Ó ELsa, ó Elsa
Não nasceu no Alentejo
Nem à beira do Guadiana
Nunca teve qualquer pejo
Na mentira mais mundana
Ó Elsa, ó Elsa
Tem o fim à vista
É contrabandista
E mata a verdade
Pôs-se até a jeito
Não deixa saudade
Arrogou-se em Alvalade
De nos fazer provincianos
Com cagança e com vaidade
De fazer de nós maganos
Ó Elsa, ó Elsa
Tem o fim à vista
É contrabandista
E mata a verdade
Pôs-se até a jeito
Não deixa saudade
Não deixa saudade
Não deixa saudade!
Leoninamente,
Até à próxima
Inacreditavel como nuns dias tristes como este se prefira o gozo pelo proprio clube á uniao e solidariedade. Estamos a ser atacados de forma vil e viramos as armas para dentro. Nunca tive tanta vergonha de ser do sporting. Nao pelo clube mas de quem o rodeia!
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