “ o benfica é uma nação “...
    Neste caso “ uma nação corrupta...dentro de outra” igual...
    Quer-me parecer...que “ os personagens são os mesmos”

    É triste “ ter de viver num país assim”...
    SL

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  4. Volto a este tema, dado que o entendo como muitíssimo grave quando um governante insinua e incentiva ao desrespeito da Lei e à cobertura da ilicitude e desigualdade, como meio para alcançar fins, objectivos e proveitos.
    Isto é intolerável e inaceitável num dito Estado de Direito, conspurca e mancha a imagem de quem tem a responsabilidade e obrigação de ser imparcial e transparente.
    Sr. Ministro, mesmo admitindo que fora um mero e eventual "desabafo", tal jamais poderá não ter consequências e muito menos desculpas.
    Nem à mesa de uma esplanada, os responsáveis politicos se podem esquecer do cargo que ocupam e das responsabilidades que assumiram.
    Portanto, Sr. Ministro, aproveite o recolher obrigatório, para ponderar e elaborar a sua carta de demissão.
    Cometeu um grave erro político, logo, o dever e bom senso, recomenda a imediata escusa em prosseguir funções governativas.

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