Partilho inteiramente da opinião de Luís Pedro Sousa, no que concerne a ter sido, dos quatro jovens lançados por Rúben Amorim, Eduardo Quaresma aquele que mais terá impressionado!...
Matheus Nunes, até por ter sido aquele que o seu técnico primeiro substituiu, não me pareceu em dia feliz. Quanto a Rafael Camacho e Jovane Cabral ter-se-ão situado num plano bastante superior ao brasileiro, mas quanto ao primeiro, terá revelado, precisamente no mais agradável 'slalon' do jogo que protagonizou no último minuto do jogo, um quase inadmissível egoísmo, ao atirar para as nuvens uma bola que todos os compêndios recomendariam que colocasse, com régua, esquadro e compasso - teve tempo e espaço para isso depois de deixar sentados dois ou três defesas adversários! - a bola, redondinha, na cabeça de Sporar que, sobre a linha da pequena área, apenas teria de empurrar, enquanto que Jovane, entendo como imperdoável a sua precipitação no falhanço aos 84 minutos, ao cabecear à figura de Douglas, aquele que poderia e deveria ser o irreversível golo de um triunfo merecido, bastando apenas colocar a bola fora da trajectória do guarda-redes.
Sobra Eduardo Quaresma, a imagem de uma sobriedade serena e adulta, a convidar o mais pintado dos críticos, a apontar-lhe uma única falha ao longo de todo o tempo de jogo, bem pelo contrário...
Um dos futuros centrais da selecção?!...
Não vejo por aí nenhum jovem com mais CLASSE!!!...
Leoninamente,
Até á próxima
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