Depois de uma primeira parte demasiado cautelosa e pouco conseguida, que permitiu ao adversário ir para o intervalo a vencer pela margem mínima, é de crer que os leões tenham regressado ao relvado para o segundo tempo com as orelhas a arder, tal o puxão com que Jorge Jesus os terá contemplado ao intervalo. Só esse facto poderá justificar uma impensável entrada de rompante na segunda metade da partida, ao ponto de, em escassos oito minutos, terem sido capazes de transformar uma eliminatória que poderia representar alguns riscos, num passeio em que porventura já terão conseguido colocar quase os dois pés, dando ao seu treinador uma possibilidade de ouro de proceder, na segunda mão, à necessária, tantas vezes invocada e sempre defendida rotatividade.
Triunfo importante, sem margem para dúvidas, mas o mais importante terá sido sair do Astana Arena sem as lesões que o piso sintético sempre deixa antever, numa equipa habituada a jogar sobre o bilhar de Alvalade.
E aí teremos amanhã os nossos leões, já com a mente em Tondela!...
Leoninamente,
Até à próxima
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