Se o que aconteceu a Fábio Coentrão tivesse sido com um atleta qualquer do outro lado da rua, logo uma grossa brigada de "assalariados" teria vindo para a rua de enxadas e pás em riste, na vã tentativa de camuflar o "buraco", igual a uma boa dezena de outros que em cada dia lhes nascem em casa.
Para além da natural e humana decepção do próprio, do seleccionador e do treinador e adeptos do seu Clube, o que aconteceu a Coentrão é o pão nosso de todos os dias no futebol e que modo algum justifica as letras gordas da pasquinada...
Nada que Frederico Varandas e a sua gente não resolvam em dias!...
Leoninamente,
Até à próxima
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