IMPERATIVO NACIONAL
«É uma das semanas mais importantes para o futebol português. Os jogos do Sporting, Porto (amanhã) e Benfica (na quarta-feira) para a Champions e do Braga (na quinta) para a Liga Europa não são apenas determinantes no quadro das aspirações dos nossos ‘quatro europeus’ nas provas em que estão envolvidos, mas também para as contas do país que está a perder terreno para a Rússia e a ver a Ucrânia a aproximar-se perigosamente no ranking da UEFA. Portugal ocupa neste momento o 7.º lugar mas se não conseguir recuperar a sexta posição deixará de ter direito a três equipas (duas com entrada directa e outra no playoff) na reformulada Champions 18/19, onde apenas terá assento o campeão nacional, enquanto o ‘vice’ cairá para a 3.ª pré-eliminatória.
É por isso um imperativo nacional conquistar pontos nesta jornada europeia, preferencialmente em consequência de um pleno de vitórias que dariam aos clubes portugueses um novo impulso nas suas campanhas individuais e, já agora, uma mão-cheia de milhões de euros que dão muito jeito aos seus depauperados cofres.
Nenhum deles terá tarefa fácil. Sporting e Porto são os primeiros a entrar em cena e partem animados. Em ambos os casos, as fragilidades dos adversários reforçam a esperança. O Borussia está dizimado por uma onda impressionante de lesões, enquanto o Brugge parece não ter vida para estas andanças: 2 jogos, 2 derrotas 0 golos marcados e 7 sofridos. Mas nada de ilusões. A exigência é de Champions. Ou seja, é máxima.
Se Sporting e Porto estão obrigados a ganhar, o Benfica ainda pode admitir um empate em Kiev como um resultado útil. Mas não deve ser esse o princípio de uma equipa que partiu para esta época a sonhar alto na Champions.
«É uma das semanas mais importantes para o futebol português. Os jogos do Sporting, Porto (amanhã) e Benfica (na quarta-feira) para a Champions e do Braga (na quinta) para a Liga Europa não são apenas determinantes no quadro das aspirações dos nossos ‘quatro europeus’ nas provas em que estão envolvidos, mas também para as contas do país que está a perder terreno para a Rússia e a ver a Ucrânia a aproximar-se perigosamente no ranking da UEFA. Portugal ocupa neste momento o 7.º lugar mas se não conseguir recuperar a sexta posição deixará de ter direito a três equipas (duas com entrada directa e outra no playoff) na reformulada Champions 18/19, onde apenas terá assento o campeão nacional, enquanto o ‘vice’ cairá para a 3.ª pré-eliminatória.
É por isso um imperativo nacional conquistar pontos nesta jornada europeia, preferencialmente em consequência de um pleno de vitórias que dariam aos clubes portugueses um novo impulso nas suas campanhas individuais e, já agora, uma mão-cheia de milhões de euros que dão muito jeito aos seus depauperados cofres.
Nenhum deles terá tarefa fácil. Sporting e Porto são os primeiros a entrar em cena e partem animados. Em ambos os casos, as fragilidades dos adversários reforçam a esperança. O Borussia está dizimado por uma onda impressionante de lesões, enquanto o Brugge parece não ter vida para estas andanças: 2 jogos, 2 derrotas 0 golos marcados e 7 sofridos. Mas nada de ilusões. A exigência é de Champions. Ou seja, é máxima.
Se Sporting e Porto estão obrigados a ganhar, o Benfica ainda pode admitir um empate em Kiev como um resultado útil. Mas não deve ser esse o princípio de uma equipa que partiu para esta época a sonhar alto na Champions.
Será que António Magalhães acredita mesmo naquilo que escreveu no último parágrafo da sua avisada e equilibrada crónica?!...
Ou estaria a razão com Goebbels ao definir certos homens como perigosos, quando acreditam mesmo naquilo que dizem?!...
Ai mimetismo a quanto obrigas!...
Leoninamente,
Até à próxima
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