De papo cheio
Finalmente ganhámos como deve ser: de papo cheio e com um “hat-trick” do Slimani. O homem já merecia e nós também.
Há um antes e um depois de William Carvalho. Com ele, a equipa está tranquila a atacar e a defender. Não há transições ofensivas do adversário que lhe resistam. Os defesas centrais deixam de estar entregues à sua sorte. Os laterais sobem sem estarem a olhar pelo retrovisor. O Adrien pode perder as bolas que lhe der nas ganas que não há problemas. Todos os jogadores têm um porto seguro a quem passar a bola. Ele não a perde e encontra sempre o melhor destino para ela.
O jogo não teve muita história. Atacámos, atacámos e atacámos. Dominámos, dominámos e dominámos. O Guimarães nunca conseguiu sair do meio-campo. As oportunidades de golo sucederam-se. Ao intervalo o resultado de dois a zero era tremendamente injusto. No final, os cinco a um sabem a pouco.
Duas ou três notas finais.
O Bryan Ruiz desatarraxou-se definitivamente. A cada jogo que passava, o risco de se desmembrar era cada vez maior. Tinha de acontecer o que aconteceu. Aconteceu numa das suas melhores jogadas da época. Partiu os adversários e partiu-se a si próprio, tudo em câmara lenta.
A paciência para o Teo Gutiérrez começa a esgotar-se. O homem não é carne nem peixe. Parece ter técnica, mas não tem. Parece ser rápido, ou intenso, como agora se diz, mas não é. Parece ser perigoso, mas é um cabo dos trabalhos para marcar um golo. Tem o defeito de desaparecer do jogo ao fim de meia-hora, depois de ficar com os bofes de fora com duas corridas.
A alternativa ao Carrillo é o João Mário, como esperava. Não é bem o João Mário. É o João Mário e o Esgaio. O primeiro joga melhor por dentro. O segundo é um excelente ciclista. Não revela é ainda grande confiança na hora da decisão.
Finalmente ganhámos como deve ser: de papo cheio e com um “hat-trick” do Slimani. O homem já merecia e nós também.
Há um antes e um depois de William Carvalho. Com ele, a equipa está tranquila a atacar e a defender. Não há transições ofensivas do adversário que lhe resistam. Os defesas centrais deixam de estar entregues à sua sorte. Os laterais sobem sem estarem a olhar pelo retrovisor. O Adrien pode perder as bolas que lhe der nas ganas que não há problemas. Todos os jogadores têm um porto seguro a quem passar a bola. Ele não a perde e encontra sempre o melhor destino para ela.
O jogo não teve muita história. Atacámos, atacámos e atacámos. Dominámos, dominámos e dominámos. O Guimarães nunca conseguiu sair do meio-campo. As oportunidades de golo sucederam-se. Ao intervalo o resultado de dois a zero era tremendamente injusto. No final, os cinco a um sabem a pouco.
Duas ou três notas finais.
O Bryan Ruiz desatarraxou-se definitivamente. A cada jogo que passava, o risco de se desmembrar era cada vez maior. Tinha de acontecer o que aconteceu. Aconteceu numa das suas melhores jogadas da época. Partiu os adversários e partiu-se a si próprio, tudo em câmara lenta.
A paciência para o Teo Gutiérrez começa a esgotar-se. O homem não é carne nem peixe. Parece ter técnica, mas não tem. Parece ser rápido, ou intenso, como agora se diz, mas não é. Parece ser perigoso, mas é um cabo dos trabalhos para marcar um golo. Tem o defeito de desaparecer do jogo ao fim de meia-hora, depois de ficar com os bofes de fora com duas corridas.
A alternativa ao Carrillo é o João Mário, como esperava. Não é bem o João Mário. É o João Mário e o Esgaio. O primeiro joga melhor por dentro. O segundo é um excelente ciclista. Não revela é ainda grande confiança na hora da decisão.
Ora vamos lá deixar de nos debruçar sobre a sarjeta nauseabunda que, a céu aberto, por aí vai empestando o já de si degradado ambiente e falemos de futebol, daquilo que gostamos ou até amamos, perdidamente...
Poderia "linkar" apenas o texto de um dos bloggers que mais admiro e respeito na blogosfera leonina, e perdoem que não explique porquê. Penso que depois de lerem, achariam redundante eu fazê-lo. Mas preferi o "copy & past", não por ser fácil e rápido, mas porque deste modo penso eliminar aqueles sportinguistas que por aqui passam, mais descuidados, desatentos ou comodistas, obrigando-os a lerem o que refuto de muito importante para a compreensão do futebol que, aos soluços, o nosso Sporting nos vai mostrando, nesta época que espero um dia possamos vir a recordar.
Um grande e grato abraço a Rui Monteiro e à sua... "A insustentável leveza de Liedson"!...
Leoninamente,
Até à próxima
Concordo plenamente, o Blog "A insustentável Leveza de Liedson" é de uma categoria ímpar. Tal como o blog do meu caro Álamo o é, com as devidas diferenças, sendo que existe um ponto em comum: estou sempre à espera dos próximos post :)
ResponderEliminarAssocio bastante a ILL ao blog "Núcleo Sportinguista da Carapinheira", que agora é somente ativo no facebook.
Grande abraço! Viva o Sporting!
Eu vou medir as palavras:
EliminarVocê não percebe uma pivea de bola!
Oh diabo, Pedro Guerra?! Não será Fernando Santos?! É um privilégio! Vou passar a colocar aqui espécies e preços do mercado de peixe!...
EliminarOuça bem, você a mim não me mete medo!
EliminarPoupe as palavras entende ou quer que eu faça um desenho (aviso já que não pinto muito bem)?
Eu a meter medo a alguém?! Eu nem sei o que é o medo, quanto mais metê-lo em alguém!...
EliminarTenha maneiras oh senhor Pedro Guerra, ou será que quer mesmo fazer jus ao nome que usou?! A ser assim, enganou-se no atalho! Adquira um sistema GPS para não voltar a cometer o mesmo erro. Ou então releia o primeiro comentário que aqui colocou e volte a tentar medir as palavras...
Repito mais uma vez: VOCÊ NÃO ME METE MEDO!
EliminarQuerem ver que tenho mesmo a MORSA a rondar-me o covil?!... Que cheiro a peixe!!!...
EliminarO cheiro a peixe vem de si...eu até me perfumei antes de escrever. Sejamos sérios!
EliminarO que só confirma o que por aí se vai dizendo das suas tendências... Mas eu sou muito liberal nesse campo, esteja descansado...
EliminarJá chega desta conversa! Isto não vai dar a lado nenhum!
EliminarFinalmente deixou que o discernimento o penetrasse! Fico-lhe a dever uma! Hei-de tentar recordar-me para a próxima e perdoar-lhe o primeiro tropeção! Mas só um. Sou magnânimo, mas não tanto que lhe permita segundo...
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