«Até costumo pedir ao quarto árbitro que me avise, porque estou a olhar para o jogo e nem sei onde estou. A minha emoção do jogo, o querer partilhar com os meus jogadores… agora, também tem a ver com o resultado. [...]
Já as entradas em campo é que são mais raras. A última vez o jogo estava parado, foi com o Tondela, não queria que fosse o Adrien a marcar o penálti e eles não me ouviam. Tive de chegar mais perto. E com o Moreirense, aí fui expulso. Quando faço as coisas não é intencional, é com emoção, a paixão. Porque o treinador… as pessoas dizem: "Ah, os jogadores não ouvem." Ouvem, ouvem. E tem muita importância, esta comunicação faz a diferença em relação aos técnicos que não dizem nada. E alguns não podem mesmo dizer; eles não vêem! Vão dizer o quê? Quando se vê treinadores sentadinhos no banco, não se mexem, não dizem nada… mas vão dizer o quê, eles não estão a ver nada!»
(Jorge Jesus, in Record)
Ser genuíno é isto mesmo! A grande diferença advém da camisola que se enverga...
Em Portugal qualquer cepo pintado de vermelho é um embondeiro!...
Leoninamente,
Até à próxima
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