sábado, 18 de fevereiro de 2023

Tantas vezes vai o cântaro à fonte...



Muito da péssima exibição rubricada pelos comandados por Rúben Amorim na última quinta-feira à noite em Alvalade poderá ser explicado pelos 25 passes de quatro leões ao seu próprio guarda-redes, António Adán, enumerados a seguir por ordem de insistência em tão repetido quanto absurdo processo, tendo em conta a debilidade do opositor e a ambição do Sporting, num encontro em que estivemos mais próximos, oh ironia, de sair derrotados, do que garantir a eliminatória:

Jeremiah St. Juste (12)

18' 21'' + 23' 02" + 28' 58'' + 29' 09'' + 37' 15'' + 41' 22'' + 67' 29'' + 72' 15''
+ 74' 58'' + 75' 06'' + 76' 16'' + 83' 47'';

Matheus Reis (7)

00' 16'' + 04' 36'' + 16' 37'' + 23' 15'' + 28' 50'' + 29' 16'' + 37' 28'';

Sebastian Coates (3)

04' 22'' + 37' 21'' + 40' 05'';

Nuno Santos (3)

24' 49'' + 25' 08'' + 76' 26''.

Que um defesa faça dois ou três atrasos por jogo ao guarda-redes, aceita-se! Seis, sete, oito, nove, dez, onze ou doze só pode ser incompetência!...

Tantas vezes vai o cântaro à fonte...

Leoninamente,
Até à próxima

1 comentário:

  1. De facto é algo que também não gosto de ver, principalmente quando o adversário pressiona com 2 e 3 elementos.
    Tal foi o caso, com a equipa adversária.
    Percebe-se que queremos construir de trás para a frente, mas nem sempre resulta.
    E nesses casos, há que ter alternativas e adaptar o mais racional e adequado.

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