sábado, 20 de junho de 2015

Que tudo seja pelo bem do Sporting!...



Claro que foi importantíssimo Rui Patrício ter defendido um penalti no Jamor. A sua contribuição, repito, contribuição, terá tido influência decisiva, até mental e motivacional,  para que a Taça de Portugal viesse para as vitrines do Mundo Sporting. Mas apenas influência, repito, influência. Porque o factor mais importante, aquele que verdadeiramente definiu o campeão, doa a quem doer, foi a eficácia de Adrien, Nani e Slimani.

A sublime defesa de Rui Patrício, poder-se-à colocar com toda a justiça, quando muito, nos antípodas dos "falhanços" de André Pinto, Eder e Salvador Agra, mas foi a eficácia dos três leões que definiu o resultado. O resto, a história esquecerá dentro de muito pouco tempo. 

No futebol, dentro e fora dos relvados, como aliás em tudo na vida, sejam quais forem as áreas e as circunstâncias, a eficácia é determinante para o êxito de qualquer empresa, singular ou colectiva, a que nos propusermos. Não sei se a preocupação de Jorge Jesus referida no cabeçalho de hoje do jornal "O Jogo" será verdadeira ou apenas o reflexo de preocupações especulativas e desestabilizadoras do jornal. Mas terá plena razão de ser se for real e efectiva.  E muito menos admitirei que essa preocupação tenha suscitado a irritabilidade anunciada com tão evidentes propósitos.

Mas que num processo com a delicadeza e a importância de que se revestia a eventual contratação de Danilo Pereira, a inesperada ineficácia da SAD leonina, depois do conhecido "empurrão" de Jorge Jesus, será tudo menos compreensível. 

Esperemos que a "profecia" de Pimenta Machado ainda permita que a situação seja revertida. Mas, se eventualmente tal se vier a revelar impossível, pois...

Que tudo seja pelo bem do Sporting!...

Leoninamente,
Até à próxima

1 comentário:

  1. Neste momento, tudo continua fechado em copas, mantendo-se o diz-se que disse...
    Ao que parece, o Marítimo vendeu os seus 70% a um Investidor (Mendes? Doyen?) que comprou, também, os 30% do parceiro maritimista, pretendendo agora vender os seus 100% (obrigatório, desde 1 de Maio) aos fruteiros de Contumil. Contudo, algo parece emperrar o negócio...
    Será falta de acordo com o "escravo", que não foi tido, nem achado, no negócio?
    Será que a venda do Marítimo a um fundo não "encaixa" nas novas directrizes fifeiras?
    Independentemente do que poderá andar por aí escondido, vejo assim a situação:
    - Se William ficar (até Janeiro, toda a época?), Danilo vai jogar pouco, o que contraria uma sua pretensão;
    - saindo agora William, Danilo faria todo o sentido, mas ... por preço razoável.
    - dos fruteiros de Contumil terão acenado com uma bela maquia ao jogador e a garantia de que iria substituir Casemiro, ou seja, entraria para jogar.

    Danilo é um bom jogador, seria um bom substituto de William, mas não é insubstituível. Pois se nem o nosso Sir William o é !!!...

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