Pesada factura
"Há uma viragem evidente, esta época, na política de compras e vendas do FC Porto – mais nas compras do que nas vendas, frise-se –, embora os primeiros sinais, já visíveis, não sejam só de agora. Anteriormente, o clube comprava a bom preço e vendia caro, e se esta última situação se repete – veja-se os casos de Danilo e Jackson –, o mesmo já não acontece quando se trata de reforçar a equipa – o caso de Imbula é paradigmático do que acaba de ser dito e até surpreendente, mas o de Casillas também o é, a confirmar-se a sua vinda. Pinto da Costa não olha, pois, a meios para atingir os fins e tudo tem feito para que a sua equipa seja competitiva e disponha de todas as condições para recuperar o título.
É um facto que a gestão do negócio tem de ser assumida com algum risco, compreendendo-se, assim, a chegada de alguns novos jogadores quanto mais não seja para "agitar as águas" e para refrescar os objectivos, reforçar o ânimo e trazer algum novo élan, mas também se sabe muito bem que, hoje em dia, alguns dos negócios são perigosos, porque quer se queira ou não queira, goste-se ou não se goste a factura acabará sempre por aparecer lá mais para a frente e sobretudo em clubes que vivem momentos financeiros complicados, como é o caso de todos os clubes portugueses.
Se se compreende que o FCPorto venda como vende e de uma forma rentável, já custa a perceber como é que revela pujança financeira suficiente para comprar como compra, desembolsando 20 milhões de euros pelo médio Imbula – posição com mais opções – numa operação em que por força da nova lei assume por inteiro o investimento. O dragão volta a mexer com o mercado, assegurando qualidade ao seu plantel, mas já poucos duvidam de que não haja forte participação externa nas suas novas compras, numa época em que não pode voltar a falhar, e ainda para mais num clube que está a sentir na pele os efeitos da crise."
"Há uma viragem evidente, esta época, na política de compras e vendas do FC Porto – mais nas compras do que nas vendas, frise-se –, embora os primeiros sinais, já visíveis, não sejam só de agora. Anteriormente, o clube comprava a bom preço e vendia caro, e se esta última situação se repete – veja-se os casos de Danilo e Jackson –, o mesmo já não acontece quando se trata de reforçar a equipa – o caso de Imbula é paradigmático do que acaba de ser dito e até surpreendente, mas o de Casillas também o é, a confirmar-se a sua vinda. Pinto da Costa não olha, pois, a meios para atingir os fins e tudo tem feito para que a sua equipa seja competitiva e disponha de todas as condições para recuperar o título.
É um facto que a gestão do negócio tem de ser assumida com algum risco, compreendendo-se, assim, a chegada de alguns novos jogadores quanto mais não seja para "agitar as águas" e para refrescar os objectivos, reforçar o ânimo e trazer algum novo élan, mas também se sabe muito bem que, hoje em dia, alguns dos negócios são perigosos, porque quer se queira ou não queira, goste-se ou não se goste a factura acabará sempre por aparecer lá mais para a frente e sobretudo em clubes que vivem momentos financeiros complicados, como é o caso de todos os clubes portugueses.
Se se compreende que o FCPorto venda como vende e de uma forma rentável, já custa a perceber como é que revela pujança financeira suficiente para comprar como compra, desembolsando 20 milhões de euros pelo médio Imbula – posição com mais opções – numa operação em que por força da nova lei assume por inteiro o investimento. O dragão volta a mexer com o mercado, assegurando qualidade ao seu plantel, mas já poucos duvidam de que não haja forte participação externa nas suas novas compras, numa época em que não pode voltar a falhar, e ainda para mais num clube que está a sentir na pele os efeitos da crise."
Uma crónica interessante de Jorge Barbosa, que convida à reflexão e ao refrear de alguma despropositada euforia que possa começar a desenvolver-se no universo leonino.
As quase antagónicas medidas adoptadas pelos nossos rivais directos, deverão na minha modesta opinião, condimentar todas as grandes decisões dos dirigentes leoninos, após rigorosa avaliação das razões que suportam semelhante dicotomia.
Para que o Sporting Clube de Portugal possa continuar a colocar, no tempo e no modo adequados, as suas barbas de molho!...
Leoninamente,
Até à próxima
A Doyen ajuda o Porto, já o Sporting não leva nenhuma ajuda graças ao BdC.
ResponderEliminarA lavandaria ajuda o Porco! Veremos o resultado dessa ajuda "cristã" no futuro.. Fico deveras contente por o atual Sporting não ter a ajuda dessa "lavandaria"
ResponderEliminare ainda bem...
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