«... O Sporting ganhou o jogo, mas não ganhou para o susto, e mete-se pelos olhos dentro que um jogador equilibrador como Morten Hjulmand faz falta a esta equipa como pão para a boca. Por mais que Rúben Amorim vá tentando soluções alternativas, sem um jogador posicional ao lado de Morita, que imponha o físico e mate as as jogadas antes de estas se tornarem perigosas, à imagem de Ugarte ou Palhinha, o Sporting não só fica mais vulnerável, porque desprotege os centrais, como ainda deixa que o jogo se parta, sem disso tirar qualquer vantagem. É que, cada vez que o jogo se parte e as bolas começam a entrar nas costas do trio de centrais leoninos, fica destapada a falta de velocidade de Coates, que, já com 2-2, teve de sacrificar-se e ver um cartão amarelo (89) para evitar males maiores.
Que o susto valha aos leões como um alerta, porque se não se equilibrarem devidamente regressarão à bipolaridade que os penalizou em 2022/23...»
Mesmo que me recuse, por razões sobejamente conhecidas, a ir aos figos com JMD, revejo-me nesta sua análise, vivendo com intensidade, os três sentimentos que hoje mais deverão povoar o pensamento dos Sportinguistas...
O susto, a saudade e... a pressa!...
Leoninamente,
Até à próxima
Sem comentários:
Enviar um comentário