«O Sporting registou o maior volume de negócios de sempre, no valor de 181,9 milhões de euros, no exercício de 2021/22, findo a 30 de Junho. De acordo com as contas anuais, divulgadas na noite desta quarta-feira à CMVM, destaque, ainda, para um resultado líquido positivo de 25 milhões de euros - o terceiro melhor de sempre - e o melhor resultado operacional sem transacções de jogadores numa só época (12 milhões de euros).
No que respeita ao volume de negócios, o Sporting justifica o montante recorde, que ultrapassa em 4% o anterior melhor registo (2019/20), por um "aumento das receitas operacionais excluindo transacções com jogadores", nomeadamente com "os rendimentos decorrentes: da participação na UEFA Champions League, que atingem 45,9 milhões de euros; do negócio de merchandising que, esta época, cresceu exponencialmente, chegando a um valor de 8,9 milhões de euros; da receita de bilheteira, que representou 17,2 milhões de euros e que, ainda assim, esteve condicionada pela realização dos jogos da UEFA Champions League e da Liga Portugal Bwin com 33% de lotação entre Julho e Agosto e
50% da lotação em Setembro".
Já quanto ao referido resultado operacional excluindo transacções com jogadores, os leões destacam "um marco por ser melhor de sempre". "É também de realçar que é o primeiro resultado positivo desde 2015, após 6 anos negativos, com as receitas operacionais, no valor de 122,7 milhões, quase a duplicar versus a época anterior", acrescentam. Por outro lado, "o resultado operacional das transacções com jogadores cresceu quase oito vezes, ascendendo a 23,8 milhões de euros".
Bilheteira e merchandising crescem
De igual forma, a SAD verde e branca registou valores muito positivos na bilheteira e merchandising. No que toca ao primeiro aspecto, a "recuperação da receita situou-se nos 17,2 milhões de euros, em virtude da abertura dos estádios com possibilidade de realização de jogos com lotação completa a partir de Outubro, e que contrasta enormemente com o valor nulo no período homólogo onde todos os jogos foram realizados à porta fechada". "Foi batido o recorde de receita de bilhetes jogo a jogo, no valor de 6,7 milhões de euros, superando em 8% o melhor registo à data registado na época de 2004/2005 (cujo IVA era de 5%)", lê-se, com destaque para o embate com o Manchester City, referente aos 'oitavos' da Liga dos Campeões de 2021/22, que constituiu um novo recorde de 1,5 milhões de euros.
As vendas alcançaram um número recorde de 8,9 milhões, graças ao merchandising que "cresceu mais de 70% face ao melhor registo de sempre", referente a 2019/20. "O negócio de merchandising inclui as vendas em loja (físicas e online) e no retalho, bem como as receitas provenientes dos licenciamentos, estampagens e portes", clarificam.
Por fim, a SAD enaltece o "reconhecimento do mercado financeiro no decorrer do Empréstimo Obrigacionista 2021-2024, com um registo de procura superior à oferta" e o "reforço da participação na SAD por parte do principal accionista, Sporting Clube de Portugal, de 63,8% para 83.9% mediante conversão de VMOC, garantindo a maioria do capital da SAD".»
Por Ricardo Granada
É minha profunda convicção de que se Bocage hoje estivesse connosco, seria Sportinguista com toda a certeza! E que perante situações aparentemente tão semelhantes mas de substâncias tão diferentes, a sua proverbial argúcia e incontinente sarcasmo o levariam a dizer para a ilustre sociedade que o rodeasse:
"O peido que esta senhora deu, foi ela mesmo, não fui eu"!...
Leoninamente,
Até à próxima
Consta que o Bocage certa noite em Lisboa e já bem bebido regressava ao ministério da Marinha onde pernoitava quando do escuro aparece um polícia que de arma em punho lhe perguntou.
ResponderEliminarQuem és tu e para onde vais?
Ao que ele respondeu .
SOU O BACAGE
E VENHO DO NICOLA
E VOU PARA O OUTRO MUNDO
SE DISPARAS A PISTOLA.
Forte abraço a todos os sportinguistas.