segunda-feira, 16 de junho de 2025

Ri melhor quem rir por último!!!...



Gyökeres corre risco

«Viktor Gyökeres tem direito a sonhar com a Premier League. Frederico Varandas reconhece-o. A questão é que o jogo está viciado à partida. Há acordo para os termos pessoais do goleador entre o agente Hasan Çetinkaya e o director-desportivo do Arsenal, Andrea Berta, amigos de longa data. Só uma confiança a raiar o conluio justifica que, no dia em que Varandas disse que o sueco jamais sairia por 60 M€+10, os gunners tenham feito uma oferta de apenas 55 M€. Como se a afronta não fosse suficiente, o Arsenal congelou o processo e nem sequer melhora a oferta. Sendo o representante do jogador também o intermediário do negócio, fruto do mandato exclusivo, as dinâmicas concorrenciais do mercado estão comprometidas e acabarão por afastar até uma Juventus que estava disposta a chegar aos 70 M€+10. O círculo próximo de Gyökeres está a brincar com o fogo e, se forem queimadas as pontes, o sonho do sueco corre risco...»

Ri melhor quem rir por último!!!...

Leoninamente,
Até à próxima



quarta-feira, 11 de junho de 2025

Nenhumíssima razão!!!...


Na antecâmara do adeus

«Chegou do frio, onde pontificava em ligas ora periféricas, ora secundárias. Apresentou o seu nome difícil de pronúncia e modesto estatuto ao exigente tribunal de Alvalade. Não vinha rotulado de estrela, mas o Sporting teimou no alvo e fez dele a contratação mais cara da sua história.

A retribuição foi épica: abnegação sem limites, golos e assistências em catadupa, títulos conquistados e recordes individuais estratosféricos.

Gyökeres ascendeu ao topo de verde e branco e o Sporting elevou-se com ele. A parceria edificou uma era cujas façanhas ecoarão pelos labirintos da história.

Todavia, porque o homem da máscara é também um homem comum, os sorrisos sucessivos, os abraços entre pares, a cumplicidade com a estrutura, a comunhão com as bancadas e até os laços familiares transportaram esta relação para um outro patamar emocional. Há quem cumpra contratos e há quem construa relações inolvidáveis. Gyökeres tornou-se um dos nossos – e dessa condição nunca se despirá.

Nos últimos dias, a novela do “acordo quebrado” emergiu como se jura gravada em mármore tivesse sido quebrada. Não foi.

Na reunião entre presidente, director desportivo e agente, ocorrida no início da época, houve diálogo sobre o futuro – natural entre partes maduras. Jamais Frederico Varandas, cujos predicados na defesa do Sporting são inquestionáveis, rotularia com preço de saldo um bem essencial e de luxo.

Uma coisa é apalavrar a anuência a um negócio abaixo da cláusula dos 100 milhões de euros. Outra, bem diferente, é delegar a um empresário o poder de fixar o valor de um activo que não lhe pertence.

A cada dia que passa, é mais evidente que a tensão não foi semeada por dentro – mas, ao invés, lançada de fora. Por empresários em missão de comissão. Por rivais na antecâmara de um Verão em brasa. Não é amor, mas sim interesse aquilo que anima a torrente da intriga para a qual nos querem arrastar.

A confirmar-se a sua saída, o universo Sporting jamais esquecerá Gyökeres – e também ele nunca esquecerá o Sporting: foi aqui que se fez nome maior da Europa. Numa família onde todos já queriam saber dele mesmo antes de meter a máscara.

Até num casamento funcional, por vezes chega o momento em que é inevitável invocar a coragem e dizer adeus – permitindo que a vida prossiga em paz e as partes se realizem.

Se a separação for inevitável, que seja reflexo fiel do que foi o matrimónio: digno, cúmplice e frutuoso para ambas as partes. Não há razão para que aquilo que começou bem e decorreu melhor não acabe em beleza para todos.»

Nenhumíssima razão!!!...

Leoninamente,
Até à próxima

segunda-feira, 9 de junho de 2025

Sem caganeira!!!...


Sem caganeira!!!...

«Portugal venceu a Liga das Nações com identidade e a jogar olhos nos olhos com a campeã da Europa, e deu mais uma prova de que, em 2025, está entre as selecções mais completas do futebol mundial.

Não se trata apenas de ganhar — trata-se da forma como se ganha!

A final foi um exercício de maturidade, com pressão coordenada, qualidade com bola e sangue-frio nos momentos-chave.

Diogo Costa voltou a mostrar porque é um dos guarda-redes mais completos da actualidade, enquanto Nuno Mendes defendeu como um Maldini e atacou melhor que um Roberto Carlos! Bruno Fernandes, Vitinha e Bernardo Silva ofereceram-nos um meio-campo funcional e criativo. Cristiano Ronaldo, o "eterno" Cristiano, mesmo com menor fulgor físico, tornou-se no mais velho jogador da história a marcar numa final de uma competição oficial de selecções. E que dizer sobre o tratado de autoridade e compostura que foi Rúben Dias durante os 120 minutos? E como não sorrir com o sorriso rasgado com que Rafael Leão rasga tudo e todos que encontra pela frente?

Relativamente aos campeões da Europa de 2016, o contraste é evidente: a equipa de Fernando Santos construiu-se na solidez defensiva e no sofrimento organizado.

Essa equipa resistia — esta selecção assume, arrisca e intimida.

Já a seleção de 2019, que venceu a primeira Liga das Nações, foi uma versão de transição: forte no onze titular, mas ainda com limitações na profundidade do grupo de trabalho.

Hoje, Portugal tem soluções de elite em todas as posições! É uma geração consolidada em grandes clubes europeus com uma mentalidade colectiva madura e ambiciosa. A atitude de Ronaldo (“partia uma perna, se fosse preciso”) e o que disse Bernardo Silva no final do jogo (“acreditámos até ao fim”) mostram a cultura de exigência competitiva de que estão impregnados os nossos campeões.

Não é apenas talento. É consistência. É identidade. É fome de títulos.

E sim, hoje podemos afirmar com a mesma autoridade com que os Franceses e os Espanhóis o fazem, ou mesmo com a naturalidade dos Brasileiros e dos Argentinos que: Portugal tem, nós somos, neste momento, a "melhor selecção do mundo"!»

Sem caganeira!!!...

Leoninamente,
Até à próxima

sábado, 7 de junho de 2025

sexta-feira, 6 de junho de 2025

Rui Jorge não presta!!!...


Eduardo Quaresma: Rui Jorge podia ter evitado!

«A revelação de Rui Jorge sobre a ausência de Eduardo Quaresma no Europeu de Sub-21 é, no mínimo, infeliz. Dizer que o jogador "não se sentia com energia e motivação para ajudar a equipa" pode parecer um exercício de transparência, mas, acima de tudo, mina a sua liderança.

Ter dito em conferência de imprensa coisas como: "A selecção não pode ser apenas para quando dá jeito para assinar um contrato ou para relançar a carreira nos próprios clubes." É daquelas "bocas foleiras" que não estão ao nível de um seleccionador nacional.

Num futebol cada vez mais exigente, com calendários sobrecarregados e pressões permanentes, é natural que um jogador, após uma época longa, intensa e de afirmação no campeão nacional, manifeste sinais de saturação física e mental. Quaresma não fugiu a um compromisso. Teve a coragem — ou a honestidade — de reconhecer que não estava nas condições ideais para representar o país ao mais alto nível competitivo. Foi em grande medida, um verdadeiro profissional, pensado para além de um título por selecções que certamente gostaria de conquistar, priorizando a preparação para a próxima temporada e o desenvolvimento da sua jovem mas já profícua carreira.

É precisamente por isso que Rui Jorge deveria ter protegido o jogador em vez de o expor. Um seleccionador com mais de uma década de trabalho na formação sabe — ou devia saber — que há formas de comunicar que preservam o colectivo e não fragilizam o indivíduo. Dizer, na praça pública, o que disse sobre um atleta que agora era seu, mas que amanhã pode estar ao serviço da selecção A, é tudo menos pedagógico. É acima de tudo contraproducente, e, atendendo à relevância do tema, foi manifestamente desnecessário.

No futebol as glórias devem ser públicas, mas as críticas, em particular aos seus, devem ficar dentro de casa!

Eduardo Quaresma merecia descrição. E Rui Jorge deveria saber distinguir entre responsabilidade e a exibição de autoridade, que assim que a tornou pública, perdeu-a. Faltou-lhe porventura inteligência emocional no preciso momento, ou então sobrou a vontade de começar a coleccionar álibis para infortúnios desportivos que, a acontecerem nesta competição, colocarão o seu lugar em risco perante a nova direcção federativa. O futebol português muito deve a Rui Jorge mas "ser da formação" também se vê nestes momentos. E, desta vez, o seleccionador falhou o teste.»


Está-lhe no sangue o ódio visceral ao Sporting, que já vem desde aquela camisola rasgada em público!...

Rui Jorge não presta!!!...

Leoninamente,
Até à próxima

quinta-feira, 5 de junho de 2025

E apontar para os 20M€?!...


E se o "impacto imediato" for mais leve, mais rápido, surpreendente...

E apontar para os 20M€?!...

Leoninamente,
Até à próxima

segunda-feira, 2 de junho de 2025