Jorge Jesus, o de sempre
«A entrevista a Jorge Jesus que Record hoje publica é um documento que irá fazer correr muita tinta. O treinador passou três horas com os jornalistas José Ribeiro (editor chefe) e Alexandre Carvalho (editor adjunto) e o resultado da conversa não só correspondeu às expectativas, como até as superou largamente. Jesus revela aqui detalhes inéditos do processo que conduziu à sua saída do Benfica e conta também o que nunca tinha contado sobre a entrada em Alvalade.
Já se tinha escrito praticamente tudo sobre esta mudança – uma das mais marcantes na história do futebol português, se não mesmo a mais marcante – mas faltava ainda ouvir o principal protagonista. Já não falta.
É verdade que JJ tinha estado nos estúdios da SIC Notícias na qualidade de treinador do Sporting, juntando-se, então, ao painel de um programa de debate. Um contexto diferente, que não possibilitou uma entrevista – como dizer? – convencional. Agora, sim, expressou pela primeira vez o que lhe ia na alma. E uma das conclusões a tirar é que ainda há feridas por sarar na "relação" com o Benfica e os seus dirigentes.
O corte foi difícil de digerir, pelos dois lados, e por isso há momentos em que a mágoa ainda aparece muito fresca no discurso do treinador. A questão é que, dois minutos depois, já está a dizer aquilo que sempre disse: "Os jogadores comigo evoluem mais num ano do que em 10 anos com outros treinadores." E este, sim, já é o Jorge Jesus a que estamos habituados.
Rui Vitória, Luís Filipe Vieira e, agora, Jorge Jesus. As grandes entrevistas deste Verão foram aqui, no Record. Um orgulho!»
Já se tinha escrito praticamente tudo sobre esta mudança – uma das mais marcantes na história do futebol português, se não mesmo a mais marcante – mas faltava ainda ouvir o principal protagonista. Já não falta.
É verdade que JJ tinha estado nos estúdios da SIC Notícias na qualidade de treinador do Sporting, juntando-se, então, ao painel de um programa de debate. Um contexto diferente, que não possibilitou uma entrevista – como dizer? – convencional. Agora, sim, expressou pela primeira vez o que lhe ia na alma. E uma das conclusões a tirar é que ainda há feridas por sarar na "relação" com o Benfica e os seus dirigentes.
O corte foi difícil de digerir, pelos dois lados, e por isso há momentos em que a mágoa ainda aparece muito fresca no discurso do treinador. A questão é que, dois minutos depois, já está a dizer aquilo que sempre disse: "Os jogadores comigo evoluem mais num ano do que em 10 anos com outros treinadores." E este, sim, já é o Jorge Jesus a que estamos habituados.
Rui Vitória, Luís Filipe Vieira e, agora, Jorge Jesus. As grandes entrevistas deste Verão foram aqui, no Record. Um orgulho!»
O rapaz lá vai fazendo pela vida, surgindo-nos bem mais elegante e já de rosto e careca lavadas! Deve ser das companhias e de ter alterado o local do pequeno-almoço!...
Ainda me obriga ao "corrector ortográfico", com a teimosa mania de respeitar o "desacordo ortográfico", mas sempre haverá cágados que adoram ser "cagados"!...
Mas terá ainda um longo caminho a percorrer, até ser jornalista!...
Leoninamente,
Até à próxima
Ainda me obriga ao "corrector ortográfico", com a teimosa mania de respeitar o "desacordo ortográfico", mas sempre haverá cágados que adoram ser "cagados"!...
Mas terá ainda um longo caminho a percorrer, até ser jornalista!...
Leoninamente,
Até à próxima
Um grande jornalista da máquina de propaganda de Joseph Goebbels...
ResponderEliminarMas com a vida difícil no jornal Record! A menos que que venha a pedir acolhimento na Travessa da Queimada.
EliminarBom dia senhor Álamo , estou a escrever um post e precisava de utilizar um texto do qual já não me recordo bem o nome do José Ribeiro sobre Bruno e os seus críticos. Gostava de saber se o meu caro me permite utilizar a partir do seu blogue , e peço pois imagino que o caro transcreva os textos e respeito o seu trabalho.
ResponderEliminarSL