Futebol é isto! Quando já se lavavam os cestos e Fernando Santos esfregava as mãos de contentamento, em mais um jogo jogado à sua maneira, um canto a régua, esquadro e tira-linhas de Ricardo Quaresma e um momento de inspiração de Miguel Veloso, fizeram-no passar, num fósforo, de besta a bestial, com as repercussões que se adivinham para amanhã em todas as primeiras páginas.
Mais um encontro em que a equipa lusa voltou a exibir um futebol pobre e com uma qualidade que deixa muito a desejar, tendo em conta o talento, a categoria e a experiência de grande parte dos seus jogadores, amarrados a conceitos tácticos resultadistas que nada acrescentam à beleza deste desporto de multidões. Mas foi a quinta vitória consecutiva nesta fase de apuramento, que começou com a triste derrota em Aveiro, contra esta mesma Albânia, que apenas será recordada como causa próxima de a selecção se ter podido libertar de outras amarras ainda mais castrantes. E dela rezará a história como factor determinante do apuramento para o França 2016.
Talvez um dia ainda vejamos à frente da nossa selecção, um treinador que tenha a capacidade de mostrar ao mundo o nosso futebol!...
Leoninamente,
Até à próxima
Fernando Santos terá dito que poucas equipas vencerão a Albânia. Daí que eu pense que fizemos um excelente jogo jogo e um grande resultado, contra esta potência mundial de futebol.
ResponderEliminarNo ano que vem, veremos, amigo Liondamaia! Mas cá para mim, o FS andará um pouco descuidado no visionamento das restantes selecções!...
EliminarFS devia seguir o caminho de PB, numa exibição cinzenta, salvou-se apenas o resultado e o facto do único golo ter sido marcado pelo MV jogador formado no nosso Sporting...
ResponderEliminarSL
Quem é que se ia lembrar de pôr um engenheiro das obras feitas à frente da seleção. Então mas será que o homem é assim tão cego, Eliseu não joga nada , Vieirinha foi só para gastar uma substituição, Danny está acabado.
ResponderEliminarP.S. ainda bem que o adrien e João Mário desaprenderam com a França é que assim ficaram no banco sossegadinhos a descansar.
Nelson Monteiro de Viseu