"Nunca me ofereceram um contrato profissional, mas sim um contrato de formação com opção para passar a profissional e com uma cláusula de rescisão de 45 milhões de euros. Não aceitei e não houve contra proposta porque sempre foram claros comigo: o contrato não sofrerá alterações; e ou assinava ou não jogava, o que é perfeitamente normal nas equipas. Infelizmente a minha ligação com o Sporting durou pouco. [...]
Estou muito grato ao Sporting por tudo o que fizeram por mim, não tenho nenhum problema com a direcção. Algumas pessoas tentaram criar uma tempestade num copo de água mas passei quatro meses fantásticos no Sporting, foi uma honra vestir aquela camisola."
Difícil, muito difícil ter o sol na eira e a chuva no nabal!... Uma coisa nunca poderá ser escamoteada: a quebra de diálogo e o radicalismo, qualquer que ele seja, alguma vez nos poderão conduzir ao paraíso!...
O Clube continuará, com ou sem Zé Turbo, com ou sem quem quer que seja! Mas quantos mais e melhores formos, maior será o Sporting!...
Leoninamente,
Até á próxima
Louve-se a clareza com que o Zé Turbo expôs o sucedido.
ResponderEliminarNão conheço o jogador e respeito a sua decisão. Quis o contrato já, não lho quiseram oferecer, dentro de alguns anos saberemos quem ficou a perder.
Eu aposto que quem ficou a perder foi ele... Mas vamos ver...
ResponderEliminarAssinar contratos de formação com clausulas de 45M na minha perspectiva não os impede de sair ou mesmo de renegociar o contrato se derem o salto. Quando não dão o salto acabam por sair na mesma e nada os impede... Temos vários casos, inclusive o jogador com clausula de 60M que foi para o CNS.
Faz-me espécie esta proliferação de talentos vindos da Guiné Bissau!
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