Ferrari verde sai da garagem: St. Juste atingiu os 37,7 km/h frente ao Arsenal
Sprint louco foi festejado como um golo e ficou registado no colete GPS.
Dos problemas de crescimento ao treino com especialista em velocidade
St. Juste confirma o cronómetro Record: velocidade máxima para apanhar Martinelli chegou aos 37,7 km/h
Lance correu mundo e abriu portais de múltiplos jornais
«No Sporting-Arsenal (2-2), as duas equipas abrilhantaram o espectáculo dos oitavos de final da Liga Europa ao marcarem por quatro vezes, mas houve um outro momento em Alvalade que foi festejado como se de um golo se tratasse. Falamos da espantosa arrancada de St. Juste aos 59 minutos, num momento que só durou 11 segundos mas foi de extrema importância, dado que negou o golo a Martinelli.
Se à vista desarmada o lance impressionou e mereceu ovação dos adeptos no estádio, mais ainda se lhe contarmos o pico máximo de velocidade que o central alcançou: 37,7 km/h! Com efeito, ao que Record apurou, foi este o valor de ponta registado no colete GPS que ‘Jer’ envergou, ferramenta que permite medir vários parâmetros, como sprints, a distância percorrida, o esforço dos jogadores ou até a sobrecarga muscular.
Uma acção defensiva que teve início… num ataque do Sporting, à boca da área dos ingleses. Aos 58 minutos e 10 segundos, Jorginho interceptou um passe de Trincão e colocou a bola nos pés de Martinelli, que disparou na frente, soltou-se da marcação de Morita, Gonçalo Inácio e Coates. Ao ver o capitão a ficar por terra e depois de nova tentativa falhada de desarme do japonês, St. Juste, que até então ia a passo de corrida, sprintou desde a linha do meio-campo, percorreu cerca de 60 metros (mais de metade dos 105 metros de comprimento do relvado de Alvalade), foi buscar o avançado brasileiro - que até já tinha fintado Adán e ia encostar para o fundo das redes - e fez o corte ‘in extremis’, para canto, aos 58:21.
Depois de impedir o golo ‘maradoniano’ do jogador do Arsenal, o holandês descarregou a adrenalina, rugiu para a bancada Norte e foi engolido pelos companheiros de equipa, que o felicitaram pelo esforço. A prova de que para haver festejos nem sempre a bola tem de beijar as redes.»
Considerações técnicas da "performance" de Jeremiah, aqui...
Usain Bolt que se cuide!!!...
Leoninamente,
Até à próxima
Foi brutal. Sou dos muitos que andaram a ver a jogada em loop. Tivesse o nosso futebol muitos mais bocados destes e as bancadas estavam cheias, independentemente dos desgovernos
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