Nunca será fácil, tanto no tempo quanto no modo, implantar no Sporting Clube de Portugal uma cultura moderna e inteligente que preserve o Clube da devassa a que hoje por hoje este mundo globalizado sujeita qualquer entidade, nomeadamente uma instituição com a grandeza, o impacto e a adesão e curiosidade do Clube da Alvalade. Serão precisos nervos de aço e uma dose de realismo e profissionalismo do tamanho do mundo, para que os respectivos departamentos de comunicação sejam capazes de preservar as instituições da loucura da pressão dos média e dos nefastos efeitos que a mesma provoca, directa ou indirectamente, na prestação final do colectivo.
Se alguém perguntar a Luís Filipe Scolari, qual a razão principal, entre as muitas que todos na ocasião reconheceram, para o insucesso na final do Euro2004, ele não terá dúvidas em reconhecer que terá sido determinante o folclore permitido na viagem da equipa entre Alcochete e o estádio da Luz.
Creio que apontará exactamente no mesmo sentido, a "capa gloriosa" hoje exibida pela jornal Record. Obviamente que nenhuma culpa poderá ou deverá ser imputada ao jornal, que apenas se limitou a uma mera tentativa de alcançar os seus naturais e legítimos objectivos. A culpa estará apenas em quem montou o circo que viria a dar aso e estímulo ao chauvinismo e à parolice exacerbada utilizada e exibida pelo jornal.
Em contraponto, será interessante analisar a diferença entre o folclore da anunciada partida de Teo Gutiérrez desde Barranquilla, com rumo a Lisboa, que viria a desaguar num humilhante e desagradável aborto no aeroporto de Bogotá e aquela que o jogador colombiano parece ter protagonizado no dia seguinte. Tenho poucas dúvidas sobre a imediata, conveniente e eficaz intervenção do departamento de comunicação do Sporting, desde Lisboa.
O fogo de artíficio nunca deve ser lançado no arranque da festa!...
Leoninamente,
Até à próxima
Se alguém perguntar a Luís Filipe Scolari, qual a razão principal, entre as muitas que todos na ocasião reconheceram, para o insucesso na final do Euro2004, ele não terá dúvidas em reconhecer que terá sido determinante o folclore permitido na viagem da equipa entre Alcochete e o estádio da Luz.
Creio que apontará exactamente no mesmo sentido, a "capa gloriosa" hoje exibida pela jornal Record. Obviamente que nenhuma culpa poderá ou deverá ser imputada ao jornal, que apenas se limitou a uma mera tentativa de alcançar os seus naturais e legítimos objectivos. A culpa estará apenas em quem montou o circo que viria a dar aso e estímulo ao chauvinismo e à parolice exacerbada utilizada e exibida pelo jornal.
Em contraponto, será interessante analisar a diferença entre o folclore da anunciada partida de Teo Gutiérrez desde Barranquilla, com rumo a Lisboa, que viria a desaguar num humilhante e desagradável aborto no aeroporto de Bogotá e aquela que o jogador colombiano parece ter protagonizado no dia seguinte. Tenho poucas dúvidas sobre a imediata, conveniente e eficaz intervenção do departamento de comunicação do Sporting, desde Lisboa.
O fogo de artíficio nunca deve ser lançado no arranque da festa!...
Leoninamente,
Até à próxima
Vamos deixá-los deitar os foguetes e correr atrás das canas...
ResponderEliminarApenas me irei preocupar que consigamos "tocar a musica certa" em cima do palco e que todos consigamos "acertar" no ritmo...sem nos pisarmos...ou deixarmos que nos pisem...!
Sporting Sempre...!!
SL