Sempre ouvi dizer que "de Espanha, nem bons ventos nem bons casamentos", e os ventos "sibéricos" que nestes últimos dias nos têm chegado dos "nuestros vecinos" - leia-se Grupo Cofina! -, parecem ter enregelado até aos ossos alguns dos moradores do nº 3 da Luciana Stegagno Picchio...
Nada que há muito não tivéssemos por aqui antecipado, na presunção de outro velho e sábio ditado deste povo de onde viemos, que aponta para o erro profundo que sempre será "servir a quem serviu, ou pedir a quem pediu"!...
A dignidade manda o burro atirar a albarda ao ar, sempre que ela não se ajuste como luva ao seu corpo e seja previsível que, tarde ou cedo, lhe possa vir a causar ferimento! Lá pela redacção da Luciana, terá havido burros com défice de dignidade que, embora em sofrimento, se acomodaram e foram vivendo sem repelir a albarda, em nome da parca palha que lhes iam colocando na manjedoura.
Os ventos de Espanha, consubstanciados na crónica que me obrigou a despejar inteirinho sobre ela, o penico de uma semana de xi-xi nocturno, (aqui) acabaram por fazer de quem deveria ditar leis, e regras, e principios, e valores e uma linha editorial séria e digna, lá pelo nº 3 da Luciana, um triste, inerte e contemplativo "papel de embrulho"!...
Temos pena, Magalhães, que com albarda e tudo, tenhas de ir...
Por esse ribeiro abaixo!...
Leoninamente,
Até à próxima
Caro Álamo será que é possível apresentar queixa do otário?
ResponderEliminarJá lhe respondi, a esta mesma questão, que deixou no anterior comentário que fez noutro postal.
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