Perguntei ao vento que passa, notícias do meu amor, o vento trouxe-me a graça, de não falar em desamor! E disse-me mais o vento: que um anjo bom com juba de leão, havia rugido alto e forte para outros dois leões desavindos e que a paz voltou à savana.
O vento foi à sua vida e eu nem tempo tive para lhe dizer que o meu coração de leão já não dói, a alegria voltou ao meu rosto e os meus olhos já sorriem. Mas o vento, sem o saber, também me trouxe uma certeza que, angustiado, começava a ver querer fugir de mim: que afinal o leão não será um animal casmurro e com um umbigo maior que a juba!
E parece que ganhei novas forças para continuar a dar ao manipanso do fole da forja, para que o carvão continue incandescente, a temperatura se aproxime cada vez mais do ponto e o aço possa ser temperado!...
Eu acredito em ti Leão, quase tanto como acredito no bem maior de todos os homens: a Liberdade !...
Leoninamente,
Até à próxima
Caro Sr Álamo,assim o trato por não o conhecer pessoalmente e termos idades talvez um pouco distantes,dirijo-lhe estas palavras de agradecimento pelos seus dois blogs que acompanho(leoninamente e céu azul e água molhada),pela facilidade com se exprime.
ResponderEliminarCaro João Machado, saberão os deuses, quantas vezes a facilidade é só aparente! Mas o Sporting e a Justiça são duas fantásticas e permanentes inspirações...
EliminarDe qualquer modo, muito obrigado.
Fechei os olhos e imaginei o Manuel Alegre a gritar "Pergunto ao vento que passa, por novas do meu leão. O vento cala a desgraça, o vento trouxe a razão"
ResponderEliminar( M.Alegre parece que empurra pró carnide, mas deve ser só por causa daquela barriga que ele deixou crescer desmesuradamente... Seja como for, aproveita-se aquela "voz grossa", para o caso até dá jeito)
Amigo Liondamaia, não o julgava poeta e muito menos irónico e mordaz...
EliminarQuantas surpresas no fantástico "reino do leão" !...
SL