Muito da péssima exibição rubricada pelos comandados por Rúben Amorim na última quinta-feira à noite em Alvalade poderá ser explicado pelos 25 passes de quatro leões ao seu próprio guarda-redes, António Adán, enumerados a seguir por ordem de insistência em tão repetido quanto absurdo processo, tendo em conta a debilidade do opositor e a ambição do Sporting, num encontro em que estivemos mais próximos, oh ironia, de sair derrotados, do que garantir a eliminatória:
Jeremiah St. Juste (12)
18' 21'' + 23' 02" + 28' 58'' + 29' 09'' + 37' 15'' + 41' 22'' + 67' 29'' + 72' 15''
+ 74' 58'' + 75' 06'' + 76' 16'' + 83' 47'';
Matheus Reis (7)
00' 16'' + 04' 36'' + 16' 37'' + 23' 15'' + 28' 50'' + 29' 16'' + 37' 28'';
Sebastian Coates (3)
04' 22'' + 37' 21'' + 40' 05'';
Nuno Santos (3)
24' 49'' + 25' 08'' + 76' 26''.
Que um defesa faça dois ou três atrasos por jogo ao guarda-redes, aceita-se! Seis, sete, oito, nove, dez, onze ou doze só pode ser incompetência!...
Tantas vezes vai o cântaro à fonte...
Leoninamente,
Até à próxima
De facto é algo que também não gosto de ver, principalmente quando o adversário pressiona com 2 e 3 elementos.
ResponderEliminarTal foi o caso, com a equipa adversária.
Percebe-se que queremos construir de trás para a frente, mas nem sempre resulta.
E nesses casos, há que ter alternativas e adaptar o mais racional e adequado.