Imaginem que um dia destes, numa qualquer conferência de imprensa de lançamento ou do final de um jogo, Jorge Jesus "rapava" do seu mui "sui-generis" léxico, tão propalado, escrutinado, criticado, vilipendiado, arrasado, excomungado e mais uns quantos "ados" que os "escribas escarlates" ainda "hádem" - ai hádem, hádem! - descobrir por aí, e se aventurava a dizer:
«... A Operação Fónix trata exclusivamente de futebol, esse jogo incrível, e por isso mesmo justifica umas quantas, poucas, considerações sobre a matéria legitimamente em apreciação. Com o campeonato a entrar no seu último e decisivo terço, estando ao rubro as emoções, não espanta a reacção de muita gente fraca dos nervos ao dar conta da renomeação do juiz de campo mais querido do C.A. para os desafios longe da Luz que constam do calendário do actual líder da prova maior.
- Fónix! – exclamou, em uníssono, o vasto público ao tomar conhecimento da decisão do Conselho de Arbitragem ou, melhor ainda, da aposta do Conselho de Arbitragem na figura original do árbitro-cativo para os jogos fora do Benfica. É que depois de ter estado em Faro vai estar agora em Braga, a próxima deslocação do tri-campeão nacional. E, se as coisas correrem de feição, quem sabe se o árbitro-cativo não estará daqui a quinze dias na Vila da Feira?
- Fónix! – exclamarão, outra vez, os mais exaltados e os mais supersticiosos perante a insistência nos juízos do mesmo apito no que ao Benfica diz respeito.
E, assim, se viu popularmente desvendado o nome da operação que terá nascido no pacato decorrer daquele raide à Maia em que Artur Soares Dias se viu confrontado com uns quantos estranhos com péssimas maneiras e com direito a cobertura televisiva em directo.
- Fónix! – exclamou, com toda a propriedade, o árbitro Soares Dias que anda agora a apitar pelo estrangeiro, pudera…
E foi assim que nasceu a Operação Fónix em curso. Também há quem lhe chame a Operação Fónix Renascida em Curso mas isso, com toda a franqueza, também já não é futebol.»
Pois! Caía o Carmo, a Trindade, a Torre Vasco da Gama e mai-los Clérigos ou o Farol da Barra de Aveiro - ou será de Ílhavo? - e, com muita sorte, o homem regressaria à paz do seu lar com as orelhas verdes a arder de vermelhas!...
Mas como quem escreveu isto é uma senhora e para mais vermelhusca (LINK), ninguém se atreverá a lançar a "suspeita" sequer e a criticar muito menos, o vernáculo de que a D. Leonor resolveu rapar, para entreter as hostes escarlates com os "roubos de igreja" que aí vêm!...
FONIX p'rá mulher que pensa que isto é tudo dela!...
Leoninamente,
Até à próxima
Bah...
ResponderEliminarSó de lhe "ver a fronha"...
Fonix...!!
SL
A arbitragem de ontem no ladrão tambem me deu para dizer - fónix!!!
ResponderEliminarCorrendo o risco de ser tão mal educado como a Pinhoa, eu também deixei escapar um... FÓNIX!...
EliminarOlhando para aquela triste figura aqui vai o meu FONIX
EliminarSerá verdade que "o vernáculo de que a dona (?) Leonor habitualmente rapa" é motivado por imaginar as suas crónicas enquanto rapa as pernas?
ResponderEliminar(Perguntar não ofende, pois não?)