segunda-feira, 16 de junho de 2025

Ri melhor quem rir por último!!!...



Gyökeres corre risco

«Viktor Gyökeres tem direito a sonhar com a Premier League. Frederico Varandas reconhece-o. A questão é que o jogo está viciado à partida. Há acordo para os termos pessoais do goleador entre o agente Hasan Çetinkaya e o director-desportivo do Arsenal, Andrea Berta, amigos de longa data. Só uma confiança a raiar o conluio justifica que, no dia em que Varandas disse que o sueco jamais sairia por 60 M€+10, os gunners tenham feito uma oferta de apenas 55 M€. Como se a afronta não fosse suficiente, o Arsenal congelou o processo e nem sequer melhora a oferta. Sendo o representante do jogador também o intermediário do negócio, fruto do mandato exclusivo, as dinâmicas concorrenciais do mercado estão comprometidas e acabarão por afastar até uma Juventus que estava disposta a chegar aos 70 M€+10. O círculo próximo de Gyökeres está a brincar com o fogo e, se forem queimadas as pontes, o sonho do sueco corre risco...»

Ri melhor quem rir por último!!!...

Leoninamente,
Até à próxima



quarta-feira, 11 de junho de 2025

Nenhumíssima razão!!!...


Na antecâmara do adeus

«Chegou do frio, onde pontificava em ligas ora periféricas, ora secundárias. Apresentou o seu nome difícil de pronúncia e modesto estatuto ao exigente tribunal de Alvalade. Não vinha rotulado de estrela, mas o Sporting teimou no alvo e fez dele a contratação mais cara da sua história.

A retribuição foi épica: abnegação sem limites, golos e assistências em catadupa, títulos conquistados e recordes individuais estratosféricos.

Gyökeres ascendeu ao topo de verde e branco e o Sporting elevou-se com ele. A parceria edificou uma era cujas façanhas ecoarão pelos labirintos da história.

Todavia, porque o homem da máscara é também um homem comum, os sorrisos sucessivos, os abraços entre pares, a cumplicidade com a estrutura, a comunhão com as bancadas e até os laços familiares transportaram esta relação para um outro patamar emocional. Há quem cumpra contratos e há quem construa relações inolvidáveis. Gyökeres tornou-se um dos nossos – e dessa condição nunca se despirá.

Nos últimos dias, a novela do “acordo quebrado” emergiu como se jura gravada em mármore tivesse sido quebrada. Não foi.

Na reunião entre presidente, director desportivo e agente, ocorrida no início da época, houve diálogo sobre o futuro – natural entre partes maduras. Jamais Frederico Varandas, cujos predicados na defesa do Sporting são inquestionáveis, rotularia com preço de saldo um bem essencial e de luxo.

Uma coisa é apalavrar a anuência a um negócio abaixo da cláusula dos 100 milhões de euros. Outra, bem diferente, é delegar a um empresário o poder de fixar o valor de um activo que não lhe pertence.

A cada dia que passa, é mais evidente que a tensão não foi semeada por dentro – mas, ao invés, lançada de fora. Por empresários em missão de comissão. Por rivais na antecâmara de um Verão em brasa. Não é amor, mas sim interesse aquilo que anima a torrente da intriga para a qual nos querem arrastar.

A confirmar-se a sua saída, o universo Sporting jamais esquecerá Gyökeres – e também ele nunca esquecerá o Sporting: foi aqui que se fez nome maior da Europa. Numa família onde todos já queriam saber dele mesmo antes de meter a máscara.

Até num casamento funcional, por vezes chega o momento em que é inevitável invocar a coragem e dizer adeus – permitindo que a vida prossiga em paz e as partes se realizem.

Se a separação for inevitável, que seja reflexo fiel do que foi o matrimónio: digno, cúmplice e frutuoso para ambas as partes. Não há razão para que aquilo que começou bem e decorreu melhor não acabe em beleza para todos.»

Nenhumíssima razão!!!...

Leoninamente,
Até à próxima

segunda-feira, 9 de junho de 2025

Sem caganeira!!!...


Sem caganeira!!!...

«Portugal venceu a Liga das Nações com identidade e a jogar olhos nos olhos com a campeã da Europa, e deu mais uma prova de que, em 2025, está entre as selecções mais completas do futebol mundial.

Não se trata apenas de ganhar — trata-se da forma como se ganha!

A final foi um exercício de maturidade, com pressão coordenada, qualidade com bola e sangue-frio nos momentos-chave.

Diogo Costa voltou a mostrar porque é um dos guarda-redes mais completos da actualidade, enquanto Nuno Mendes defendeu como um Maldini e atacou melhor que um Roberto Carlos! Bruno Fernandes, Vitinha e Bernardo Silva ofereceram-nos um meio-campo funcional e criativo. Cristiano Ronaldo, o "eterno" Cristiano, mesmo com menor fulgor físico, tornou-se no mais velho jogador da história a marcar numa final de uma competição oficial de selecções. E que dizer sobre o tratado de autoridade e compostura que foi Rúben Dias durante os 120 minutos? E como não sorrir com o sorriso rasgado com que Rafael Leão rasga tudo e todos que encontra pela frente?

Relativamente aos campeões da Europa de 2016, o contraste é evidente: a equipa de Fernando Santos construiu-se na solidez defensiva e no sofrimento organizado.

Essa equipa resistia — esta selecção assume, arrisca e intimida.

Já a seleção de 2019, que venceu a primeira Liga das Nações, foi uma versão de transição: forte no onze titular, mas ainda com limitações na profundidade do grupo de trabalho.

Hoje, Portugal tem soluções de elite em todas as posições! É uma geração consolidada em grandes clubes europeus com uma mentalidade colectiva madura e ambiciosa. A atitude de Ronaldo (“partia uma perna, se fosse preciso”) e o que disse Bernardo Silva no final do jogo (“acreditámos até ao fim”) mostram a cultura de exigência competitiva de que estão impregnados os nossos campeões.

Não é apenas talento. É consistência. É identidade. É fome de títulos.

E sim, hoje podemos afirmar com a mesma autoridade com que os Franceses e os Espanhóis o fazem, ou mesmo com a naturalidade dos Brasileiros e dos Argentinos que: Portugal tem, nós somos, neste momento, a "melhor selecção do mundo"!»

Sem caganeira!!!...

Leoninamente,
Até à próxima

sábado, 7 de junho de 2025

sexta-feira, 6 de junho de 2025

Rui Jorge não presta!!!...


Eduardo Quaresma: Rui Jorge podia ter evitado!

«A revelação de Rui Jorge sobre a ausência de Eduardo Quaresma no Europeu de Sub-21 é, no mínimo, infeliz. Dizer que o jogador "não se sentia com energia e motivação para ajudar a equipa" pode parecer um exercício de transparência, mas, acima de tudo, mina a sua liderança.

Ter dito em conferência de imprensa coisas como: "A selecção não pode ser apenas para quando dá jeito para assinar um contrato ou para relançar a carreira nos próprios clubes." É daquelas "bocas foleiras" que não estão ao nível de um seleccionador nacional.

Num futebol cada vez mais exigente, com calendários sobrecarregados e pressões permanentes, é natural que um jogador, após uma época longa, intensa e de afirmação no campeão nacional, manifeste sinais de saturação física e mental. Quaresma não fugiu a um compromisso. Teve a coragem — ou a honestidade — de reconhecer que não estava nas condições ideais para representar o país ao mais alto nível competitivo. Foi em grande medida, um verdadeiro profissional, pensado para além de um título por selecções que certamente gostaria de conquistar, priorizando a preparação para a próxima temporada e o desenvolvimento da sua jovem mas já profícua carreira.

É precisamente por isso que Rui Jorge deveria ter protegido o jogador em vez de o expor. Um seleccionador com mais de uma década de trabalho na formação sabe — ou devia saber — que há formas de comunicar que preservam o colectivo e não fragilizam o indivíduo. Dizer, na praça pública, o que disse sobre um atleta que agora era seu, mas que amanhã pode estar ao serviço da selecção A, é tudo menos pedagógico. É acima de tudo contraproducente, e, atendendo à relevância do tema, foi manifestamente desnecessário.

No futebol as glórias devem ser públicas, mas as críticas, em particular aos seus, devem ficar dentro de casa!

Eduardo Quaresma merecia descrição. E Rui Jorge deveria saber distinguir entre responsabilidade e a exibição de autoridade, que assim que a tornou pública, perdeu-a. Faltou-lhe porventura inteligência emocional no preciso momento, ou então sobrou a vontade de começar a coleccionar álibis para infortúnios desportivos que, a acontecerem nesta competição, colocarão o seu lugar em risco perante a nova direcção federativa. O futebol português muito deve a Rui Jorge mas "ser da formação" também se vê nestes momentos. E, desta vez, o seleccionador falhou o teste.»


Está-lhe no sangue o ódio visceral ao Sporting, que já vem desde aquela camisola rasgada em público!...

Rui Jorge não presta!!!...

Leoninamente,
Até à próxima

quinta-feira, 5 de junho de 2025

E apontar para os 20M€?!...


E se o "impacto imediato" for mais leve, mais rápido, surpreendente...

E apontar para os 20M€?!...

Leoninamente,
Até à próxima

segunda-feira, 2 de junho de 2025

sábado, 31 de maio de 2025

SPOOOOOOOOOOOOOOORTING!!!...

 

                                Rui Borges foi o convidado de Daniel Oliveira no 'Alta Definição' da SIC


Rui Borges, o que dizem os seus olhos?

«É a pergunta que nunca falha no programa 'Alta Definição', da SIC, conduzido por Daniel Oliveira, que este sábado teve como convidado o treinador do Sporting, Rui Borges.

«Dizem serenidade, orgulho, no Rui que fui e no que sou. Transparecem confiança no que será a minha vida no futuro, aconteça o que acontecer serei sempre o Rui Borges de Mirandela e uma pessoa muito feliz», respondeu.»

SPOOOOOOOOOOOOOOORTING!!!...

Leoninamente,
Até à próxima

Mais palavras para quê?!...



Equipa do Sporting é a mais valiosa de sempre em Portugal
Nunca alguma equipa havia ultrapassado os 500 milhões de euros de valor de mercado

 «O plantel do Sporting ultrapassou os 500 milhões de euros de valor de mercado e é a equipa mais valiosa de sempre em Portugal, segundo os dados do 'Transfermarkt'. A turma comandada por Rui Borges teve uma valorização de 23,5 M€ e actualmente está cotada em 511 M€, uma quantia francamente superior à dos rivais.

O Benfica aparece em segundo nesta lista com um valor de mercado de 373,5 M€ e o FC Porto fecha o pódio com uma cotação de 327,9 M€. Seguem-se Sp. Braga (137,6 M€), Famalicão (60,2 M€) e V. Guimarães (52,9 M).

Viktor Gyökeres está avaliado em 75 milhões de euros e continua a ser o jogador mais valioso da Liga Betclic.»


Mais palavras para quê?!...

Leoninamente,
Até à próxima

sexta-feira, 30 de maio de 2025

Não digo! Adivinhem!!!...

 


Tem dono ou não tem dono, o nosso futebol?

«Acabou a temporada e estão todos zangados. E novidades? Poucas. É um facto que existe um novo regime com particularidades específicas. Por exemplo, o presidente da Federação Portuguesa de Futebol, Pedro Proença, e o presidente da Liga, Reinaldo Teixeira, anunciaram publicamente o seu apoio à candidatura de Francisco Carvalho à presidência do Grupo Desportivo de Chaves. O seu opositor, Otávio Borges, manifestou-se contra as “intromissões no processo”, mas, coitado, o que pode ele fazer contra isto? “Isto” é o status quo vigente que autoriza os presidentes da FPF e da Liga a imiscuírem-se paternalmente na vida dos clubes que sustentam o futebol. É o novo normal.

Haverá eleições no Benfica no próximo mês de Outubro e já há pendente uma curiosidade formal. Será que no Benfica vai acontecer o mesmo que acontece no Chaves? Irá Pedro Proença apoiar publicamente uma candidatura? Se “isto” acontecer nas eleições no Benfica – iria dar brado, não duvidem –, em que momento do calendário eleitoral podemos começar a apostar no nome do infeliz candidato a quem cabe receber semelhantes apoios.

Vamos lá então falar um bocadinho da agressão do Matheus Reis ao Belotti que foi logo transformada no mote de um cântico entoado pelos jogadores do Sporting nos festejos da Taça de Portugal. “Aqui nós pisamos na cabeça, etc…” Bonito e apropriado embora contra a opinião do presidente do Sporting que veio, mais tarde, garantir que o jogador não teve intenção em pisar a cabeça do jogador do Benfica.

O Benfica expressou-se em comunicado depois da final da Taça de Portugal. O único modo de os benfiquistas ouvirem a voz do seu presidente foi através de uma gravação feita à socapa e de qualidade naturalmente manhosa obtida à porta das instalações do Seixal a que a CMTV teve acesso e passou a emitir repetidamente ao longo das suas emissões. Já a voz do presidente do Sporting só se ouviu, claríssima, à saída da Cimeira dos Presidentes da passada quarta-feira. Varandas disse que o futebol português vive um momento único porque, pela primeira vez em décadas, “não tem dono” e disse também que “o Sporting luta para que não haja dono”.

Cá está a proverbial modéstia do presidente do Sporting. O futebol português tem dono e é, justamente, Varandas o seu novo dono. Alcandorou-se a essa posição no preciso momento em que carimbou o então já decadente Pinto da Costa com o formidável epíteto “um bandido será sempre um bandido”. Foi há 5 anos. Chegou-se à frente e fez ele muito bem porque num país de cegos quem tem um olho é rei. Já era o que o outro dizia quando queria ser modesto.»

O "dono" dela?!...

Não digo! Adivinhem!!!...

Leoninamente,
Até à próxima

quinta-feira, 29 de maio de 2025

Aguenta Varandas!!!...


A judicialização do apito

«A guerrilha em torno da arbitragem aberta pelos fracassos desportivos de Benfica e FC Porto, independentemente de uma análise objectiva e rigorosa das razões de cada um, culminou num dos momentos mais patéticos a que assistimos em muitos anos de bola.

Foi aberto um inquérito judicial para ‘investigar’ o pisão de Matheus Reis a Belloti. A justiça foi activada por uma queixa particular e num país onde vigora o princípio da legalidade, que obriga a investigar tudo o que é conhecido e se situe dentro do cânone do processo penal, o Ministério Público teria mesmo de abrir inquérito. Agora, como é óbvio, o dito inquérito vai ser rapidamente arquivado. Não há nenhuma razão de ‘alarme social’ num pisão e numas palavras idiotas do jogador que justifique tamanha enormidade. Apenas um caso para a justiça desportiva.

Em Portugal predomina uma verdadeira doença chamada ‘judicialização de tudo-e-mais-um-par-de botas’. Na política, no futebol, em muitos outros domínios, quando não existem argumentos melhores vai-se para a justiça. Há milhares de inquéritos inúteis, centrados em bagatelas penais, ou mesmo só em mixórdias que é difícil apodar de ‘jurídicas’, que entopem os tribunais e não servem para nada. Só servem para criar suspeições irracionais, alimentar lutas canibais através da manipulação dos factos.

A guerra da arbitragem, de resto, é simples de explicar. Há uma mediocridade objectiva a reinar, tanto dentro do campo como no VAR. Umas vezes essa incompetência favorece um dos grandes, noutras favorece outros.

O declínio do FC Porto, agravado com o desaparecimento de Pinto da Costa, abriu um vazio difícil de preencher, pelo menos a partir dos mesmos métodos e mecanismos de controlo sobre os órgãos que tutelam a arbitragem. O tempo é outro, os mecanismos de escrutínio são mais fortes, não é por aí que se refaz o ‘sistema’. Comparar os tempos de Pinto da Costa com a eventual influência que o Sporting tivesse hoje sobre os árbitros é puro delírio.

Não é, de resto, por causa da arbitragem que se assiste a uma guerra aberta entre os actuais ocupantes das cadeiras do poder na FPF e na Liga. Antigamente, era quase sempre e só por causa disso.

Nestes últimos dias, a guerra estalou entre os grandes porque o Benfica perdeu quase tudo e entrou num ambiente eleitoral em que Rui Costa não está bem posicionado na linha de partida. Ambiente que vai prolongar-se, de resto, até Outubro. Rui Costa e André Villas-Boas estão a alinhar-se contra o Sporting, aproveitando meros episódios da final da Taça, porque falharam todos os seus objectivos nesta época. Só isso.»

Aguenta Varandas que já passa!!!...

Leoninamente,
Até à próxima

Apenas leves dores nas "costas"!!!...

 


Arantes Fontes e o "espectáculo degradante" do Benfica: «Só falta dizerem que querem ir ao Papa»
Antigo presidente do grupo Stromp aponta "dose de monumental azia" e fala de "anti-jogo próprio de equipa pequena e medíocre"

Apenas leves dores nas "costas"!!!...

Leoninamente,
Até à próxima

ACABOU-SE A MAMA!!!...


Caos

«O VAR falhou ridiculamente no tema Matheus Reis. Pode não ter havido intenção, porém, é óbvio que se justificava o vermelho. Perdeu o Benfica a Taça de Portugal por causa disso? Não. Claudicou depois de um domínio intenso porque Bruno Lage se acobardou e começou a fazer substituições para defender a vantagem. Na Luz apontem as baterias ao treinador que tropeçou na conquista dos objectivos. E tem de se questionar: quantos anos passaram os sportinguistas a ver a verdade desportiva desvirtuada sob a batuta de Pinto da Costa e Luís Filipe Vieira? Foram 40 anos. Acabou, disse bem Frederico Varandas.

Soa cómico o desfalecimento institucional de Rui Costa nos ataques ao poder do futebol e arbitragens após uma época miserável, em que se investiu à fartazana para ganhar tudo e apenas recolheram uma taça Lucília Baptista. O presidente do Benfica pode ter motivos para resmungar, mas esta época o Sporting foi melhor. E só não foi rolo compressor porque Ruben Amorim partiu para Manchester e se perdeu perigosamente tempo a brincar aos treinadores com João Pereira.

Rui Costa tem de olhar para o umbigo. O pecado original desta temporada, aconteceu com a reiterada confiança do maestro genial da camisa 10 em Roger Schmidt, quando todos já tinham percebido que o alemão não compreendeu a grandeza do Benfica e já tinha terminado o seu ciclo. Agora, é evidente que quer continuar no poder e usou a bomba atómica que gera o caos contra o sistema , como remanescente trunfo para agregar a família benfiquista. Chutando também na questão da centralização dos direitos televisivos que até agora - segundo Reinaldo Teixeira - não teve qualquer proposta de compra.

Não sei se isto basta para vencer o próximo acto eleitoral. Noronha Lopes e mais um punhado de candidatos estão na sua sombra, importa observar que projectos metem em cima da mesa e não apenas uma lista de notáveis ou um treinador sonante para agradar às bancadas. É preciso uma ideia global para evitar o declínio, liderança forte e gestão qualificada. O Benfica é muito apetecível para desempregados e vencidos da vida, cabe aos candidatos à presidência rodearem-se bem, depois os associados serão soberanos. E também seria útil que Rui Costa, se quer sobreviver, desse claros sinais de que aprendeu a liderar (mas nisso tenho as minhas dúvidas) e não se restringisse apenas a bravatas contra Pedro Proença. Isso é muito poucochinho.»

ACABOU-SE A MAMA!!!...

Leoninamente,
Até à próxima

quarta-feira, 28 de maio de 2025

É só fumaçaaaaaaaaaaa!!!...


São as eleições, estúpido!

«Primeiro, foi reduzir uma jogada inteira a um take.

Um jogador deitado sobre a bola junto à bandeirola de canto, a queimar tempo, provoca sempre uma disputa de bola muito física, convém lembrar, para mais em período de tempo-extra.

Não está em causa o excesso de meios do Matheus Reis – de notar que ninguém saiu magoado – mas o uso que o Benfica faz das imagens parciais dessa jogada.

O Benfica colocava todas as fichas na final da Taça; não só para salvar a época, mas sobretudo para permitir que Rui Costa não se apresentasse a sufrágio de mãos vazias.

Não tendo ganho, precisava de um pretexto; se não existe, inventa-se, exagera-se, especula-se.

A partir do frame, veio a narrativa. Depois, a vitimização. Finalmente o drama.

Como corolário, como que para exibir uma força, que não explana em campo, veio o famigerado comunicado, talvez um dos pontos mais baixos do Benfica nos últimos anos.

Fazendo concorrência, em matéria de disparate, à queixa de César Boaventura, essa referência ética do desporto em Portugal.

O Benfica, que está metido em todas as trapalhadas judiciais desde o Apito Dourado até agora, vem pedir transparência no futebol.

O Benfica, que sempre se tinha oposto à divulgação das conversas entre o árbitro e o VAR, aparece agora a reclamá-la.

O Benfica dispara contra tudo quanto mexe, recusando ceder o seu estádio para a selecção nacional, como se esta tivesse a culpa do que aconteceu no Jamor e arriscando pesada multa.

O Benfica, na embalagem, aproveita para se descartar do processo de centralização, situação insólita, se pensarmos que ela resulta de imposição legislativa.

O Benfica tem a equipa mais cara de sempre do futebol português. Se não ganhou o campeonato, foi porque não teve competência para tanto, o dinheiro, às vezes, não se traduz em pontos. E, não falemos em arbitragens, o Sporting liderou as dores do campeonato da verdade, que o Record promove.

Não foi por causa de Matheus Reis, que o Benfica não ganhou a Taça, foi por uma questão de atitude; houve em campo quem a tivesse até ao final e o Benfica foi vítima do seu próprio calculismo.

Imagine-se o que diriam, se, relativamente à expulsão que ficou por fazer do Otamendi no dérbi, o Sporting promovesse idêntico espalhafato.

Não sei se Rui Costa se vai a apresentar a eleições. Para já, esta estratégia do “eu perco, mas falo grosso”, parece-me exígua. Em minha opinião, Rui Costa começou a perder as eleições no dia em que foi eleito, quando não se demarcou da gestão de Luis Filipe Vieira.

Para aqueles que se admiram com toda esta pirotecnia, fica uma advertência, vão-se habituando, porque há eleições ao dobrar da esquina.»

É só fumaçaaaaaaaaaaa!!!...

Leoninamente,
Até à próxima

terça-feira, 27 de maio de 2025

Curto e grosso!!!...

 

«Francisco Salgado Zenha, vice-presidente do Sporting Clube de Portugal, falou esta terça-feira do mercado no âmbito da 3.ª Conferência da Bola Branca, da Rádio Renascença.

Sporting obrigado a vender?

"Estou nesta função há 7 anos. Nos anos em que o Sporting foi campeão até fizemos menos vendas do que noutros anos... O facto de sermos campeões dá-nos maior capacidade de reter jogadores e talento. Coincidência ou não, não tivemos de vender nenhum jogador nesses momentos. Não que não tenham chegado propostas, mas o mercado não é controlado por nós, estamos sempre dependentes."

Plano para este Verão inclui vendas?

"Não vai ser diferente do ano passado. Queremos manter os melhores jogadores e reter talento. Queremos continuar a ser campeões, ter equipas competitivas e lutar em todas as frentes."

Gyokeres?

"Tem mais 3 anos de contrato. Neste momento não há propostas, tem mais 3 anos de contrato. Acho que a resposta está dada."»

Curto e grosso!!!...

Leoninamente,
Até à próxima

segunda-feira, 26 de maio de 2025

Rodolfo Reis e os "comentadores de pacotilha"!...

"Belotti estava a pedi-las!"

«A final da Taça entre Benfica e Sporting teve o seu ponto mais tenso ao minuto 90'+4', num lance que dividiu adeptos, nem tanto os analistas, mas que uniu os moralistas de ocasião.

Com o Benfica a ganhar por 1-0 e a segurar o resultado a todo o custo, Andrea Belotti, matreiro, do alto da sua senioridade, protagonizou uma acção de anti jogo tão deliberada quanto calculada. Conduziu a bola para a bandeirola de canto, à procura de contacto físico, de uma falta ofensiva que congelasse o jogo e, quem sabe, ainda provocasse um cartão para o adversário.

Matheus Reis, em clara perda de controlo emocional, respondeu da pior forma: com um pontapé ao tórax na tentativa de jogar a bola, e um pisão à cabeça do italiano. Um gesto reprovável e punível com expulsão directa — aliás, o VAR deveria ter chamado o árbitro para rever o lance como potencial conduta violenta. É inexplicável que isso não tenha acontecido.

Ainda assim, o árbitro principal, de imediato, assinalou falta contra Belotti. E essa decisão não foi um erro técnico, mas uma leitura clara da intenção do jogador do Benfica.

Quem arbitra sabe distinguir uma jogada legítima do cinismo que embora esteja nos limites das leis, não passa de uma tentativa de impedir que a bola seja jogada e de o jogo prosseguir. E Belotti, experiente, quis provocar, puxar o adversário para o erro e tirar daí vantagem. Conseguiu — parcialmente.

Nada disto justifica a agressão. Mas explica-a. E também ajuda a perceber porque houve quem, de forma lamentável, a celebrasse como se fosse justiça poética. Não é!

É apenas mais um exemplo de que no futebol moderno o VAR não veio equilibrar a verdade entre ética competitiva e integridade desportiva.

E sim, esta foi um crónica de assumida defesa de Matheus Reis, e de todos os atletas que se vejam envolvidos em situações semelhantes no futuro — nunca da sua reacção violenta, que é inaceitável contra um colega de profissão —, mas da sua dignidade como atleta e ser humano.

É, acima de tudo, uma defesa dos jogadores, que na noite de ontem foram alvo de ataques vergonhosos por parte de comentadores que ultrapassaram todos os limites do aceitável.

Destaco, com indignação, Rodolfo Reis na CMTV, que teve a ousadia de chamar “porco” ao defesa do Sporting, esquecendo-se convenientemente do que ele próprio — e muitos dos seus colegas — fizeram tantas e tantas, e mil vezes pior ao serviço do FC Porto dos anos 80, onde a “fruta” era distribuída impunemente dentro e fora de campo.

A moral selectiva ofende mais do que a própria falta de ética.»

Rodolfo Reis e os "comentadores de pacotilha"!...

Leoninamente,
Até à próxima

domingo, 25 de maio de 2025

Quem não gostar que ponha na borda do prato!!!...


Sporting apresenta prato de dobrada: «Jantar de hoje na taberna»
Publicação dos leões nas redes sociais

Quem não gostar que ponha na borda do prato!!!...

Leoninamente,
Até à próxima

sábado, 24 de maio de 2025

O "tri" passa pela "dobradinha"!!!...

 


Sporting: o caminho para o tri passa pelo Jamor

«Durante décadas, o Sporting Clube de Portugal habituou-nos a ser o clube das promessas por cumprir. Das equipas que não chegavam ao Natal. Falava-se em formação, mas vendia-se cedo e barato. Falava-se em estabilidade, mas vivia-se em crise permanente. Falava-se em exigência, mas aceitavam-se placidamente os segundos lugares como conquistas morais.
Hoje, já podemos dizer, o Sporting está diferente. Radicalmente diferente.

Este Sporting não é apenas um clube que ganha. É um clube que sabe porque ganha.

A liderança de Rúben Amorim foi o ponto de viragem. Mas o fenómeno desta transformação ganhadora vai para além do treinador. O Sporting mudou na cultura, na linguagem, na forma como se posiciona no futebol português. Passou da histeria emocional à consistência estratégica. Abandonou a vitimização e a autofagia das guerras internas para se focar no essencial: jogar bem, ganhar com mérito, crescer na sua identidade.

A comunicação tornou-se mais contida, mais focada, menos reactiva. E agora, numa fase 2.0 do Presidente Varandas, é positiva, prospectiva, ambiciosa mas realista. Já não vemos dirigentes a incendiar conferências de imprensa ou a recorrer ao folclore mediático para disfarçar as derrotas. Vemos um clube que responde com resultados, com trabalho. Isso é cultura de vitória. Isso é maturidade institucional.

Os jogadores já não passam por Alvalade. Ficam. Evoluem. Valorizam-se. A estrutura sabe protegê-los, o clube sabe potenciá-los. E os adeptos, habituados a frustrações, começam finalmente a acreditar que esta não será uma fase passageira, não por fé, mas por constatação objectiva.

O Sporting não está só a viver um ciclo bom. Está a reconstruir-se como um clube melhor. E isso é raro no futebol português, onde o curto-prazo, o ruído e a sobrevivência política continuam a ser a regra.

Quem olha para o Sporting de 2024/25 não vê apenas um campeão. Vê um grupo que sobreviveu a todos os incidentes. Um clube que soube mudar — e, mais difícil ainda, soube manter-se fiel ao seu objectivo mesmo nas mudanças inevitáveis.

Para todo este sucesso foi necessário um ingrediente que não é secreto: saborear o sabor da vitória. E é por isto que, após a conquista do bicampeonato, Frederico Varandas já projectou o Sporting para o tricampenato, e é por isso que Rui Borges está obrigado a conseguir aquilo que Ruben Amorim falhou na temporada passada: fazer dobradinha no encerramento da época!»

O "tri" passa pela "dobradinha"!!!...

Leoninamente,
Até à próxima

quinta-feira, 22 de maio de 2025

Em busca do BI, como outrora!...

 

João Coelho, treinador campeão de voleibol pelo Sporting, foto publicada por Bola Branca (RR)

Voleibol. João Coelho renova contrato com Sporting

Os leões são os novos campeões nacionais da modalidade


«O treinador João Coelho renovou contrato com a equipa de voleibol do Sporting.

João Coelho assina com os leões até 2028.

"Vamos olhar para a próxima competição como se fosse a última, sem pensar no que já conquistámos”, disse.

O técnico já soma três épocas em Alvalade e esta época quebrou a hegemonia do Benfica e conquistou o título de campeão.

Antes de Sporting, João Coelho passou por Castêlo da Maia e Fonte Bastardo.»

Em busca do BI, como outrora!...

Leoninamente,
Até à próxima

Espero mais, muito mais do Maxi!!!...

 

Espero mais, muito mais do Maxi!!!...


Leoninamente,
Até à próxima

quarta-feira, 21 de maio de 2025

E venha o TRI!!!...

Pote como rosto do Sporting para o tri

«Tudo nele é mentira, expressa por presença, gestos, intenções e estilo, razão pela qual não convém atender aos olhos enganadores, que anunciam o contrário do que estão a pensar; parece discreto, inofensivo, frágil e preguiçoso mas, num dia normal, transforma-se em figura esmagadora, enquadrada por deslumbramento, agressividade, robustez e tremenda eficácia. Pote é um jogador superior, com a velocidade adequada às zonas que pisa e às necessidades de cada instante; a técnica maravilhosa para executar tudo aquilo que se propõe fazer; a visão de quem entende o futebol em toda a sua dimensão colectiva, e a habilidade para sair de apertos, recorrendo a truques nunca desprovidos de objectividade.

Com três títulos no bolso, em cinco épocas douradas de leão ao peito – às quais devemos acrescentar um ano incrível em Famalicão, onde foi uma espécie de Iniesta dos pobres – consolidou a dimensão de figura central da melhor equipa portuguesa. Entrou sem bater à porta e adquiriu o estatuto de ídolo absoluto do Sporting e vulto maior do futebol português.

Na estrela em que se tornou brilham as pontas de uma inteligência superior; do talento fora do comum, que acrescenta e multiplica qualidade à equipa; do instinto simplificador que lhe permite resolver as situações mais delicadas; da serena atitude de quem nunca se deixa afectar pela tensão e do espírito agitado com o qual evita o bocejo generalizado. É uma estrela que cumpre todos os requisitos emocionais que extravasam para os adeptos, mas também satisfaz a implacável ditadura da estatística: 237 jogos, 49 golos e 49 assistências. Há poucos como ele no futebol europeu: médio com instinto goleador e avançado com alma de centrocampista.

No fim de uma época difícil, marcada por lesão de longa duração, viveu o arranque esplendoroso e o final feliz, superando os espinhos do percurso. Pote ainda foi a tempo de deixar a impressão digital no grande feito que foi a conquista do bicampeonato, mais de sete décadas depois. No capítulo final da Liga, com o V. Guimarães, num estádio a rebentar pelas costuras, foi ele quem o fez explodir, lançando a glória com um golo que o identifica: remate pronto, inesperado, sem esforço, com fabulosa precisão, como se, antes da magistral conclusão, a baliza lhe tivesse pedido “passa”.

Na festa do título, do relvado de Alvalade à loucura do Marquês de Pombal, foi centro das celebrações, aproveitando o momento para mostrar dotes teatrais desconhecidos, levados a cabo com apurado sentido de humor, associado à influência no grupo e à perspectiva de um futuro que o terá como alavanca de qualquer projecto que venha a ser o da próxima época. Repetir e actualizar daquela forma a encenação de Ruben Amorim, em 2024, só está ao alcance de quem domina artes dramáticas de representação.

Pote tem agora vários desafios para vencer e obstáculos para superar: com a mais do que provável saída de Gyökeres, será dele o rosto verde e branco rumo ao tri; deve esperar ventos favoráveis para a consolidação de um lugar na Selecção Nacional e, por fim, forçar o mercado a reparar nele como merece, isto é, um dos melhores atacantes da Europa. Menos do que isso não vale a pena. Como disse um dia Manuel Alegre sobre assuntos mais importantes do que o futebol, “por vezes a grande aventura é ficar”. Assim ele tenha vontade de a viver.

Gyökeres para a eternidade

As marcas da sua passagem só têm comparação com os maiores da história

Gyökeres foi o furacão que arrasou o futebol português. Será ele a principal figura do bicampeonato, o primeiro nome de que nos recordaremos quando, daqui por dez ou vinte anos, abordarmos este momento histórico. Números tão arrasadores (101 jogos/96 golos), acrescidos das emoções geradas, dão-lhe a eternidade verde e branca.

Hjulmand foi o farol leonino

Rendeu o grande capitão que foi Coates e excedeu as melhores expectativas

Hjulmand foi o farol leonino. Uma liderança esmagadora, resultado de autoridade natural e não forçada, permitiu-lhe unir as pontas dispersas, ser referência, dentro e fora do campo, e congregar à sua volta os valores (comportamentais e tácticos) orientadores da luta pelo título. É um médio fantástico e um capitão promovido a general.

Trincão na melhor época de sempre

Foi estrela indiscutível da equipa, resistente aos altos e baixos da época

Trincão assinou época de ouro, a melhor de sempre em Portugal, talvez mesmo da carreira. A sua influência na equipa nem estará traduzida nos números, apesar dos 10 golos e 16 assistências, mas a sua prestação, em preponderância e regularidade (segredo dos talentos mais criativos), colocam-no entre as grandes estrelas sportinguistas.»

E venha o TRI!!!...

Leoninamente,
Até à próxima

ALDRABÕES!!!...


ALDRABÕES!!!...

Leoninamente,
Até à próxima

terça-feira, 20 de maio de 2025

segunda-feira, 19 de maio de 2025

E... queremos o TRI, claro!!!...

A glória que resta

«Com Hjulmand escondido dos tubarões na penumbra de Gyökeres, e Pote apagado por uma lesão prolongada, talvez o Sporting consiga manter a coluna vertebral da equipa que conquistou dois campeonatos. Mesmo que Varandas consiga manter também Trincão, a esta estrutura faltará o elemento mais relevante. O super-Gyökeres deve ser dado como perdido, mas Varandas não pode reincidir no erro que o levou a apostar em João Pereira por excesso de rigor economicista. Resvalou para a sovinice.

O barato quase saiu caríssimo. O presidente dos leões deverá ter isso em conta quando aprovar as operações de recomposição do plantel. Parte significativa das verbas obtidas com as vendas – a de Gyökeres, por todas – deve ser aplicada na valorização do plantel.

AlexTamm 29/1.90/PL/Olimpija Ljubljana/0.5M€

Se Gyökeres parte, o Sporting terá de encontrar um substituto, que dificilmente estará à altura do sueco. Mas poderá jogar melhor de cabeça e reter a bola com a eficácia do abono de família actual. Essa aposta talvez até possa ser múltipla: um avançado capaz de reter a bola e com bom jogo de cabeça; outro que alongue o jogo. Rápido, com e sem bola.

Se o Sporting já está financeiramente apto a não colocar todos os ovos no cesto da dívida, então os rivais vão ter um problema grave. Será o Sporting quem parte à frente para o campeonato que lhe poderá dar o ‘tri’. Pote prometeu na euforia do novo título, o que terá de cumprir em campo. A época deverá ser de relançamento da carreira de um raro jogador. Pleno de criatividade e instinto matador. “Vamos ver”, disse em tom de promessa, perante o encantado mar verde.

Para os de Alvalade, vencer a Taça de Portugal será lançar o Benfica numa dolorosa crise. Se for Hjulmand a levantar o troféu, bem pode a máquina de propaganda da Luz tecer loas a Bruno Lage. Os benfiquistas dificilmente perdoarão Rui Costa e um técnico que, caso não vença no Jamor, começará a próxima época na pele de um Schmidt mais extrovertido.

Se Lage lograr a vitória, a luz brilhará de novo. O Benfica poderá lançar a nova campanha com a motivação em alta e Rui Costa bater-se-á por mais um mandato.

Neste grande embate, resta saber o que vai pesar mais. O Benfica precisa de reencontrar a ambição, depois de um jogo cinzento, de onde viu, à distância, o seu rival arrebatar-lhe a alegria, pelo segundo ano seguido. O Sporting precisa de refazer a concentração competitiva, depois da euforia, que ainda não terminou. São tarefas difíceis, de sinal oposto, as de Rui Borges e Bruno Lage no caminho para a glória que resta.»

E... queremos o TRI, claro!!!...

Leoninamente,
Ae à próxima