"Sempre foi visto como um aliado inquestionável da anterior gestão verde e branca. Agora, numa fase complexa da carreira como banqueiro, vem a terreiro defender o 'presidente de todos os sportinguistas'.
RECORD – Está satisfeito com a época que o Sporting tem realizado?
JOSÉ MARIA RICCIARDI – Até agora tem sido positiva. A classificação no campeonato não é neste momento aquela que desejávamos, mas o campeonato é muito longo, ainda não chegámos ao fim da primeira volta, pelo que está tudo em aberto. Não estou a dizer que seja fácil, mas, repito, está tudo em aberto, e se o clube se estabilizar é perfeitamente possível atingirmos os nossos objectivos.
R – Que objectivos?
JMR – Há vários, mas acho que ainda vai ser possível lutar pelo principal, que será lutar pelo título. Obviamente, há outros objetivos. A seguir ao título, podemos lutar pelo segundo lugar e a seguir o terceiro…
R – O título não foi um objectivo colocado acima das possibilidades da equipa que o Sporting tem?
JMR – Acho que mesmo dentro do Sporting há a consciência de que, apesar de a ambição do título ser algo que é intrínseco ao clube, não temos a equipa com os meios mais fortes para o conquistar. Mas isso não quer dizer que não possa lutar por ele. Eu acho que pode. Agora está mais difícil, mas não é impossível.
R – Como tem acompanhado a polémica entre presidente e treinador?
JMR – Sinceramente, acho que isto não é bom para o clube e espero que o assunto entre presidente, direcção e treinador se resolva o mais depressa possível. É importante que se resolva. Devo deixar claro que sou insuspeito nesta matéria, pois nunca apoiei o candidato Bruno de Carvalho, mas gostaria de chamar a atenção para o facto de não se poder perder com este problema a perspectiva da realidade do Sporting.
R – E qual é?
JMR – Na minha opinião – e repito, uma vez mais, que sou insuspeito –, Bruno de Carvalho tem feito, até agora, um trabalho absolutamente extraordinário, tanto do ponto de vista financeiro como desportivo. No aspecto financeiro posso falar com conhecimento de causa, pois fui interveniente directo, uma vez que o banco a que presido assessorou o Novo Banco e o BCP nesta reestruturação. E todo o trabalho que a direcção do Sporting fez foi extraordinário. E digo isto porque é verdade! O Sporting hoje em dia tem uma situação financeira estabilizada, que na altura das eleições era uma situação muito difícil e perto de poder ter problemas muito graves. Além disso, do ponto de vista desportivo, este presidente tem feito excelente trabalho. A relação custo-resultado não tem qualquer comparação com o que se passava anteriormente. E eu fiz parte dos órgãos sociais das anteriores direcções, nomeadamente do Conselho Fiscal, e não apoiei este presidente nas eleições. No entanto, desde que passou a ser o presidente de todos os sportinguistas, passou também a ser o meu.
R – O que o preocupa essencialmente?
JMR – A mensagem que eu queria passar é neste sentido: espero que a questão entre presidente, direcção e treinador se resolva da melhor forma possível, mas é preciso que não se comece a atacar o presidente da maneira que já se está a fazer, perdendo-se a perspectiva do trabalho que ele tem feito e que é o que os nossos adversários querem! O que eles querem é que se passe um problema grave entre os nossos adeptos e o presidente. E eu acho que isso é o pior que pode acontecer ao Sporting. É preciso que não se deixem levar por esse caminho! Não estou aqui a pôr-me do lado de alguém. Sou apenas um adepto, mas acho que não podemos perder a perspectiva das coisas. Isto, fomentado devidamente por aqueles que querem o pior do Sporting, pode transformar-se numa luta contra o próprio presidente, e isso é um erro. Sinceramente, é um erro, pois acho que este presidente tem feito um trabalho notável no Sporting.
R – Não acha também que ele se está a pôr a jeito?
JMR – Não estou por dentro do que se passa no dia-a-dia do Sporting, nem eu nem a maioria dos adeptos. Por isso não me posso pronunciar nesse sentido e dizer se está ou não a pôr-se a jeito. Não sei. Se existem razões para haver problemas, espero que se resolvam. E acho que os problemas se resolvem com as pessoas a conversar. O que quero frisar é que é um erro as pessoas virarem-se contra o presidente. O Sporting estava numa situação dramática, vivi esses momentos e tenho de reconhecer que foi feito um trabalho notável. Não só termos ficado em 2.º lugar com a equipa que tínhamos, como salvar financeiramente o Sporting.
R – Não pensa que Bruno de Carvalho tem de mudar a sua postura?
JMR – Cada um tem a sua personalidade. Há quem goste mais ou menos, mas isso passa-se com toda a gente. Como em tudo na vida, as pessoas vão aprendendo, e à medida que desempenham a sua actividade vão melhorando e aperfeiçoando-se. Não vou agora, até porque não faço parte dos órgãos sociais, qualificar aspectos de pormenor do comportamento do presidente. Não quero entrar por um caminho que não domino. Tem uma personalidade especial, tem com certeza. Mas se calhar, se não fosse assim, também não teria sido feito o que se fez no Sporting nestes últimos tempos. Mas reconheço que haverá pessoas que não gostam da sua personalidade. E de certeza que já cometeu erros, não conheço ninguém que não os cometa. Mas volto à minha: não se pode perder a perspectiva do trabalho notável que o presidente e a direcção têm feito. E é isso que os adversários do Sporting querem. Além disso, os problemas do Sporting acabam sempre por ocorrer internamente, nunca é externamente.
R – Considera oportuna a assembleia geral que Bruno de Carvalho pediu para convocar?
RECORD – Está satisfeito com a época que o Sporting tem realizado?
JOSÉ MARIA RICCIARDI – Até agora tem sido positiva. A classificação no campeonato não é neste momento aquela que desejávamos, mas o campeonato é muito longo, ainda não chegámos ao fim da primeira volta, pelo que está tudo em aberto. Não estou a dizer que seja fácil, mas, repito, está tudo em aberto, e se o clube se estabilizar é perfeitamente possível atingirmos os nossos objectivos.
R – Que objectivos?
JMR – Há vários, mas acho que ainda vai ser possível lutar pelo principal, que será lutar pelo título. Obviamente, há outros objetivos. A seguir ao título, podemos lutar pelo segundo lugar e a seguir o terceiro…
R – O título não foi um objectivo colocado acima das possibilidades da equipa que o Sporting tem?
JMR – Acho que mesmo dentro do Sporting há a consciência de que, apesar de a ambição do título ser algo que é intrínseco ao clube, não temos a equipa com os meios mais fortes para o conquistar. Mas isso não quer dizer que não possa lutar por ele. Eu acho que pode. Agora está mais difícil, mas não é impossível.
R – Como tem acompanhado a polémica entre presidente e treinador?
JMR – Sinceramente, acho que isto não é bom para o clube e espero que o assunto entre presidente, direcção e treinador se resolva o mais depressa possível. É importante que se resolva. Devo deixar claro que sou insuspeito nesta matéria, pois nunca apoiei o candidato Bruno de Carvalho, mas gostaria de chamar a atenção para o facto de não se poder perder com este problema a perspectiva da realidade do Sporting.
R – E qual é?
JMR – Na minha opinião – e repito, uma vez mais, que sou insuspeito –, Bruno de Carvalho tem feito, até agora, um trabalho absolutamente extraordinário, tanto do ponto de vista financeiro como desportivo. No aspecto financeiro posso falar com conhecimento de causa, pois fui interveniente directo, uma vez que o banco a que presido assessorou o Novo Banco e o BCP nesta reestruturação. E todo o trabalho que a direcção do Sporting fez foi extraordinário. E digo isto porque é verdade! O Sporting hoje em dia tem uma situação financeira estabilizada, que na altura das eleições era uma situação muito difícil e perto de poder ter problemas muito graves. Além disso, do ponto de vista desportivo, este presidente tem feito excelente trabalho. A relação custo-resultado não tem qualquer comparação com o que se passava anteriormente. E eu fiz parte dos órgãos sociais das anteriores direcções, nomeadamente do Conselho Fiscal, e não apoiei este presidente nas eleições. No entanto, desde que passou a ser o presidente de todos os sportinguistas, passou também a ser o meu.
R – O que o preocupa essencialmente?
JMR – A mensagem que eu queria passar é neste sentido: espero que a questão entre presidente, direcção e treinador se resolva da melhor forma possível, mas é preciso que não se comece a atacar o presidente da maneira que já se está a fazer, perdendo-se a perspectiva do trabalho que ele tem feito e que é o que os nossos adversários querem! O que eles querem é que se passe um problema grave entre os nossos adeptos e o presidente. E eu acho que isso é o pior que pode acontecer ao Sporting. É preciso que não se deixem levar por esse caminho! Não estou aqui a pôr-me do lado de alguém. Sou apenas um adepto, mas acho que não podemos perder a perspectiva das coisas. Isto, fomentado devidamente por aqueles que querem o pior do Sporting, pode transformar-se numa luta contra o próprio presidente, e isso é um erro. Sinceramente, é um erro, pois acho que este presidente tem feito um trabalho notável no Sporting.
R – Não acha também que ele se está a pôr a jeito?
JMR – Não estou por dentro do que se passa no dia-a-dia do Sporting, nem eu nem a maioria dos adeptos. Por isso não me posso pronunciar nesse sentido e dizer se está ou não a pôr-se a jeito. Não sei. Se existem razões para haver problemas, espero que se resolvam. E acho que os problemas se resolvem com as pessoas a conversar. O que quero frisar é que é um erro as pessoas virarem-se contra o presidente. O Sporting estava numa situação dramática, vivi esses momentos e tenho de reconhecer que foi feito um trabalho notável. Não só termos ficado em 2.º lugar com a equipa que tínhamos, como salvar financeiramente o Sporting.
R – Não pensa que Bruno de Carvalho tem de mudar a sua postura?
JMR – Cada um tem a sua personalidade. Há quem goste mais ou menos, mas isso passa-se com toda a gente. Como em tudo na vida, as pessoas vão aprendendo, e à medida que desempenham a sua actividade vão melhorando e aperfeiçoando-se. Não vou agora, até porque não faço parte dos órgãos sociais, qualificar aspectos de pormenor do comportamento do presidente. Não quero entrar por um caminho que não domino. Tem uma personalidade especial, tem com certeza. Mas se calhar, se não fosse assim, também não teria sido feito o que se fez no Sporting nestes últimos tempos. Mas reconheço que haverá pessoas que não gostam da sua personalidade. E de certeza que já cometeu erros, não conheço ninguém que não os cometa. Mas volto à minha: não se pode perder a perspectiva do trabalho notável que o presidente e a direcção têm feito. E é isso que os adversários do Sporting querem. Além disso, os problemas do Sporting acabam sempre por ocorrer internamente, nunca é externamente.
R – Considera oportuna a assembleia geral que Bruno de Carvalho pediu para convocar?
JMR – Não sei. Terei de saber exatamente as razões.
R – Bruno de Carvalho está a pedir que os sportinguistas aprovem a sua política e opções. Acha que há necessidade de o fazer?
JMR – O que acho fundamental é que o Sporting se mantenha unido nesta altura, atrás do seu presidente. Se não o fizer, é dar todas as cartas aos seus adversários.
R – Como adepto, está a apreciar o trabalho de Marco Silva?
JMR – Acho que é um excelente treinador. Tem feito um óptimo trabalho.
R – Bruno de Carvalho é o grande obreiro da reestruturação financeira que o Sporting fechou recentemente?
JMR – Não lhe vou dizer que não havia um trabalho que veio de trás, mas quem teve a tenacidade e a coragem de conseguir concluir a reestruturação, que era muito difícil, e até melhorá-la em muitos aspectos numa altura que não era francamente a melhor, pelas razões todas que você sabe, conseguiu uma solução muito, muito positiva para o clube e que dá condições de viabilidade e estabilidade para os próximos anos, isso não tenho dúvida alguma que foi ele e a sua direcção. Esse é um dos aspectos do seu trabalho extraordinário e que as pessoas não podem agora esquecer.
R – Uma das bandeiras de Bruno de Carvalho é o combate aos fundos. Não acha que se trata de um instrumento decisivo para clubes como o Sporting serem mais competitivos?
JMR – Não, não. Acho que os fundos que têm jogadores em várias equipas e jogam umas contra as outras não são uma coisa muito saudável. Tem de ser reestruturado de forma que o aspeto desportivo seja sempre devidamente salvaguardado. Não é assunto que domine, mas em termos da UEFA tem de ser revisitado.
(Entrevista de António Magalhães, in Record em 31/12/2014)
R – Bruno de Carvalho está a pedir que os sportinguistas aprovem a sua política e opções. Acha que há necessidade de o fazer?
JMR – O que acho fundamental é que o Sporting se mantenha unido nesta altura, atrás do seu presidente. Se não o fizer, é dar todas as cartas aos seus adversários.
R – Como adepto, está a apreciar o trabalho de Marco Silva?
JMR – Acho que é um excelente treinador. Tem feito um óptimo trabalho.
R – Bruno de Carvalho é o grande obreiro da reestruturação financeira que o Sporting fechou recentemente?
JMR – Não lhe vou dizer que não havia um trabalho que veio de trás, mas quem teve a tenacidade e a coragem de conseguir concluir a reestruturação, que era muito difícil, e até melhorá-la em muitos aspectos numa altura que não era francamente a melhor, pelas razões todas que você sabe, conseguiu uma solução muito, muito positiva para o clube e que dá condições de viabilidade e estabilidade para os próximos anos, isso não tenho dúvida alguma que foi ele e a sua direcção. Esse é um dos aspectos do seu trabalho extraordinário e que as pessoas não podem agora esquecer.
R – Uma das bandeiras de Bruno de Carvalho é o combate aos fundos. Não acha que se trata de um instrumento decisivo para clubes como o Sporting serem mais competitivos?
JMR – Não, não. Acho que os fundos que têm jogadores em várias equipas e jogam umas contra as outras não são uma coisa muito saudável. Tem de ser reestruturado de forma que o aspeto desportivo seja sempre devidamente salvaguardado. Não é assunto que domine, mas em termos da UEFA tem de ser revisitado.
(Entrevista de António Magalhães, in Record em 31/12/2014)
Muito provavelmente, a melhor, mais sustentada e insuspeita contribuição que qualquer dos dois protagonistas poderiam dar, em prol da pacificação tão necessária no glorioso SPORTING CLUBE DE PORTUGAL!...
Aqui a deixo, sem sofismas ou preconceitos. Também a mim me fizeram bem as questões colocadas por António Magalhães, credor do respeito e consideração dos sportinguistas e, incontornávelmente, as respostas de alguém, cujo sportinguismo nunca será hora de discutir ou colocar em causa.
Acima de tudo, uma visão serena e realista da vida actual do Sporting, sem que ao de leve se tenha deixado contaminar por sentimentos menos próprios, que jamais poderão ser creditados a qualquer sportinguista que se orgulhe de o ser... VERDADEIRAMENTE!...
Que no ano de 2015, todos os
sportinguistas, desde o presidente ao mais modesto adepto, entrem com o passo
certo e o coração aberto! Serenamente, cumpre a todos oferecer a paz ao
SPORTING !...
Leoninamente,
Até à próxima
Viva caro
ResponderEliminarÁlamo,
Ainda bem que um homem conotado com a velha guarda aristocrata e plutocrata vem dizer isto do "garoto irresponsável".
É que andam por aí muitos sportinguenses que já tinham esquecido o de onde viemos, ou seja, da beira do precipício. Anda por aí muita gente disposta a liquidar este presidente, por eventualmente, ter cometido um erro de comunicação. gente esta disposta a trocar um treinador(atenção, que eu até defendo a sua continuidade), que até entrar no Sporting, nada tinha dos nossos ideais, por alguém que sempre os viveu e continua a viver com uma intensidade narcisica e até dionisíaca.. Mas, aqui a sua idiossincrasia narcisista e dionisíaca não pode ser apenas interpretada num dos seus sentidos polissémicos, como os mal intencionados querem. Quero eu dizer na sua faceta narcisica de vaidade e egocentrismo, mas também no seu sentido de viver as situações do clube com grande emoção e intensidade.
Nesta questincula entre BDC e M. Silva existe muito do que Nietzsche plasmou na sua obra Origem da Tragédia, onde este filósofo apontava como principal causa da decadência da civilização ocidental, o excesso de racionalismo, que começou com a Grécia Clássica e a sublimação da estética apolínia: razão, medida. Espero que esta mania dos sportinguenses de se acharem os apolos do futebol luso não nos leve ao fim da tragédia. Eu cá não tenho medo de assumir a minha faceta dionisíaca e de viver comgrande intensidade e desmesura o Sporting, sem me preocupar com as aparências, ou seja, sem me preocupar com a medida, a harmonia ou pseudo harmonia dos sportinguenses.
Helder Mestre
Amigo Helder Mestre, em tempo que todos desejaríamos de paz e harmonia, que 2015 entre com o pé direito para todos nós e para o NOSSO SPORTING!
EliminarQue todos os sportinguistas, segundo a cadeia hierarquica que resultou da nossa vontade expressa e começando por Bruno de Carvalho, se saibam unir em torno de um ideal comum, subjugando tendências narcisistas ou dionisíacas, em prol de um grande , de um imenso e glorioso amor!...
Grande abraço, com estima e apreço:
Registo como muito importante, esta parte da entrevista...:
Eliminar"...JMR – Na minha opinião – e repito, uma vez mais, que sou insuspeito –, Bruno de Carvalho tem feito, até agora, um trabalho absolutamente extraordinário, tanto do ponto de vista financeiro como desportivo. No aspecto financeiro posso falar com conhecimento de causa, pois fui interveniente directo, uma vez que o banco a que presido assessorou o Novo Banco e o BCP nesta reestruturação. E todo o trabalho que a direcção do Sporting fez foi extraordinário. E digo isto porque é verdade! O Sporting hoje em dia tem uma situação financeira estabilizada, que na altura das eleições era uma situação muito difícil e perto de poder ter problemas muito graves. Além disso, do ponto de vista desportivo, este presidente tem feito excelente trabalho. A relação custo-resultado não tem qualquer comparação com o que se passava anteriormente. E eu fiz parte dos órgãos sociais das anteriores direcções, nomeadamente do Conselho Fiscal, e não apoiei este presidente nas eleições. No entanto, desde que passou a ser o presidente de todos os sportinguistas, passou também a ser o meu..."
Anda por aí muita gente "esquecida"...que não "se lembra" de como o <clube estava antes...
BC tem feito algumas "asneiras"..??
É verdade que tem...mas isso não "pode apagar" o que fez de bem e importante para o futuro do Clube...
Um Ano de 2015 excelente para "toda a Familia Sportinguista"...são os meus desejos...!!
Abraço e SL
Começando por desejar a todos os sportinguistas e a si, em especial, Álamo, um 2015 feliz e próspero, permita-me que tome as suas palavras como sendo minhas.
EliminarQuanto às declarações de JMR, deveriam funcionar como uma cartilha para todos os sportinguistas, muito em especial para todos os sportinguenses e todos aqueles que continuam a alimentar a novela BdC vs MS.
Obrigado amigo Liondamaia, com um abraço de retribuição.
EliminarQuanto à conclusão de que as declarações de JMR "deveriam funcionar como uma cartilha para todos os sportinguistas", o meu texto foi precisamente nesse sentido, deixando implícito que o primeiro a lê-la e a procurar segui-la, deverá ser o Presidente.
Abraço e SL
Amigo Max, obrigado e um excelente 2015 também para si.
EliminarSobre as asneiras cometidas por BdC, não poderem apagar o que fez de importante para o futuro do Clube, nenhum sportinguista terá dúvidas! Mas a questão que hoje se coloca, será sobre se o capital por ele acumulado com todo o bem que fez ao Sporting, será suficiente para sustentar eternamente, os erros que o seu desbragado narcisismo tem levado sistematicamente a cometer nos últimos tempos.
Castro também acumulou capital com a libertação do povo cubano das garras da ditadura de Baptista. E depois, o que ofereceu ao seu Povo?!...
Mao Tsé-Tung, arquitecto e fundador da República Popular da China, conseguiu a duplicação da população escolar, proporcionou a habitação universal, aboliu o desemprego e a inflação, aumentou o acesso aos cuidados de saúde, e elevou drasticamente a expectativa de vida. Porém, e depois, que legado deixou ao seu Povo?!...
Lenine, revolucionário e responsável em grande parte pela execução da Revolução Russa de 1917, líder do Partido Comunista da URSS, influenciou teoricamente os partidos comunistas de todo o mundo, e suas contribuições resultaram na criação de uma corrente teórica de impacto universal. Mas, e depois, o que fez ele do esxtraordinário capital acumulado?!...
O mundo está cheio de exemplos de "capital acumulado" que acabou por ser absurda e estupidamente desbaratado, pelos próprios sujeitos dessa acumulação!...
Como sportinguista, apenas desejo que Bruno de Carvalho não repita no Sporting, erros semelhantes aos que a História nos transmitiu. Apenas isso meu amigo. E mais do que JMR, eu sim, e todos aqueles que agiram como eu, seremos, exactamente, INSUSPEITOS!...
Abraço de Bom Ano de 2015 e fortes Saudações Leoninas
Bom ano amigo Álamo, e bom ano Sportinguistas, sinceramente desejo que 2015 seja um ano bem "verdinho", em suma, o "ano do LEÃO". Gostei mto de ler a entrevista de JMR, eu interpretei-a como um hino à paz no Sporting, por isso amigos, mãos à obra, vamos remar todos para o mesmo lado..
ResponderEliminarSL
Sim amiga Leoa Maria, era bonito e fantástico, ver todos os sportinguistas "a remar para o mesmo lado", a começar pelo Presidente!... SEREMOS CAPAZES?!...
EliminarUm Bom Ano de 2015 para si.
Um Bom Ano Novo para si Álamo, e para todos os sportinguistas e desportistas. No Sábado lá estarei a apoiar os homens de verde branco com o leão ao peito, como sempre. Sempre apoiei e apoiarei os atletas do Sporting, independentemente das direcções, porque de outro modo não faz sentido ser de um clube. Por isso para mim adeptos que só se fazem sócios, ou deixam de o ser, por causa deste ou daquele dirigente não prestam para nada.
ResponderEliminarO "apoio" do Ricciardi a Bruno de Carvalho tem a ver com a encrenca que o presidente arranjou para si próprio e para o Sporting, encurralando-se na sua vaidade e inexperiência. Bruno de Carvalho vive numa bolha e deve ter pensado que as agências de comunicação e a boa imprensa de que gozou quando dava jeito para outros, iriam servir para lhe resolver os problemas, assim como as redes sociais lhe iriam ser sempre favoráveis. Só que desta vez provou do seu próprio "veneno", quando as massas se viraram contra ele. E viraram-se contra ele porque viram em Bruno de Carvalho um "bully" a pisar num "assalariado do clube", algo pelo qual muitos portugueses passam no mundo do trabalho, infelizmente.
Não gostei mesmo nada de ver o presidente do Sporting neste caso. Foi incompetente e éticamente reprovável, em momento algum defendendo os interesses do Sporting. Se ele pensa que esperando por maus resultados que lhe permitam rescindir por justa causa com o treinador sai por cima, está muito enganado, porque deu um (mau) exemplo de como não se deve trabalhar. Outros treinadores ficarão mal impressionados com esta situação, podendo achar o Sporting uma aposta ainda mais arriscada do que já era. Se o Sporting vencer os próximos jogos, então muitos poderão dar o mérito apenas ao treinador, o que é injusto e perigoso, porque os sócios não podem virar as costas aos corpos sociais do clube sem haver uma alternativa (daí a "mãozinha" do Ricciardi para refrear os ânimos, algo que o inapto Bruno de Carvalho, que pensa que vai ter sempre o vento a favor, não foi capaz de fazer). É aliás nisso que os nossos rivais apostam, em dividir os sportinguistas em dois campos, o que acabará por afectar o rendimento da equipa. Vivemos uma situação lamentável e criada por culpa própria. Mas já se adivinhava.
Caríssimo Jordão, hoje é o primeiro dia de um Ano Novo! Penso que não valerá a pena chorar mais sobre leite derramado!...
EliminarPor mim, deixei o repto:
"... Que no ano de 2015, todos os sportinguistas, desde o presidente ao mais modesto adepto, entrem com o passo certo e o coração aberto! Serenamente, cumpre a todos oferecer a paz ao SPORTING !..."
Abraço e SL
Álamo, o problema é que o "derrame" ainda não foi sanado, daí que embora o seu repto faça todo o sentido, não duvide de que jornais como "O Jogo" (o seu tópico em cima fala nisso) vão continuar a explorar este assunto e a dar-lhe o "tom" que lhes convém enquanto o Sporting não resolver o imbróglio.
EliminarClaro, amigo Jordão! Então será muito importante o contributo de cada um de nós, sportinguistas, tanto para "estancar" aquilo a que chama "derrame", como para combater, se preciso for FEROZMENTE, os objectivos de toda essa "pasquinada"!...
EliminarFELIZ ANO NOVO A TODA FAMILIA SPORTINGUISTA.SL FERNANDO ALVES
ResponderEliminarObrigado amigo Fernando Alves!
EliminarRetribuo com grande abraço e fortes Saudações Leoninas
esta entrevista não foi nada bom sinal..
ResponderEliminarcom amigos destes..
ainda me lembro do que este dizia do GL,
e os casos em que, segundo as noticias, este SRº esta envolvido.. nada bom
e também fico preocupado com a holdimo
sociedades destas com 30 % de influencia na sad?
e ainda por cima em saldos.. 29% da SAD por 20M??
bom ano e saudações
DD