Haverá algo de sobre-humano que poderá ser retirado do conjunto de fotos que juntei na imagem acima: a pertinácia evidenciada pelo homem em cada dia mais que consegue colocar o seu pasquim na rua é de tal ordem, que não me causará estranheza se para o ano que vem as estafadas rotativas ainda prosseguirem incansáveis no seu labor, apesar dos fumos de derrocada e muito provável extinção que por aí vão sendo espalhados!...
Este "boiler man" exibe um tão elevadíssimo índice motivacional para quase diáriamente carrear carvão para a fornalha em que, em estreita colaboração com outros agentes da mesma "empresa", pretenderá incinerar a estabilidade leonina, que começa a desafiar todas as leis que regem o funcionamento da espécie a que pertencemos. Atentem só no trabalho insano que desenvolveu nos últimos dias:
1 - Watford atento a Rui Patrício (LINK1)
2 - Southampton e Everton seguem Rúben Semedo (LINK2)
3 - Rui Patrício motiva sondagem em França (LINK3)
4 - Geraldes cobiçado em França e Espanha (LINK4)
Sendo quase certo e seguro de que tal comportamento terá sido determinado em boa parte e justamente, por se sentir incluído naquele lote que recentemente foi mandado ir àquele lugar de que todos nos recordamos, a questão que eu deixaria por aqui, será a de saber se...
Não seria melhor mandá-lo regressar às suas origens?!...
Leoninamente,
Até à próxima
O homem da caldeira dá tantas voltas e reviravoltas e faz tantas contorções que tudo à sua volta deve estar em cacos. Rodeou-se de gente de competência profissional duvidosa, talvez paga a recibos verdes como dizem que acontece com o morsa guerra (http://sporting.filtro.pt/2017/03/13/pedro-guerra-utiliza-recibos-verdes-para-contornar-regulamento-da-liga/) e agora anda a clamar ó tia, ó tia, chama o tiririca, que pior não fica...
ResponderEliminarConvenceu-se de que 14 milhões poderiam resolver o problema, mas esqueceu-se de que a 13.900.000 só interessa as figurinhas e, dos restantes, aí 90% aproveita a "Reading sharing" (mil desculpas se não é este o nome) em cafés, cabeleireiros e casas de lampiões (galinheiros) espalhados pelo país, e só 5% paga o pasquim, pois os outros 5% só se alimentam a grandes vitórias e com o insulto aos vizinhos.
Vizinhos que foram sendo, estupidamente, agredidos - abandonaram aquele antro. Ah, que jeito não dariam agora 10% - 10% só! - desses vizinhos que, ao que constava, eram os principais clientes pagantes.
Sabe o que lhe digo, amigo Álamo? O carvoeiro está cansado, não sabe que voltas há-de dar à vida, os que o rodeiam são galinhas doidas, que cacarejam, cacarejam e só fazem merda...
Deixo-lhe esta questão, séria: será que aquele pasquim, pintado a verde, ainda teria solução ou, pelo menos, ponta por onde lhe pegar?