A mola real dos clubes
«Não acontece muitas vezes um clube português recusar 85 milhões de euros. O Benfica já disse que não a quantias milionárias, mas em Alvalade a coisa não é tão costume, ainda que Diomande já tenha originado um não sonoro e chorudo no início da época. Ainda assim, não é muito difícil de perceber o porquê da recusa em vender Gyökeres.
Primeiro, Gyö e Rúben Amorim combinaram que a hora da saída era no final da época. Segundo, o sueco é essencial na candidatura do Sporting ao título. Terceiro, o bom trabalho de Frederico Varandas e restante estrutura fazem com que hoje seja possível dizer não e escolher melhor o timing das saídas. A não ser que paguem a cláusula.
Quer isso dizer que não vender é um bom negócio? Não. É péssimo. Mas se a mola real dos clubes é o futebol e o sucesso desportivo, só mantendo os melhores se pode pensar em ganhar. É o caso.
Nuno Santos ficou em segundo no Puskás. Mas tem um motivo para ficar satisfeito. Ganhou nos adeptos. Há algo mais importante?
A seriedade do ‘The Best’ fica patente na vitória de Messi. Por isso não foi lá ninguém. Ridículo.»
Se o ridículo matasse, The Best já estava morto há muito!...
Leoninamente,
Até à próxima
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