“O Boavista é uma equipa aguerrida, que ganhou a maioria dos pontos em casa e criou muitas dificuldades aos outros grandes. Está mais habituado a jogar naquele campo mas isso não nos pode desviar da vitória. Jogar em sintético não é completamente diferente mas tem alguns pontos distintos a que, dentro do possível, nos teremos de adaptar sem mudar os hábitos. [...]
Poderemos fazer uma ou outra alteração mas relacionada com o próprio jogo, não a pensar no Chelsea. A partida com o Boavista é demasiado importante para estarmos a pensar no que se segue. Vamos em três vitórias seguidas, queremos a quarta e continuar a ganhar a seguir, porque faz parte da história do Sporting. Assumindo algum favoritismo, sabemos que não é fácil jogar naquela casa e teremos de ser fortes, jogar com intensidade e ter mobilidade para contrariar o adversário. [...]
Respondo (sobre a eventual pressão acrescida do Sporting pelo atraso na tabela classificativa em relação aos primeiros lugares) com o que tinha dito antes do jogo com o V. Setúbal: só nos temos de preocupar com o nosso Campeonato e em ganhar os nossos jogos. Com o Boavista não será diferente e devemos manter a mesma identidade.”
Coerência e ambição! A lição de Guimarães ainda lateja na mente de todos, jogadores, técnicos, dirigentes e adeptos! O jogo em Stamfor Bridge ainda vem longe e deverá ser pensado e abordado no momento próprio. Nunca agora, em que nada mais deverá estar presente no espírito de todos, que não seja alcançar a vitória no Bessa, sejam quais forem as dificuldades e os escolhos que encontrarmos no caminho.
Nunca poderão ser a artificialidade do relvado ou a naturalidade de uma qualquer arbitragem subordinada aos caprichos ou desígnios alheios às leis do jogo, que deverão ser travão à ambição leonina. O Sporting terá de ser superior a tudo e todos e fazer o que for preciso, para... VENCER!...
Partir para Londres, sem cumprir o objectivo anterior, será o mesmo que nos deitarmos sem ceia!...
E diz o povo, que quem se deita sem ceia, toda a noite rabeia!...
Leoninamente,
Até á próxima
Coerência e ambição - duas palavras em que resumiu tudo quanto disse Marco Silva, amigo Álamo, e em que resume, também o sentimento dos adeptos.
ResponderEliminarQue os jogadores lutem, lutem, que o resultado logo se verá. Importante é que saiam do campo com o sentimento do dever cumprido, a vitória chegará por acréscimo, mas...
mas lembro a última jornada e espero, muito sinceramente, que o nosso jogo seja "apenas" contra os boavisteiros...
Amigo Liondamaia, tenho Jorge Sousa como um dos "menos maus" árbitros do momento. O lugar de Pedro Proença está vago e JS precisa de ir coleccionando boas arbitragens. Não o vejo a protagonizar "roubos de capelas e talhantes". Mas, como dizia o cego, "vamos a ver" !...
ResponderEliminarFundamental será a equipa cumprir o seu dever e fazer o suficiente para colmatar qualquer asneira de JS!...
SL
O EVANGELHO SEGUNDO PEDRO
EliminarPedro Proença foi o árbitro do Boavista-Benfica de 2002, que ditou a demissão de Toni, após uma actuação que o deu a conhecer ao grande público.
Foi o árbitro do penálti de Silva, em 2004, no primeiro dérbi que apitou, e onde também fez questão de deixar a sua marca.
Foi o árbitro do caso-Penafiel (penso que não será exagero chamar-lhe assim), em Maio de 2005, que por pouco não nos subtraiu o título dessa temporada.
Foi o árbitro que não viu um penálti tamanho do estádio, sobre Nuno Assis, em jogo com o Belenenses que terminou a zeros.
Foi o árbitro do penálti de Yebda, no Dragão, que então nos retirou da liderança do campeonato 2008-09.
Foi o árbitro que não viu a mão na área do bracarense Rodriguez, no jogo do título de 2010, que nos poderia ter custado caro.
Foi o árbitro do penálti de Emerson (…de costas) em Braga, que na altura nos impediu de vencer importante partida.
Foi o árbitro do golo de Maicon na Luz, que nos retirou o campeonato de 2011-12.
Foi o árbitro que expulsou Siqueira na última meia-final da Taça (com um primeiro cartão amarelo absurdo), obrigando o Benfica a um esforço épico para vencer o FC Porto.
Foi o árbitro do mais recente FC Porto-SC Braga, onde deixou um penálti por marcar aos 93 minutos na área portista.
Há mais de uma década que este indivíduo nos persegue, com uma panóplia variada de atropelos à verdade desportiva. Até na Taça da Liga nos prejudicou - na final com o Paços de Ferreira -, entre muitos outros jogos que seria fastidioso trazer para aqui.
Com a bênção da A.F.Porto, os abraços de Fernando Madureira, as festas na cabeça de Vítor Pereira ou Domingos Paciência, e as cunhas na UEFA, este homem foi escrevendo a história do futebol português pelo seu próprio sopro.
Diz agora que a arbitragem está um caos. Tem razão. Enquanto ele, Benquerença e outros “internacionais” cozinhados nos tempos do Apito Dourado por lá andarem, a regeneração é impossível.
Diz também que se vai embora. Ficamos a rezar para que assim seja. Dos relvados, e do futebol.
posted by LF at 18.11.14
2 Comments:
No.Worries said...
O meu desejo é também de que ele se vá embora. Ainda acreditei que o fazia quando falou disso no mundial, mas infelizmente ainda anda a apitar esta época, onde além desse jogo entre o fcp e o Braga também nos apitou na recepção ao Sporting, onde não quis mostrar um amarelo flagrante ao Maurício logo no ínicio do jogo permitindo assim um jogo faltoso do brasileiro do princípio ao fim.
18.11.14
Anónimo said...
não vai embora sem por outra cramalheira esse gatuno.
4.12.14
Um verdeiro benfas, jamais precisará que alguém lhe defina o carácter!...
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