domingo, 29 de dezembro de 2024

terça-feira, 24 de dezembro de 2024

Pois que assim seja!!!...

 


"Um ser humano fora de série". Quem é Rui Borges, o transmontano que pode salvar o Sporting?

Rui Borges é deste modo visto pelo seu amigo António Rocha, mais conhecido por Rochinha:
“Ele é isso, humildade e espírito de grupo. Nota-se que ele teve balneário e sabe como lidar com os jogadores. Quando ele diz que conta com todos, conta mesmo, e os jogadores sentem isso, porque ele dá oportunidade a todos”, disse ao “Diário de Notícias”. “É um ser humano fora de série, exigente e sabe o que quer, como quer, e como o conseguir”, acrescentou. E é isto que pode o Sporting, possivelmente, esperar já esta quinta-feira.

Pois que assim seja!!!...

Leoninamente,
Até à próxima

segunda-feira, 23 de dezembro de 2024

Estalou o chicote!!!...



"Garra de berço, duro e conquistador, além de um mutante táctico: o perfil do próximo técnico do Sporting"!...

Estalou o chicote!!!...

Leoninamente,
Até à próxima

quinta-feira, 19 de dezembro de 2024

"Está escrito nas estrelas"!!!...


O equívoco

«O estrondoso trambolhão do Benfica na Vila das Aves estragou aquilo que eu apelidei do seu ‘momentum’ aqui no Record. Bruno Lage fez mudanças, onde sobressaiu a falta de um capitão. Otamendi pode cometer erros e dar sinais de perda de velocidade mas é líder, algo que António Silva ainda não é. As águias estavam no pico do optimismo após bons resultados e saída de cena de Ruben Amorim. O título que parecia longínquo nas primeiras jornadas do campeonato, agora já se cheirava face à decadência exibicional dos leões. O golo sofrido nos descontos coloca a Liga ao rubro.

Porém, o que é verdadeiramente gritante é a falta de qualidade de jogo dos três grandes nesta fase. O Benfica tinha obrigação de ganhar tranquilamente, o FC Porto vive sobre brasas e com inúmeras interrogações sobre a qualidade de Vitor Bruno e sobre o Sporting é evidente que nenhum sportinguista dorme descansado depois da entronização daquele que daqui "a quatro anos estará num dos maiores clubes do Mundo".
João Pereira é um equívoco que vai sobrevivendo à conta de titubeantes e sofridas vitórias. Ganhar 3-2 ao débil Boavista é cartão de visita para alguém? O Sporting desaprendeu de jogar, os jogadores precisam de se deitar no divã de um psicanalista. Olhar para o treinador no banco é um filme de terror e ouvi-lo numa conferência de imprensa é um calvário. Alvalade vive uma via-sacra de nervosismo até ao estalar do chicote que está escrito nas estrelas.

O Vasco Matos, treinador de clube grande, deu-lhe uma derrota e um empate, só sendo traído pela desatenção de Frederico Venâncio. O Santa Clara está muito mais bem construído do que o Sporting de João Pereira que demoliu a máquina trituradora de Ruben Amorim, bastava esta evidência para provar o erro. Olhemos para o óbvio: Quenda foi o jogador revelação e já era cobiçado por meio mundo a actuar na ala direita, pois bem, o novo técnico meteu-o a jogar em espaços interiores. A sua incompetência saltou à vista quando o craque de 17 anos cruzou para Harder marcar o golo depois de ter voltado à posição onde jogava com Ruben Amorim. O Sporting arrasta-se, tal como João Pereira. Nenhum sportinguista tem fé com tão fraco timoneiro.

PS: Pedro Proença, que evoluiu extraordinariamente no comando da Liga, será o sucessor de um homem que deixa indelével marca no futebol português e que se despede com a coroa de glória da organização conjunta do Mundial de 2030. Fernando Gomes (com a enorme contribuição de Tiago Craveiro) transformou a FPF numa instituição de prestígio e visionariamente sempre um passo à frente. Muito obrigado.»

"Está escrito nas estrelas"!!!...

Leoninamente,
Até à próxima

Sempre atento, Paixão Martins!!!...


Sempre atento, Paixão Martins!!!...

Leoninamente,
Até à próxima

quinta-feira, 12 de dezembro de 2024

É preciso um novo ânimo!...


O factor humano

«1. Imagine que depois de uma série de relações falhadas encontra a pessoa certa.. A relação dura há mais de 4 anos. Nunca foi tão feliz. Tem as conversas mais arrebatadoras, atinge objectivos profissionais que julgava impensáveis, dedica-se de corpo e alma a essa pessoa. Os seus amigos dizem que encontrou uma das melhores pessoas do mundo. As juras de amor são constantes. De repente, inopinadamente, a relação termina, essa pessoa abandona-a. Deprime, questiona tudo, sente-se ferido. Ao lado, pode estar a Miss Mundo interessada em si, você nem olha para ela.

Passe o exagero, é esta a situação do Sporting, do seu plantel e adeptos. Seja quem for o treinador, há um processo de "luto" que é inevitável. Ter um treinador melhor nestes dias é tratar os sintomas e não a doença. A doença só o tempo cura. Culpar João Pereira é o mais fácil. Não sei se é bom ou mau. Talvez ninguém venha a saber. O erro de palmatória foi consagrar uma cláusula que permitiu a Amorim sair a meio da época. Pensem: na história do futebol, muito raros são os casos em que a seguir a grandes treinadores com longevidade nos respectivos clubes não suceda uma perda. A meio da época, ainda pior, não me lembro de nenhum.

2. Doutro modo, vejam o Farense. Parece outra equipa. Depois de 6 derrotas, e com a entrada de Tozé Marreco, transfigurou-se. Não é que José Mota tivesse feito um mau trabalho. Era preciso um novo ânimo. Um novo factor humano, uma nova paixão.

3. Dizemos que o futebol é um jogo de emoções, mas depois queremos que seja completamente racional. Não é. Nunca será.»

É preciso um novo ânimo!...

Leoninamente,
Até à próxima

É preciso acabar depressa com o "erro de casting"!!!...


A teimosia

«Os leões tinham uma oportunidade ímpar para continuarem felizes. Está à vista que João Pereira foi um erro de casting e nem uma vitória clara sobre o Boavista apagará essa impressão. Como disse o técnico - sem qualquer jeito para comunicar e sem treino visível para melhorar - sem compreender o que disse após mais uma derrota, a "única coisa que mudou foi o treinador". E assim, em parcas semanas, o Sporting passou de máquina trituradora e quase imbatível, a um bebezinho titubeante que tenta dar os primeiros passos. Os jogadores perderam o norte, união, automatismos e dinâmicas, e o Sporting perdeu milhões com a desvalorização visível dos seus activos, jogadores cobiçados pelo mercado que parece que desaprenderam, pois João Pereira trouxe uma aura de descrença e desalento em que agora ninguém os reconhece.

Concordo com Frederico Varandas quando realça que nenhuma instituição deve ser governada de fora para dentro, mas todos sabemos que também nenhuma direcção ou administração de SAD fica incólume aos protestos dos adeptos. Que o diga o próprio Frederico Varandas quando despediu Marcel Keizer, anunciado como treinador do projecto e mandato, bem como quando em pouco tempo, sucumbindo ao coro de desagrado em Alvalade, despachou Silas. Manter João Pereira é teimosia e falta de visão para o futuro, porque coloca em causa uma hegemonia leonina que se podia antever; um mandato presidencial que nesta fase até estava a correr bem com títulos, saúde financeira e paz social no clube; e num momento de caos instalado no FC Porto e futuras eleições no Benfica que trariam condições para o Sporting continuar a ganhar.

Quem errou? Quem escolheu João Pereira referindo que tinha dedo da estrutura, quem afirmou que ele já seria o treinador no início da próxima temporada e quem garantiu que o mesmo estaria daqui a quatro anos num dos maiores clubes do mundo. Não estará. Quem não vê o óbvio é cego ou teimoso, tombo para a segunda hipótese. Varandas ainda não percebeu que a estrutura, o director de comunicação e, em muitos momentos nos laços de empatia com os sócios, o presidente era Ruben Amorim, de quem escrevi há alguns anos que era o seu seguro de vida e o ícone da estabilidade verde e branca. Compete a Varandas reconhecer rapidamente o erro de casting e assim ainda vai a tempo de obter o perdão dos adeptos. Para isso tem de apresentar rapidamente um treinador que volte a galvanizar as bancadas, sob pena de colocar tudo em causa e o Sporting voltar a ser um clube fragmentado. Estou certo que ninguém deseja isso.»

É preciso acabar depressa com o "erro de casting"!!!...

Leoninamente,
Até à próxima

Porque não???!!!...

 


07 agosto 2003 - 02:06

Sérgio Conceição: «Sporting tocou-me»
EXTREMO ELOGIA DIRIGENTES LEONINOS

«Sérgio Conceição não poupou elogios ao dirigentes do Sporting, a quem já deu a conhecer a opção pela Lazio. "Tive propostas de Itália, Espanha e Portugal. A da Lazio era muito boa e optei por ela, até porque quero dar continuidade àquilo que fiz em Itália. Gostaria de dar uma palavra de respeito e estima às pessoas do Sporting, clube que é servido por grandes senhores. Talvez vá para lá um dia. Trataram-me muito bem e isso tocou-me", disse...

Miguel RibeiroTeles mostrou-se compreensivo para com Sérgio Conceição e deu a entender que o rigor orçamental impediu a aquisição do jogador. "O Sporting está sempre interessado em ouvir o que os bons jogadores têm para dizer. O nosso caminho é estreito... Não foi possível. De qualquer forma, o Sérgio teve o cuidado de nos informar. Agora, o plantel está fechado, a não ser que surja um negócio extraordinário", disse o presidente cessante da SAD...»

Foi há mais de vinte anos, mas nada impede que recordemos este pequeno episódio entre Sérgio Conceição e o Sporting...

Porque não???!!!...

Leoninamente,
Até à próxima

quarta-feira, 11 de dezembro de 2024

Dar ou não dar a volta!!!...



«A derrota do Sporting na Bélgica diante do Club Brugge por 2-1 foi a 4.ª consecutiva de João Pereira em 5 jogos do técnico ao comando dos leões após a saída de Rúben Amorim. Desde 2012 que emblema verde e branco não assistia a este ciclo de derrotas e a continuidade do treinador de 40 anos começa a ser cada vez mais posta em causa.

Em declarações a Record, Paulo Alves, treinador e antigo jogador do Sporting, considera que "a margem vai encurtando cada vez mais". "Compete aos responsáveis definir exactamente o que é que pretendem. A situação é inexplicável, para mim é incompreensível esta 'décalage' tão grande em termos exibicionais e de resultados", diz o técnico, actualmente sem clube, acrescentando: "Alguma coisa na transição há de ter acontecido, porque os jogadores estão inseguros, estão na dúvida e não têm estabilidade emocional para produzir boas exibições."

Mais do que as questões tácticas, Paulo Alves acredita que a cabeça dos jogadores é que vai ditar a reacção leonina. "Acho que se joga tudo um pouco mais a nível emocional, a nível mental. Em termos de jogo, em termos tácticos, podemos perceber algumas diferenças e nuances, mas ainda é pouco tempo para se definir, ou para se determinar se há, de facto, mudanças muito profundas a nível técnico-táctico", justifica, lançando novo ponto de análise: "Parece que se perdeu aquele compromisso colectivo e o entusiasmo de ganhar jogos." "Por isso digo, eventualmente alguma coisa no discurso do João, nos primeiros dias, possa ter criado alguma confusão ou não foi bem compreendido, que levou à perda desses laços. O Sporting tem de rapidamente reatar esses laços, o entusiasmo, o compromisso colectivo, porque nenhum sistema ou estratégia vai resultar sem os jogadores aportarem isso para dentro de campo", refere o antigo avançado, que representou os leões entre 1995 e 1998.

Paulo Alves, que orientou João Pereira no Gil Vicente em 2005 e 2006, tem dúvidas quanto à capacidade do jovem técnico para dar a volta à actual situação. "Conheço o João Pereira. Obviamente, lidei com ele quase há 20 anos e há sempre um processo de maturação, as pessoas vão ganhando experiência. O João tem um coração enorme, dá tudo de si. É uma pessoa de uma entrega a todos os níveis excelente. Agora, não sei se o João - e tem-se notado no discurso, na comunicação - está perfeitamente à vontade, seguro daquilo que são as exigências do Sporting neste momento", justifica.

"O Sporting passou de um treinador cuja principal arma era aglutinar, estabelecer compromissos, objectivos e dinâmicas de entusiasmo do grupo fantásticas, para uma pessoa que se calhar não tem ou não demonstrou ainda essa capacidade. Isso pode alicerçar-se na experiência, é verdade, que o João não tem, obviamente, nestes momentos. E portanto, é por isso que eu disse há pouco, isto joga-se um pouco naquilo que são as questões mentais e as dinâmicas do grupo", acrescenta o técnico, de 55 anos.

No sábado os leões recebem o Boavista (20h30) para o campeonato e na opinião de Paulo Alves um resultado que não seja a vitória pode ditar a saída de João Pereira: "Começa a criar-se uma desconfiança tão grande em relação ao João, que, provavelmente, qualquer derrapagem, qualquer precalço, poderá ser fatal. Vai-se chegar a um limite em que as pessoas vão perceber que não dá. Oxalá não, oxalá o João possa ainda dar a volta."

Dar ou não dar a volta!!!...

Leoninamente,
Até à próxima

domingo, 8 de dezembro de 2024

Pontos nos is, Ruben!!!...

 


Sporting em queda livre? Responsável n.º1: Ruben Amorim!
O futebol dos leões parece um para-quedista a quem, a 10 mil metros de altitude, cortaram as cordas. O responsável número 1 foi quem cortou as cordas e está em Manchester.

«O futebol do Sporting parece um para-quedista a quem, a 10 mil metros de altitude e quando planava de forma perfeita, cortaram as cordas. Pum: está em queda livre. O responsável número 1 é quem cortou as cordas: Ruben Amorim. O responsável número 2 são aqueles que não activam o para-quedas de emergência: os jogadores. O responsável número 3 é quem escolheu, a 10 mil metros de altitude, o substituto do para-quedista que cortou as cordas por outro que tem menos de 100 saltos: Frederico Varandas. O responsável número 4 é o novo paraquedista que não cativa quem o rodeia e que, se calhar, ainda não tem estaleca para saltos tão impressionantes: João Pereira.

Quando um paraquedas não abre a 10 mil metros de altitude, o para-quedista entra em pânico. Tal como o dono do para-quedas e os que, em terra, assistem. Que se faz? Reza-se ou arranja-se um terceiro paraquedista. Sim, mas qual? Tem de ser alguém com milhares e milhares de saltos. Um está na Arábia Saudita, outro está no Brasil. É muito longe para regressarem e muito perigoso para pegarem em algo em queda livre. Assim, o melhor é esperar que o para-quedista que substituiu o para-quedista que cortou as cordas consiga activar o para-quedas de emergência. É possível? É. É provável? Não. Reza-se mais um pouco ou seduz-se para-quedistas com milhares de saltos, estejam na Arábia, no Brasil ou no Porto a fazer o luto de sete anos. As únicas certezas são estas: o futebol do Sporting está em queda livre e o principal responsável está em Manchester. Em aparente queda livre.

Por falar em Manchester. Primeiros cinco jogos de Ten Hag: 9 pontos. Únicos quatro de Van Nistelrooy: 12 pontos. Primeiros cinco de Amorim: 7 pontos. A culpa é de Amorim? Não. Mas os red devils continuam em queda livre. É possível evitar o estampanço? É. É provável? Não. E já repararam como a capacidade de comunicar de Amorim, tal como, aliás, ele previa, se desvanece um pouco em inglês? «Tive isto e pior no Sporting, no princípio». Não é verdade, Ruben. Início é início e pior é pior.

Os primeiros cinco jogos de RA no Sporting, no final de 2019/2020, foram assim: VEVVV. 13 pontos. Agora, 7 no MU. As primeiras duas derrotas seguidas pelos leões, como agora frente a Arsenal e Nottingham Forest, aconteceram em Abril de 2022, já o Sporting era campeão nacional: 0-2 em Alvalade com o Benfica para a Liga e 0-1 com o FC Porto no Dragão para a Taça de Portugal. E duas derrotas de enfiada para a Liga, tal como agora para Premier League, só em Agosto de 2022: 0-3 no Dragão e 0-2 com o Chaves, em casa. Início é início e pior é pior, Ruben...»

Pontos nos is, Ruben!!!...

Leoninamente,
Até à próxima

sábado, 7 de dezembro de 2024

Às armas!...


Mal a equipa e pior a SAD

«O futebol do Sporting vive dias agrestes. Os últimos momentos risonhos da despedida de Amorim transformaram-se numa espécie de tortura para os adeptos. Pior, parece viver-se o mesmo ambiente entre jogadores e equipa técnica, tipo baratas tontas a tentar perceber o que está a acontecer.

Vai mal a equipa, que passou de um passeio na liga para uma liderança em risco. A desorientação do técnico na sala de imprensa é confrangedora. "Basta os golos entrarem e vamos começar a ganhar jogos." Caro João, em Moreira de Cónegos o Sporting esteve a ganhar. Problema é que não jogou um caracol. E o Moreirense de César Peixoto aproveitou e bem. A falta de reacção é preocupante.

Vai mal a SAD. Primeiro com uma presença silenciosa, que deixa Pereira entregue aos bichos. Depois porque a decisão da sucessão já lhe custou milhões. Quenda, Catamo e mesmo Gyokeres desvalorizam a olhos vistos. Poupar pode sair caro.

As claques que estavam lado a lado com João Pereira já atiram tochas e petardos e pedem ‘Rua, JP’. Pobre leão.»

Às armas!...

Leoninamente,
Até à próxima

quinta-feira, 5 de dezembro de 2024

Gostava que fossem!!!...

 


O cordão umbilical

«As conferências de imprensa de João Pereira têm sido férteis em surpresas. No pós-jogo com o Santa Clara, quando o adepto mais irado pedia que arrasasse o trabalho da equipa de arbitragem, o recém-promovido treinador do Sporting focou-se no fraco desempenho dos leões, não encontrando desculpas, mesmo que justificadas, nos dois penáltis por assinalar, com inegável peso numa derrota tangencial.

Ontem, na antevisão à partida com o Moreirense, de vital importância no momento conturbado que a equipa atravessa, João Pereira cortou o cordão umbilical com Ruben Amorim. Não por falta de respeito pelo antecessor e amigo, mas porque, assume, não sabe "imitar" e muito menos "replicar" as ideias do novo timoneiro do Manchester United.

Enganou-se, assim, quem pensou numa continuidade a todos os níveis e que a missão prioritária de João Pereira era não estragar o trabalho produzido num passado recente. O novo treinador do Sporting tem ideias próprias. Resta saber se são boas.»

Gostava que fossem!!!...

Leoninamente,
Até à próxima

terça-feira, 3 de dezembro de 2024

Palmas para quem está connosco!...

 

Gostar de quem fica

«João Pereira chegou inesperadamente cedo ao leme do Sporting, com o mesmo percurso de Rúben Amorim, isto é: nenhum.

Tal como o seu antecessor, apesar do tremendo apoio da massa adepta, apresentou-se com resultados negativos na Europa e nos confrontos domésticos. Se o futebol é o momento, necessariamente, o da entrada do novo treinador não tem sido o melhor.

Coloquemos, no entanto, o contexto em perspetiva numérica. Em 2024/25, o clube que alguns ousam, agora, dizer em crise, disputou 21 jogos, vencendo 17 e sendo derrotado apenas por FC Porto, Arsenal e Santa Clara. Lidera o campeonato nacional, segue no pelotão da frente da Liga dos Campeões e tem as taças todas em aberto. Nada disto é coisa de somenos importância e tudo está em aberto.

Assim posto, têm ou não têm os leões razões de preocupação? Evidentemente que sim. Se a substituição de Amorim nunca seria processo fácil, a forma abrupta como ocorreu é, em si mesma, geradora de reforçada ansiedade e incerteza. As ruturas abruptas têm destas coisas e não há como o esconder.

Os planteis, por melhores que sejam, não dispensam uma boa liderança e João Pereira tem mesmo que afirmar a sua. Se factualmente é demasiado cedo e escasseiam elementos que permitam condenar o novo timoneiro ao insucesso, por outro não se vislumbram ainda razões para nele confiar. Cada um de nós, na sua função, é julgado por aquilo que produz e com o antigo técnico da equipa B não será diferente.

A estrutura dirigente leonina tem implementado um processo que é credor de confiança, mas não de cegueira. Varandas, Zenha e Viana conquistaram para si créditos, mas o seu trabalho não é isento de crítica ou sindicância.

Uma época potencialmente histórica está em curso e, com olhos postos no sucesso, em Alvalade foi possível segurar Inácio, Hjulmand, Pedro Gonçalves, Trincão e Viktor Gyökeres. Abandonou Amorim que se escolheu a si mesmo em detrimento do clube.

Na hora da despedida é importante abraçar quem chega e esquecer quem foi por cá não querer estar. João Pereira não deve ser incensado mas merece uma oportunidade, algum tempo, todo o apoio e, no fim, faremos contas.

Até lá, creiam, os julgamentos antecipados só servem os nossos adversários e as suas histórias de terror.»

Palmas para quem está connosco!...

Leoninamente,
Até à próxima

Só se perderam as que possam ter caído no chão!!!...



Filipa Reis jornalista de A Bola
«A escolha de João Pereira para substituir Ruben Amorim começa a ser questionada após três jogos sob a sua batuta, uma vitória para a Taça de Portugal, frente ao Amarante (6-0), e duas derrotas, com Arsenal (Liga dos Campeões, por 1-4) e Santa Clara (Liga, 0-1). Contudo, há quem reconheça o salutar período em que vive o clube de Alvalade.

Agostinho Abade, antigo presidente do Conselho Fiscal do Sporting, fez questão de, em declarações exclusivas a A BOLA, vir a terreno defender a escolha de João Pereira.
«Estou totalmente contra esta cultura tradicional do Sporting de quando se perdem um ou dois jogos, como neste caso, fica tudo em turbilhão e tudo em pensamentos negativos. Só quero recordar que o Sporting está como nunca esteve. Está à frente do campeonato, só com uma derrota, o resto vitórias, está a uma prova Liga dos Campeões bastante meritória. E apesar de ter perdido o treinador, de ter jogadores importantíssimos lesionados, como são os casos de Pedro Gonçalves e Nuno Santos, além de várias lesões dos defesas-centrais, a equipa está bem», começou por dizer.

Sobre a derrota com o Santa Clara, realçou que «as grandes equipas têm altos e baixos». «São homens, não são máquinas. Além de que neste jogo, conforme todos os comentadores de arbitragem dos três jornais desportivos diários foram unânimes, houve dois penáltis por marcar a favor do Sporting. E aqui critico não só o árbitro, mas, sobretudo, o VAR, porque soube neutralizar um penálti que o árbitro tinha assinalado na segunda parte, porque claramente não era, mas não o chamou à atenção dos dois primeiros.»

Em clara alusão às recentes declarações de Jaime Marta Soares, ver notícia abaixo associada, Agostinho Abade ripostou: «Curiosamente, uma das vozes que se ouve, que foi rápido a falar, de forma brejeira, foi de um antigo presidente da Assembleia Geral, de tempos muito negativos do clube, que nunca ganharam nada, vir já a chamar em amador. Neste momento o Sporting é o clube português mais sólido, mais vencedor na parte desportiva geral, desde o futebol às modalidades. Está a ter sustentabilidade financeira, este Sporting é outro e temos de estar todos com muito orgulho nessa situação. O Sporting está a crescer, está a fazer investimentos no estádio, está a promover o nosso futuro, está nos lugares cimeiros da Youth League, somos o clube português com mais pontos na Liga dos Campeões e vir um senhor, ex-comandante dos bombeiros, líder de uma Assembleia Geral que tudo tolerou e ia dizimando o Sporting, vir chamar amador ao presidente do clube? Acho isso infame!»

E deixou o mote para os adeptos leoninos: «Há que unir forças em torno da nova equipa técnica. Temos de ganhar em Moreira de Cónegos, temos de ir para a frente, vamos ganhar mais jogos. Vamos, se calhar, empatar alguns ou perder, espero que não muitos, e, no fim, logo se vê. Todas as equipas têm altos e baixos, não vamos já arrumar com um jovem treinador só por dois resultados. São momentos, mas estamos bem. Não vamos querer entrar naquele clube cheio de conflitos, cheio de guerrilhas institucionais, internas, divididos. Temos de estar unidos. Hoje, passados sete anos o Sporting está muito melhor do que quando estava o clube deixado por esse senhor que representou a Assembleia Geral, que tudo consentiu ao então presidente.»

Quem cospe para o ar sujeita-se a que o cuspe lhe caia nas costas! Foi o que pelos vistos parece ter acontecido com este inimitável e habitual "sportinguista das horas más", antigo Presidente da Assembleia Geral do Sporting. Felizmente que Agostinho Abade tirou-me as palavras da boca e deixou tudo dito...

Só se perderam as que possam ter caído no chão!!!...

Leoninamente,
Até à próxima 

Parecem preferir ser orfãos!!!...


Liberdade para João Pereira

«O FC Porto consegue o mais importante, vencer. Mas mostra um futebol que ficou muito longe de convencer. A equipa continua insegura e a jogar aos repelões. Falta liderança dentro de campo. Já o técnico Vítor Bruno procura afirmar-se falando demasiado em si e pouco do que tem à volta.

Para lá do trabalho invisível aos olhares externos, nos treinos, nas refeições, na análise de vídeos, os treinadores têm apenas três armas na complexa guerra que é o futebol: a decisão sobre a equipa e posicionamentos com que enfrenta cada jogo; as substituições com que mexe no destino da partida e dá gritos sem falar; a linguagem verbal. Na linguagem verbal, há dois planos essenciais: o discurso ‘às tropas’, as célebres palestras, com que líderes como Pedroto e Mourinho ganharam muitos jogos; e as declarações públicas.

Neste domínio, antes e após os jogos, João Pereira ainda não encontrou o seu estilo de comunicação. Nos treinos e automatismos da equipa, quanto menos o novo técnico mexer, melhor a equipa poderá render. Já nos discursos, para dentro do balneário e para todos os fãs de futebol, João Pereira tem de encontrar um estilo próprio. Quanto mais próximo se mostrar daquilo que de facto é, mais eficaz se tornará. Jorge Jesus nunca foi um grande cultor da linguagem, mas alguém acha que não afirmou um estilo de comunicação eficaz? João Pereira, até agora, parece um menino betinho. Não é isso que ele é. Não é disso que os jogadores precisam.

O Sporting foi muito prejudicado pela arbitragem no jogo com o Santa Clara. O primeiro penálti sobre Geny Catamo foi nítido. A mão no remate de Gyokeres, também. Nesses momentos, João Pereira tem de expressar que não aceita ver o Sporting e a sua carreira serem prejudicados de forma quase ostensiva. Apesar de amputado na capacidade de agir por regras profissionais anquilosadas, João Pereira precisa de encontrar formas para contornar as imposições de uma Associação de Treinadores parada no tempo. Para dar o peito às balas, o treinador tem de estar na primeira linha. Andar em voltas ao campo a pedir aplausos após derrotas não resolve nada e agrava os já elevados índices de insegurança dos jogadores.

E este é também um tempo dos principais jogadores se chegarem à frente. Se João Pereira não fizer grandes disparates tácticos, cabe aos líderes do balneário imporem a memória competitiva da equipa. Cabe-lhes mostrar que continuam grandes jogadores, capazes de vencer todas as contrariedades. Ou preferem o estatuto de ‘órfãos de Amorim’?»

Parecem preferir ser orfãos!!!...

Leoninamente,
Até à próxima

domingo, 1 de dezembro de 2024

Eles, todos eles, merecem-no bem!!!...

 



Dá-lhes Luís! Mais forte se possível!...

Eles, todos eles, merecem-no bem!!!...

Leoninamente,
Até à próxima

Em quatro dias saberemos!...


Sinais de alarme

«O Sporting averbou a primeira derrota na Liga e logo em casa. João Pereira perdeu os dois jogos ‘a sério’ em que esteve no comando dos leões e, contrariamente ao que aconteceu na última 3.ª feira, a força do adversário não serve de atenuante. Mesmo tratando-se da equipa-sensação da Liga, o Santa Clara tem muito menos argumentos do que o todo-poderoso Arsenal. A verdade é que, numa semana, os leões perderam garra, dinâmica e, acima de tudo, ideias. O Sporting destes dois últimos jogos foi uma caricatura mal-amanhada da fulgurante equipa da era Amorim.

Com tantas campainhas a tocar, João Pereira deu, pelo menos, um sinal positivo. Seria fácil, e até justo, colocar a tónica do discurso nos erros de arbitragem. Dois penáltis por marcar numa derrota tangencial têm efectivamente um elevado peso. Podem ser a diferença entre um desaire surpreendente, e particularmente penalizador no actual contexto, e uma vitória, que, mesmo sofrida, seria geradora de menos intranquilidade. O novo treinador do Sporting preferiu focar-se no desempenho da equipa. Fez bem. O diagnóstico é o primeiro passo para eliminar a doença.»

Em quatro dias saberemos!...

Leoninamente,
Até à próxima

Mandem-no cavar batatas!!!...



Mandem-no cavar batatas!!!...