domingo, 8 de março de 2015

Em procissão, no andor e com o "menino Jesus" ao colo!...



Depois desta obra de arte de Iuri Medeiros, tivemos as "obras de arte" de Goicoechea e Vasco Santos!...

Constroem-se assim os campeões em Portugal: em procissão, no andor e com o "menino Jesus" ao colo!...

Leoninamente,
Até à próxima

29 comentários:

  1. Não vales mesmo a ponta de um chaveiro...
    Dois pénaltis por marcar a favor do SLB e uma expulsão por uma falta a um jogador que se isolou, e já com o SLB em vantagem.
    Vocês precisam tanto de encontrar explicações para a vossa debilidade e incapacidade em triunfar, mas esquecem-se de olhar para dentro de casa.
    Este miúdo marcou um belo golo, mas quem ficou no plantel foi o Capel, que é uma maravilha de jogador.
    Continuem assim que vão longe...

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    1. Eu diria que foram seis penalties por marcar e mais duas expulsões para o Arouca!...

      Mas contou-me um passarinho, que ficaram reservadas para o Braga! Porque é preciso disfarçar e salvar as aparências!...

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  2. Porra que a tua AZIA nunca mais passa, cresce e faz-te um homem já metes nojo com tanta AZIA, Sagres ajuda-te a passar ... e aproveita para desinchar que já metes asco ...

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    1. Um verdadeiro homem nunca será questão de crescimento! A pedra de toque estará no facto de ser aceite na procissão e isso não será prerrogativa de todos...

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    1. Vão vão, já foram!...
      Ninguém "trabalha" para aquecer!...

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  4. Pois é, amigo Álamo, haja um dia de sol e subida de temperatura que as varejas aparecem logo...

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    1. Isso é verdade amigo Liondamaia! Mas já reparou como estão mais civilizadas?! E ainda dizem que a "coltura" não é uma consequência do meio em que nos enquadramos!...

      Um dia destes ainda me arrisco a reclamar uma pequena comparticipação governamental! Isto é um verdadeiro "serviço público", não acha?! E ainda que não venham aqui todas as "varejas", sempre vêem uma largas dezenas, senão mesmo centenas!...

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    2. Já me chegam as poucas que vou "ouvindo"! Acredito que, volta e meia, lhe apareça por aí uma verdadeira infestação e que o mata-moscas não pare. Gabo-lhe a paciência.

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  5. Caro Alamo,
    Na minha tv o jogador do Arouca so foi expulso para beneficio do fcp.
    O jogo ja estava completamente resolvido com a vantagem largissima no marcador.
    Entao a conclusao e obvia , foi encomenda do bufas corleone, so pode.
    abraco
    SL
    PS- continua com stock de milho ou quer encomendar?

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    1. Amigo João Antunes, na minha televisão, Hugo Basto foi expulso aos 62 minutos, com o resultado fixado numa vantagem, nada larguíssima, de 2-1, sempre susceptível de criar amargos de boca. E tanto assim foi, que só passados 14 minutos, o Benfica, a jogar contra 10, conseguiu marcar o terceiro golo. O tipo de expulsões a que o meu amigo se refere, nunca ocorrem aos 62 minutos! Se fosse para satisfazer a encomenda de D. Bufas, o Hugo Basto ficaria em campo para dificultar a vida ao Benfica até ao final do tempo regulamentar e só seria expulso aos... 92 minutos!...

      Sobre o stock de milho, as aves agora andam em dieta e têm comido pouco! É o que me vale! Mas esteja descansado, que logo que eu veja o stock a chegar a níveis perigosos, farei a encomenda!...

      Abraço e SL

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  6. Só te fica mal, Álamo, e perdes toda a credibilidade. Só pode ser azia, mesmo. Na sexta foi o que se viu, naquele jogo de solteiros contra casados e tu caladinho que nem um rato.

    Hoje com 2 penaltis claros por marcar quando o Benfica ainda estava a perder, optas por publicar esta mentira, só porque sim. Enfim, é à sportinguista, que se há-de fazer.

    Já agora, reparaste na relva? Dava quase pelo joelho e tinha mais areia do que a praia do Homem do Leme. É o colinho.

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    1. Volto a repetir o que já transmiti ao "anónimo das 18.16": Eu diria que ficaram seis penalties por marcar e mais duas expulsões para o Arouca!...

      Mas contou-me um passarinho, que ficaram reservadas para o Braga! Porque é preciso disfarçar e salvar as aparências!...

      P.S. - Tenho-me visto em sérias dificuldades, para me recordar em que escola terei andado com o Benfiquista Tripeiro, para ele usar tratamento tão próximo! Ou será mesmo má educação?!...

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    2. Não Álamo, não é má educação, porque sou uma pessoa bem educada, sempre fui. Não recorro a insultos, como muitos colegas da tua cor que por aqui passam. Ainda neste post anda cá um, esse merece umas gargalhadas tuas.

      Se te estás a referir ao tratamento por tu, na net faço sempre assim, não sei quem está do outro lado, nem do outro lado sabem quem eu sou. Mas se isso é ofensa (os insultos que por aqui passam dos adeptos sportinguistas têm isenção, pelos vistos. É tipo o Passos e a Segurança Social) é só dizer e passo a tratar-te (ou tratá-lo) com a devida vénia.

      Esses exageros no primeiro parágrafo só colocam a razão do meu lado.

      Adiantava de muito ganhar o jogo contra o braguinha se não tivéssemos ganho este. E tudo foi feito para isso acontecer, dentro e fora do campo. Temos pena, ganhámos.

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    3. Amigo Álamo, repito o que acima já escrevi: gabo-lhe a paciência!
      Isto de benfiquistas tripeiros deve ser uma outra estirpe. quero dizer, tripa - e, falando de tripas, há as boas, lavadas com sal e limão em sete águas e as "outras", as cagueiras...

      Já agora e falando do que realmente vale a pena falar: grande golo, o do Iuri. Veja lá que até os comentadores da Spotrtv quase ficaram sem palavras! "Foi um bom golo", disse um; "Sim , foi", confirmou o outro, instantes depois (as vozes em tom de velório foram impressão minha)

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    4. Vou então adoptar o tratamento deferente, porque o dono do blogue assim o exige, embora seja tapar o Sol com um peneira, pois anda aqui muito mal educado a comentar. É como aquelas famílias da Foz, nos seus casarões vazios e com o fiado na mercearia.

      Por falar nisso, caro Liondamaia, vou-lhe responder uma única vez, porque já se impõe: não vou comentar a sua má educação, nem a sua piada falhada sobre o meu pseudónimo. Benfiquista desde sempre e Tripeiro com muito orgulho, desta linda cidade que é o Porto. Mais não digo, porque não merece a pena. Fica sem o troco, não porque não o mereça, mas porque "Aquila non capit muscas".

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    5. Ao Benfiquista Tripeiro direi que está no seu pleno direito tratar desconhecidos, seja na realidade quotidiana, seja nas redes sociais, seja na blogosfera, da forma que lhe ditar o modelo de educação a que teve acesso, sendo que António Aleixo, pressentindo as suas dificuldades, esteja onde estiver, virá em seu socorro:

      " Não sou esperto nem bruto
      nem bem nem mal educado.
      Sou simplesmente o produto
      do meio em que fui criado."

      Nesta condição, será tudo uma questão de berço. Do meu, trouxe esta porventura irracional forma de ser sportinguista - há quem defenda que os afectos clubísticos são todos irracionais! -, mas, por mais paradoxal que pareça, trouxe o hábito de nunca tratar desconhecidos por tu, seja onde for, net incluída!

      Quanto à definição de insulto, permita o caro Benfiquista Tripeiro, que lhe lembre o mais violento e recente, dirigido pelo nosso 1º Ministro ao Povo Português! Tanto os mais sublimes exemplares do nosso léxico poderão ser insultuosos, como o mais rude vernáculo poderá constituir eloquência! E se quiser que lhe dê outro, então aqui vai, é menos insultuoso o léxico das gentes do Porto - onde estudei três anos e pude conhecer de cor! -, que a pretensa sofisticada linguagem alfacinha, que aprendi a conhecer nos dois últimos anos da minha carreira académica! O insulto está no ser das pessoas, não nos vocábulos utilizados! Eu julgo possuir o privilégio de separar o trigo do jóio!...

      Sobre toda a defunta problemática que vem envolvendo o seu clube e que como sportinguista por aqui trato de forma naturalmente acintosa, permita que lhe pergunte: De que é que estava à espera de ler num blog sportinguista, que se auto-proclamou de... LEONINAMENTE?!...

      Penso que talvez haja uma possibilidade de o compreender: se o caro for um mocetão imberbe e loiro de 20 anos ou coisa que o valha! Nesse caso, lembre-se que poderá estar a tratar por tu, alguèm que poderia ser, seu... BISAVÔ!...

      Temos pena, GANHÁMOS!...

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    6. Volto apenas para dizer ao Benfiquista Tripeiro, que ninguém poderá exigir educação a ninguém; logo essa minha exigência será uma falácia utilizada por si. A mim apenas me assiste o direito de moderar os comentários e de deixar cair a "guilhotina" em todos os que considerar impróprios de constarem no histórico do blog...

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    7. Os 20 já passaram há algum tempo, meu caro Álamo. E a educação que tive, felizmente foi da boa.

      Há outra hipótese, não contemplada por si - provavelmente por virmos de meios académicos diferentes - que também é válida. O tratamento por você é visto em muitas culturas como pretensioso e falsamente bem educado. Lembro-me dos inúmeros congressos a que assisti e continuo a assistir fora do país, onde toda a gente se trata por tu. Os espanhóis fazem gala disso, os italianos também. Os americanos então nem se fala. Só os portugueses têm o hábito de confundir educação com à vontade no diálogo. Mas adiante, porque esta discussão é inútil e não leva a lado nenhum.

      Curioso citar Aleixo, um dos grandes nomes da poesia portuguesa e um dos meus favoritos.

      "Tu, que tanto prometeste
      Enquanto nada podias,
      Hoje que podes – esqueceste
      Tudo quanto prometias…"

      Um abraço, ganhámos sim, de goleada.

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    8. Só para terminar, relembro que a ideia da internet, essa revolução do século passado que se entranhou no nosso quotidiano é um espaço onde podemos atirar todos esses preconceitos para trás das costas, onde somos todos diferentes, todos iguais, passe o cliché. Não há idades, cores, religiões, orientações sexuais, nada que nos distraia da pura discussão. Pelo menos é assim que eu vejo as coisas. O meu caro as verá de forma diferente, não vou cometer a presunção de assumir que a sua educação não foi a mais conveniente, apenas deslocada para a realidade internáutica. Mas está no seu direito, sendo este o seu espaço e eu só cá venho porque quero. Tanto venho como vou.

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    9. Tal como supunha, o eterno conflito geracional, a desenfreada aculturação anglo-saxónica e a introdução de um pretenso elitismo académico invocado sem qualquer base ou conhecimento, serviram ao Benfiquista Tripeiro para apresentar o seu inestimável contraditório. O caro vive no seu mundo e, sem se dar ao trabalho de conhecer ou discorrer sobre o mundo dos outros, fixa os seus postulados.

      O caro Benfiquista Tripeiro, pelos vistos, apenas conhece os países e os hábitos de meia dúzia de povos onde se realizaram os poucos congressos em que teve o privilégio de estar presente. E pensa que esse argumento colhe perante quem calcorreou todo o mundo e sentiu o cheiro de todos os continentes, ao longo de décadas, no exercício da sua profissão. Pretensiosismo puro e duro!...

      O que sabe o caro Benfiquista Tripeiro das culturas dos povos que no seu todo ultrapassam os 3 mil milhões de criaturas, quando comparados com os 500 milhões de uma União Europeia que conhecerá demasiado superficialmente?! Tenha o bom senso de não percorrer caminhos que desconhece em absoluto e não corra o risco de se cobrir de ridículo, reduzindo este tema à interpretação falacciosa do vocábulo inglês "you"!...
      Ou nunca se questionou, sobre o significado do gesto de futebolista Tanaka, de juntar as mãos em jeito de prece e curvar a cabeça perante quem respeita e está grato?! Ainda Portugal não era gente e já os orientais o faziam! Que sabe o Benfiquista Tripeiro, para além dos limites do estádio da Luz e da data, falseada, da fundação do seu clube?!...

      Esta discussão é inútil, sim! E o único lugar a que poderá levar, será à demonstração da sua humilde e redutora concepção de mundo!...

      Mais doloroso ainda que o 7-1!...

      Sei que pareço um ladrão
      Mas há muitos que eu conheço
      Que não parecendo o que são
      São aquilo que eu pareço!

      Contudo, não deixo de retribuir o abraço!



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    10. Caro Álamo, o senhor não é nenhum guru a quem eu deva deferência. Não conheço o gesto do Tanaka, coitado, ele marca tão pouco que ainda não o apanhei a festejar. Mas presumo qual seja.

      E presumir com base em alguns exemplos que conhece toda a minha história pessoal é tão presunçoso quanto o que pensa que eu estou a ser. Os tempos avançam, mudam, há quem perceba isso, há quem fique preso.

      Não se esqueça de deixar passar o meu anterior comentário, que é válido e ajuda a perceber a questão. Há de facto uma barreira geracional que o Álamo não quer ultrapassar. Está no seu direito, errado quanto a mim, pelo menos no ambiente em que nos encontramos. Mas se sente essa necessidade premente de falar do pedestal, força nisso, que o faça sentir melhor.

      Nunca conheci quem tivesse levado porrada.
      Todos os meus conhecidos têm sido campeões em tudo.

      E eu, tantas vezes reles, tantas vezes porco, tantas vezes vil,
      Eu tantas vezes irrespondivelmente parasita,
      Indesculpavelmente sujo.
      Eu, que tantas vezes não tenho tido paciência para tomar banho,
      Eu, que tantas vezes tenho sido ridículo, absurdo,
      Que tenho enrolado os pés publicamente nos tapetes das etiquetas,
      Que tenho sido grotesco, mesquinho, submisso e arrogante,
      Que tenho sofrido enxovalhos e calado,
      Que quando não tenho calado, tenho sido mais ridículo ainda;
      Eu, que tenho sido cômico às criadas de hotel,
      Eu, que tenho sentido o piscar de olhos dos moços de fretes,
      Eu, que tenho feito vergonhas financeiras, pedido emprestado
      [sem pagar,
      Eu, que, quando a hora do soco surgiu, me tenho agachado
      Para fora da possibilidade do soco;
      Eu, que tenho sofrido a angústia das pequenas coisas ridículas,
      Eu verifico que não tenho par nisto tudo neste mundo.

      Toda a gente que eu conheço e que fala comigo
      Nunca teve um ato ridículo, nunca sofreu enxovalho,
      Nunca foi senão príncipe — todos eles príncipes — na vida…

      Quem me dera ouvir de alguém a voz humana
      Que confessasse não um pecado, mas uma infâmia;
      Que contasse, não uma violência, mas uma cobardia!
      Não, são todos o Ideal, se os oiço e me falam.
      Quem há neste largo mundo que me confesse que uma vez foi vil?
      Ó príncipes, meus irmãos,

      Arre, estou farto de semideuses!
      Onde é que há gente no mundo?

      Então sou só eu que é vil e errôneo nesta terra?

      Poderão as mulheres não os terem amado,
      Podem ter sido traídos — mas ridículos nunca!
      E eu, que tenho sido ridículo sem ter sido traído,
      Como posso eu falar com os meus superiores sem titubear?
      Eu, que venho sido vil, literalmente vil,
      Vil no sentido mesquinho e infame da vileza.

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    11. O 7-1, doloroso? Ganhámos esse campeonato, meu caro. Mais vale perder uma batalha e ganhar a guerra. A não ser que essa batalha seja a nossa guerra, claro. E ainda este ano se viu isso.

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    12. Com as calças do meu pai, talvez eu me parecesse com um homem!...

      Com os tamancos de Álvaro de Campos, nunca serei ridículo! Nem escreverei "cartas de amor"... Ridículas...

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    13. Pronto, regressados aos ténis - ou serão alpergatas?! - e com a resposta "à Benfica" sobre os 7-1, voltámos ao "ambiente" natural! Mas a noite vai longa e amanhã é dia de trabalho!...

      Um dia destes, voltaremos a pegar na ... meada!...

      Seja feliz!...

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  7. É verdade, Álamo.

    Eu venho aqui regularmente e aprecio a sua procura da objetividade, não obstante ver a verde, naturalmente.

    Porém, este comentário sobre a exibição do Vasco Santos em nada o credibiliza. E pode responder pela terceira, como já fez duas vezes antes.

    É pena! Porém, obviamente, a opinião é sua, tal como o blogue, logo...

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