sábado, 8 de março de 2025

quarta-feira, 5 de março de 2025

Temos Homem sim senhor!!!...


O socorrista

«1. A estratégia do Sporting de conservar os seus disputados activos no início da época, fazia todo o sentido numa óptica de revalidação do título. Apenas, para colmatar a saída do Paulinho, foi contratado o Conrad Harder.

2. Mesmo a transferência do Mateus Fernandes e o empréstimo do Dário Essugo e do Koindredi, obedecia à lógica da pouca utilização dos mesmos na época transacta.

3. O Sporting queria voltar a ser campeão, com aqueles que o tinham sido; lógica linear.

4. Uma época que se previa de sol radioso, acabou por se toldar, fruto de diversas circunstâncias internas e externas, e, dentro das adversidades assumiu uma inesperada relevância, a questão dos lesionados.

5. Parece que alguém rogou uma praga ao Sporting, tal a frequência e extensão do estaleiro; até os miúdos João Simões e Alexandre Brito, presumivelmente inoxidáveis, seguiram o caminho dos mais velhos.

6. Por força destas contrariedades, a gestão do plantel, para além da vertente desportiva, passou a ter outra inesperada valência, ou seja, a escala da enfermaria.

7. O novo treinador do Sporting tem sido exemplar na forma como reage ao surto de lesões, como não se queixa e procura encontrar soluções com aquilo – muitas vezes pouco - que há, na equipa principal e na formação.

8. Notável também o desempenho dos jovens, lançados prematuramente para desafios complicados, onde se vê que a formação os prepara técnica e psicologicamente.

9. Rui Borges tem desempenhado com assinalável brilho, as suas funções de socorrista e gestor da escassez; se mantiver a bitola, quando se proporcionar ser treinador em modo de normalidade, temos homem!

10. Frederico Varandas, deu uma entrevista, onde apontava o dedo às arbitragens que têm prejudicado o Sporting, e a árbitros que usam com o Sporting critérios que não aplicam a outras equipas. A ‘Liga da Verdade’ do Record, fala por si.

11. A partir dessas declarações gerou-se um movimento que o acusava de estar a constranger os árbitros, a ponto de ser tema de televoto na CMTV e dissertações dos iluminados do costume. Isso e a não disfarçada alegria com que viam o Gyokeres a coxear.

12. Esta é mais uma das hipocrisias em que os interesses instalados no nosso futebol são tão pródigos. Varandas falou onde devia falar, não recebeu árbitros em casa, não combinou nomeações, não se foi lamuriar para o Conselho de Arbitragem, não foi para o túnel intimidar ou pedir satisfações.

13. O que incomoda verdadeiramente a concorrência, é que o Sporting, mau grado as malapatas, não verga, nem desiste e, como diria Mark Twain, os anúncios da sua morte são claramente prematuros.»

Temos Homem sim senhor!!!...

Leoninamente,
Até à próxima

terça-feira, 4 de março de 2025

Estamos quase a afastar o "mautempo" de nós!...


Leão tem boas notícias

«Sério e competente: eis o Sporting que bateu ontem à noite o Estoril sem demasiadas dificuldades, ainda que várias vezes a ver jogar, que a vida não está para grandes correrias numa equipa em que os jogadores vão caindo que nem fruta madura. O futebol não é posse de bola, mas sim golos e oportunidades, e aí os leões foram reis.

Mas há mais boas notícias. Rui Borges parece ter percebido de uma vez por todas que é com três centrais que a equipa se sente mais equilibrada e, pesem os pontos já perdidos, foi fácil constatar que há mais organização. Além disso, desta vez foi possível ver Harder em campo ao mesmo tempo que o sueco. E assim, da força bruta nasceu o terceiro golo. Nunca é tarde para mudar.

Caso o departamento médico leonino consiga dar uma ajuda, talvez Rui Borges venha a ter condições para jogar de igual para igual com os rivais. É que sem Nuno Santos, Pote, Bragança, Hjulmand, Maxi, Morita, Quaresma, St. Juste e até João Simões a vantagem está mesmo do lado de Lage e Anselmi. Mas o leão segue vivo. E na frente da liga.»

Estamos quase a afastar o "mautempo" de nós!...

Leoninamente,
Até à próxima

quarta-feira, 26 de fevereiro de 2025

Bem prega frei Tomás!!!...


«Não falo de arbitragem. Só peço o mesmo critério! Foi uma boa arbitragem, só peço o mesmo critério para todos. Se formos prejudicados ou beneficiados e formos à 'liga da verdade', o Sporting tinha de ter mais 4 ou 5 pontos. Não gosto de me agarrar aos 'ses'. Não critico a arbitragem, só peço o mesmo critério, não apenas só para os grandes, para todos. Vim dos clubes de baixo, não nasci rico. Os árbitros erram como nós, faz parte»


As palavras são de Rui Borges, esta quarta-feira, na antevisão ao jgo da Taça de Portugal
 com o Gil Vicente (amanhã, 20H45), na sequência do que já afirmara sobre o VAR no pós-jogo com o AVS SAD...

Bem prega frei Tomás!!!...

Leoninamente,
Até à próxima

domingo, 23 de fevereiro de 2025

Um culpado apenas!!!...

 


«Homem do Jogo. Diomande tem grandes responsabilidades individuais no desfecho ao cometer um penálti absurdo e ao ser expulso por uma entrada incauta. Nota zero

Um culpado apenas!!!...

Leoninamente,
Até à próxima

sexta-feira, 21 de fevereiro de 2025

É muito feia a hipocrisia!!!...


A canonização e a realidade

«A canonização de Pinto da Costa seria sempre previsível no universo portista. É compreensível, é humano e é justo para os adeptos e simpatizantes do FC Porto. Mas, como tem sido notado por alguns analistas, muito poucos, Pinto da Costa tem outras dimensões para lá dos triunfos. E este é o momento de voltar a trazer o debate para a realidade.

A realidade da situação financeira do clube é inapelável. A realidade dos processos judiciais ainda em investigação é brutal. A face negra da história de Pinto da Costa no futebol português é um facto.

Na verdade, se percebo, em abstracto e à luz de algumas regras de cortesia elementares, o choque dos que criticam o silêncio do Benfica e do Sporting em relação aos votos de pesar, menos entendo, racionalmente, que queiram empurrar Rui Costa e Frederico Varandas para uma posição de pura hipocrisia. É óbvio que o Benfica e o Sporting, as duas instituições, não sentiram nenhum pesar pelo desaparecimento de Pinto da Costa. Pode ser duro mas é a verdade pura.

A verdade está na história e na sua dimensão mais escabrosa: uma enorme parte da acção de Pinto da Costa, para lá da sua retórica desbragada, assentava numa manobra permanente de forças obscuras contra os seus rivais e tinha por objectivo o esmagamento, a destruição, o amesquinhamento do Benfica e do Sporting. Não era ganhar no campo, era mesmo acabar com os mouros.

Pinto da Costa nunca fez a coisa por menos. Era uma espécie de Trump da bola. Com mais humor mas, apenas e só, movido pela gestão racional do ódio aos adversários, pela polarização, pela batota de ganhar a qualquer custo, manejando o ‘prestígio’ de ser uma espécie de vítima histórica dos dois rivais, feitos com os políticos de Lisboa, no salazarismo e em democracia, que lhes asseguravam as vitórias no campo. Enfim, pura manipulação das massas, com demasiados actos de indesculpável violência. Isso é ainda mais imperdoável. Legitimar a violência contra adversários ou meros críticos, mesmo da casa, jogadores e treinadores, aproximando-se de práticas mafiosas. De resto, se é verdade que em processos como o Prolongamento e outros se extingue agora o procedimento criminal contra Pinto da Costa, não o é menos que a realidade das negociatas, da vampirização do clube está lá toda. E que a justiça vai para cima dos seus cúmplices, lá isso vai.»

Há por aí demasiada gente a tentar fazer de parvos os sportinguistas e porque não os benfiquistas, que estão com as respectivas direcções no polémico posicionamento de não manifestar pesar pelo desaparecimento de quem sempre odiou e desejou exterminar os que nunca teve pejo em denominar por mouros!...

É muito feia a hipocrisia!!!...

Leoninamente,
Até à próxima

quarta-feira, 19 de fevereiro de 2025

Subscrevo com convicção!!!...


Pinto da Costa: a visão de um sportinguista

«1. Desde logo recuso-me a alinhar nas análises tremendistas, de um sucesso assente em jogos de bastidores, manipulações e intimidações. Independentemente de ter descoberto, primeiro que os outros, as vantagens de controlar internamente o associativismo, a disciplina e a arbitragem, essa visão é curta, sobretudo tendo em conta os sucessos europeus do Porto, onde a fruta que circula esteve e está fora do alcance das equipas portuguesas.

2. Pinto da Costa teve o mérito de encontrar o discurso certo no momento certo. A tecla do orgulho regional versus centralismo, empolgou muita gente, misturou muita retórica e pegou num país, na altura, ainda complexado por traumas de centralismo colonial. Muitos pontos marcou o Porto, à conta dessa narrativa de vitimização, onda que cavalgou até onde o deixaram.

3. O grande lapso estratégico de Pinto da Costa foi não ter percebido que, após o sucesso, o discurso da região versus nação, já não servia os interesses do clube, outrossim reduzia-o a uma dimensão menor quando podia aspirar a outros voos. Com os triunfos que alcançou, o Porto podia e devia capitalizar mais, crescer no afecto dos portugueses, mas para isso precisava de um discurso de coesão e unidade, que nunca conseguiu verbalizar.

4. O Benfica ganhou a liderança com a campanha europeia de sessenta; o Porto, que teve idêntico sucesso, não logrou projectar-se da mesma maneira, prisioneiro do seu discurso fraccionista, da obsessão regionalista, de um provincianismo que o levou a extremos ridículos de se refundar só para ser mais antigo que a concorrência, ou inventar um símbolo animal, só porque os outros o tinham também.

5. O Porto não soube, sob a égide de Pinto da Costa, ser grande, quando tinha todas as condições para lá chegar. Continuou a bramar contra o Terreiro do Paço, sem perceber que o novo centro do poder era a então varanda da Cãmara nos Aliados.

6. O Porto de Pinto da Costa, nunca respeitou o Sporting, obcecado que estava em partilhar com o Benfica de Vieira o pais desportivo, numa análise muito em voga que não havia espaço para três. Tirando trocas episódicas de jogadores, o Sporting foi sempre um dos inimigos que o Porto elegia com alvo dentro e fora de campo, sem perceber que a partir dos anos oitenta, o Sporting não pesava grande coisa nas instâncias desportivas e era mais vítima – também de si próprio – do que beneficiário.

7. O fosso foi-se assim cavando ao longo dos tempos, ampliado por valores cada vez mais distantes, atingindo crispações nunca vistas, quando Pinto da Costa percebeu que tinha na actual administração do Sporting um corpo insubmisso, sem telhados de vidro e com propósito regeneradores, que não lhe convinham mesmo nada.

8. Tenho dito várias vezes que ainda está por definir o legado de Pinto da Costa, ou seja, a forma com a história o vai olhar. O seu percurso lembra-me todos aqueles políticos que não sabem sair a tempo e trocam a obra pela glória.

9. Neste contexto, o que mais me espanta, foi a contradição entre o amor acrisolado que Pinto da Costa anunciava pelo clube, e a sede com que foi ao pote, contribuindo por acção e omissão, para esta presente situação de penúria. Condestável, para já, beatificado pelo tão nacional sentimentalismo fúnebre, vilão à condição, em função do que sair do resto da auditoria e da operação prolongamento.

10. Pinto da Costa não figura no Livro de Honra do Sporting, porque, em rigor, os caminhos foram sempre separados. Para aqueles moralistas que apontam o dedo a um Sporting de rancores, eu diria, que é tudo e cada vez mais, uma questão de valores. Eu sei que escandaliza os brandos costumes lusitanos, mas há coisas com que não deve transigir.

11. Pinto da Costa não merece o respeito do Sporting, tão simples quanto isso.»

Subscrevo com convicção!!!...

Leoninamente,
Até à próxima

Futebol numa encruzilhada?!...


Unidades e realidades

«As unidades de performance representaram uma das bandeiras eleitorais de Frederico Varandas e, na prática, a sua utilidade tem sido inquestionável.

Alicerçadas em saber nos domínios da fisiologia, psicologia, nutrição, motricidade, e demais especialidades, este centros de inovação ajudam a mitigar o esforço desumano a que - crescentemente - são sujeitos os atletas de alta competição, mas não conseguem - nem em rigor podem - eliminar todos os riscos.

Assim, não havendo quem duvide da estruturação clínica do Sporting, é impossível não olhar à enormíssima lista de lesões, sejam traumáticas ou musculares, e hesitar entre a bruxaria ou o bruxedo.

Daniel Bragança rompeu um ligamento cruzado do joelho esquerdo; Nuno Santos sofreu uma rutura do tendão do joelho direito; Pote, Inácio, Catamo, St. Juste, Quaresma, Morita, Gyökeres, João Simões, Matheus Reis são alguns nomes que se juntam ao rol.

Em média, o Sporting viu-se privado de 5 titulares a cada jogo. Meia-equipa de cada vez.

No entanto, e passe a expressão, as lesões não magoam só quem, efectivamente, se aleija. Perguntem a todos os outros - saudáveis - quantas pequenas mazelas e "faltas de oxigénio" não se lhes contam por falta de rotação. Trincão é, de tal facto, acabado exemplo. A meio da época leva já 38 jogos e 3.294 minutos nas pernas. Basta uma simples análise para perceber que - não constando da assustadora lista de "estaleirados" - se encontra em manifesta depressão física, com reflexos óbvios no seu desempenho.

Eis senão que nos devemos colocar a mais difícil questão: em determinados momentos, e a despeito dos ditames das já citadas unidades científicas, não seria apropriado afastar completamente determinados jogadores, ao invés de lhes dar utilizações matemáticas e competitivamente inúteis?

Por mim, e por muito que choque, desistir do jogo contra o Dortmund não teria revelado nenhuma ferida no orgulho ou na reputação, mas configuraria, ao invés, um bom acto de gestão desportiva.

Se na máxima força é difícil concorrer em todas as frentes, a meio-gás é absolutamente impossível.

Na Arte da Guerra, Sun Tzu ensina sobre a arte de romper um cerco. Segundo escreve no seu milenar e sempre actual compêndio, quando sitiados, devemos aplicar toda a força num só ponto, rompendo deste modo a força externa que nos sufoca e retira a propriedade.

O Sporting está em guerra contra a lesão e como tal tem aqui boa lição. Como dizia Jesus, é tudo muito bonito, mas no campeonato é que está o ganho.»

Futebol numa encruzilhada?!...

Leoninamente,
Até à próxima

quinta-feira, 13 de fevereiro de 2025

Explique quem souber!!!...


Inexplicável

«As aspirações do Sporting para esta temporada sofreram um rombo quando Ruben Amorim abandonou o barco em direcção a Manchester. João Pereira foi um erro de casting, a ruptura com os sonhos e , sobretudo, o principal responsável pelo desmantelamento de uma máquina de guerra afinada que parecia imbatível. Despachado em pouco tempo aquele que "daqui a quatro anos estaria num dos maiores clubes do mundo" por indecente e má figura (voltando ao ponto de partida de onde não deveria ter saído), veio Rui Borges. Safou-se bem no primeiro embate, deu nova esperança após as expectativas terem descido ao nível mínimo no consulado de João Pereira, cativou no discurso pela simplicidade mas é cristalino que estagnou.

Tem ainda todas as condições para conquistar os dois principais troféus nacionais, no entanto, o seu estado de graça esvaíu-se e com o Borussia Dortmund o resultado acentuou essa sensação. Não imputo ao transmontano total responsabilidade no que está à vista de todos, contudo, o Sporting está em défice físico, não tem pernas para 90 minutos, a qualidade de jogo abeira-se da mediocridade. Os leões já foram prejudicados por arbitragens manhosas (João Pinheiro devia ir para a jarra) ao jeito de outros tempos e outros poderes, porém, o que é mesmo inexplicável é a onda de lesões musculares que assola o plantel leonino.

Uma coisa são mazelas traumáticas ou azares como os de Bah e Manu Silva no mesmo jogo que tiram opções ao Benfica, outra é o cataclismo de Pote, Morita, Gonçalo Inácio, Gyökeres, entre mais casos. Há algo que recomendo resultante da minha experiência profissional: quando não há transparência, criam-se todo o tipo de cenários e teorias da conspiração, logo, o esclarecimento claro sobre o boletim clínico leonino é melhor que o silêncio.

A situação de Pote é um escândalo e a má gestão de Gyökeres põe em causa a condição do jogador e coloca ainda mais em risco os objectivos da conquista do bicampeonato, pois o sueco é a arma mais letal e desequilibradora da Liga portuguesa. Quem é o responsável? Não sei, nem os sportinguistas sabem. Mas têm todo o direito, face a não haver esclarecimento das dúvidas existentes, de questionar departamento médico, preparador físico ou planeamento e metodologia de treino. Só há uma certeza: os adeptos querem ganhar, contam com o treinador que não é médico e que só pode responder dentro das limitações impostas pela estrutura. Por isso urge uma explicação oficial sólida e consistente...»

Explique quem souber!!!...

Leoninamente,
Até à próxima

quarta-feira, 12 de fevereiro de 2025

Amarelas serão também algumas das minhas "féses"!!!...


Afirma a escritora, cantora-compositora e poetisa brasileira Carolina Maria de Jesus, que a fome será amarela. Depois do jogo de ontem à noite em Alvalade, eu acho que...

Amarelas serão também algumas das minhas "féses"!!!...

Leoninamente,
Até à próxima

domingo, 9 de fevereiro de 2025

E que nunca lhe doam as mãos!!!...


Rui Borges foi duro com o plantel: a mensagem passada aos jogadores

«Rui Borges não gostou de todos os incidentes que ocorreram nos instantes finais da partida do Dragão e passou uma mensagem dura ao plantel. Não pela exibição (e resultado...) que manteve o Sporting no topo da tabela, mas, sobretudo, pela falta de equilíbrio emocional revelada por alguns jogadores com consequências negativas para a equipa já na próxima jornada, em Alvalade, diante do Arouca, com as expulsões de Diomande e Matheus Reis. Em lances que o técnico entendia serem perfeitamente evitáveis e que vão penalizar a curto prazo um plantel que é curto e tem sido muito afectado com constantes lesões e paragens de jogadores.

Todo o discurso na ressaca pós-Dragão, ao que A BOLA apurou, foi mesmo nesse sentido. De irritação, muitos avisos para o futuro, com constantes apelos à «cabeça fria» dos jogadores em momentos de maior tensão. Uma mensagem clara quando entramos numa fase determinante da temporada. Rui Borges, apesar de gostar da atitude dos jogadores, nomeadamente na primeira parte, a exibição acabou por ser manchada por essas duas expulsões, no último suspiro do jogo, que fragilizam o plantel para os confrontos que se avizinham.

A arbitragem de João Pinheiro não agradou ao universo leonino, porém, esse não foi tema abordado dentro de portas. E a renovada estrutura forte dos leões, após as entradas de Bernardo Palmeiro e Flávio Costa, à imagem do que aconteceu com Rui Borges no final do encontro, não tomou qualquer posição pública. O foco está na recuperação da equipa e na partida com o Dortmund, da Liga dos Campeões, da próxima terça-feira...»

E que nunca lhe doam as mãos!!!...

Leoninamente,
Até à próxima

sábado, 8 de fevereiro de 2025

Uma profunda decepção!...


Um clássico

«Não tendo sido brilhante, o FC Porto-Sporting de ontem foi intenso e rasgadinho até final, acabando num já clássico caldinho entre as duas equipas, com (outro clássico) o árbitro João Pinheiro a distribuir cartões aos jogadores (e não só). Cenas que se veem muito mais vezes por cá do que na Europa que queremos copiar. Lá para quinta-feira há castigos sumários, com umas multas e umas suspensões, e tudo continuará como antes.

Apesar de mais saboroso e mais festejado pelos dragões, o empate deixa Martín Anselmi atascado no ano zero, já que os oito pontos para o primeiro lugar a 13 jornadas do fim, já sem duelos directos com o líder, são uma montanha nunca antes escalada. O Sporting saiu do jogo muito antes do apito final e foi punido por isso. Continua confortável, mas pode ver o Benfica mais perto...»

Para uma equipa que ambiciona ser bicampeã, o Sporting "ofereceu" o empate ao adversário ao abdicar, a meio da segunda parte, dos mais elementares princípios competitivos, em esforço e mais ainda em inteligência, que deveriam nortear a sua luta até ao último segundo do jogo...

Uma profunda decepção!...

Leoninamente,
Até à próxima

terça-feira, 4 de fevereiro de 2025

Aguardamos a "electricidade" que Biel promete!...



Gabriel Teixeira Aragão, mais conhecido por Biel é a mais recente contratação do Sporting e, muito provavelmente também, a última intervenção de Hugo Viana como director desportivo do Sporting.

Aguardamos a "electricidade" que Biel promete!...

Leoninamente,
Até à próxima

sábado, 1 de fevereiro de 2025

Que venha com toda a sorte do mundo!...


Quase no limite desta janela de mercado, o Sporting parece ter assegurado a tão aguardada contratação do extremo direito para jogar na esquerda: ao que se sabe aí teremos Gabriel Teixeira, conhecido como Biel. O Clube pagará ao Bahía, detentor do passe, 6 milhões de euros, mais 2 por objectivos, uma notícia já avançada por diversas fontes.

Gabriel chegou ao Bahia no início de 2023, proveniente do Fluminense. Participou em 93 jogos e fez 15 golos e 19 assistências, tendo sido campeão baiano nesse mesmo ano.

Estará neste momento já em viagem para Lisboa, sendo de desejar que venha a cumprir todas as formalidades antes do fecho do mercado para poder envergar a gloriosa verde e branca.

Nunca tinha ouvido falar neste futebolista mas, para quem estiver nesta mesma condição, aqui vai esta actualização...


Que venha com toda a sorte do mundo!...

Leoninamente,
Até à próxima

sexta-feira, 31 de janeiro de 2025

A vida 'tá difícil, ó Mister!!!...

 


Lateral direito, nem vê-lo!... Extremo-direito para o lado esquerdo, não há quem lhe ponha a vista em cima...

A vida 'tá difícil, ó Mister!!!...

Leoninamente,
Até à próxima

terça-feira, 28 de janeiro de 2025

Com o mal de outros, governo-me bem!!!...


No Dragão
e na Luz

«A apresentação de Martín Anselmi foi exemplar e ficou bem patente nas palavras do treinador, como do presidente, a esperança que existe em novos dias felizes no Dragão. A comunicação do argentino foi arejada e certeira, sendo que a do presidente pareceu ir novamente para patamares demasiado altos. Se ao homem que se vai sentar no banco se pede estratégia, que o FC Porto jogue um pouco mais e que termine com o reinado da Lei de Murphy naquelas paragens, do líder eleito esperava-se maior comedimento. É tempo de a estrutura portista perceber que a fasquia demasiado alta em nada ajuda quem trabalha em tão periclitante equilíbrio.

Na Luz, o ambiente é diferente. Bruno Lage perdeu um pouco do encanto não apenas pelos mais recentes resultados, mas também pela desastrosa forma de comunicar. Tanto com os adeptos (que o traíram ao divulgar o áudio) como perante os benfiquistas e todos os portugueses, que tentou tratar por parvos numa conferência de imprensa que nunca devia ter existido. Um episódio lamentável que os benfiquistas dispensavam bem.»

Com o mal de outros, governo-me bem!!!...

Leoninamente,
Até à próxima

segunda-feira, 27 de janeiro de 2025

"Ainda bem que o buraco não é do nosso lado"!!!...

 


Lage atascado

«Se não ouvisse, não acreditava. Eis um treinador do Benfica a falar com o que aparenta ser um grupo de adeptos do clube. Tom e conteúdo dignos de uma conversa de tasca, onde gente destemperada disseca com golpes rudes a fresca derrota do seu clube. Não são os palavrões que estão em causa – as linguagens do futebol, da caserna e das redações jornalísticas ainda rivalizam, nesse pontuar desbragado das ideias, capaz de fazer corar a mais calejada vendedora do Bulhão.

O que se torna inaceitável é o tom de indignação com que um treinador do Benfica fala dos seus jogadores e, implicitamente, dos seus dirigentes, a começar por Rui Costa. Na conversa, gravada à socapa, Bruno Lage é o mais indignado dos adeptos. Tudo é um vociferar entre irresponsáveis, cegos por amor ao emblema. No magote há um sujeito que tem mais informação do que os outros, por ser, imagine-se, treinador principal do Benfica. Mas o resto é um agudo tu cá, tu lá, ao nível do Judas que gravou a coisa.

Logo no dia seguinte, domingo, Bruno Lage, ou alguém por ele, percebeu a gravidade do escândalo. Montada uma conferência de imprensa, o técnico tentou desdramatizar as declarações mais graves. Mas já não há remédio. Bruno Lage disse o que está dito. Encostou-se ao balcão da tasca e desatou a desfiar tudo o que lhe pesava no peito. A incapacidade de jogadores de milhões trocarem a bola, o mistério de defesas que não saltam devidamente em lances de bola parada. O discurso, para lá da prolixa pontuação com palavrões, é um desfilar de misérias, inaceitável em alguém que fosse roupeiro da equipa, quanto mais no seu líder máximo. Antes de pensar metade do que disse, Bruno Lage devia ter chegado à fala com Rui Costa e acertado a demissão.

O técnico, embrenhado no desespero de mais uma derrota, nem pesou o ridículo de todas as suas críticas terem um primeiro destinatário – ele.

Nos acelerados tempos que correm, talvez Bruno Lage salve o lugar, caso os jogadores vençam o próximo jogo. Mas, mesmo por estes dias, onde a vertigem dos eventos sucessivos apaga a memória dos anteriores, não parece crível que um técnico com tal comportamento tenha futuro no Benfica.

Há futebolistas que, antes de jogarem para a equipa, para a vitória, jogam para a bancada. Estes atletas de pechisbeque têm sempre sucesso efémero. Um treinador que busca em alguns componentes dessa bancada os aliados para inverter os seus maus resultados, nunca fora visto.

Mesmo que Bruno Lage ainda se sente no banco, o Benfica está sem treinador

"Ainda bem que o buraco não é do nosso lado"!!!...

Leoninamente,
Até à próxima

sábado, 25 de janeiro de 2025

... E VÃO SEIS P'RÓ VIZINHO!!!...


Com o seu primeiro golo pela equipa principal do Sporting, João Simões confirmou a evidência...

... E VÃO SEIS P'RÓ VIZINHO!!!...

Leoninamente,
Até à próxima

quinta-feira, 23 de janeiro de 2025

quarta-feira, 22 de janeiro de 2025

Ámen!!!...

Moralismo selectivo

«No futebol como no amor, o que é distinto cativa, mas é o caráter que separa o efémero daquilo que perdura. O jovem Samu, avançado do FC Porto, tem demonstrado um potencial inegável, conjugando uma potência contagiante com um faro de golo que impressiona, revelando-se – para lá de qualquer margem de dúvida, com a melhor aquisição da sua equipa nesta conturbada temporada.

O internacional espanhol é um diamante em bruto e tem tudo para inscrever o seu nome no "Olimpo" do futebol. Contudo, o encontro frente ao Gil Vicente trouxe à superfície uma outra sua faceta que, sendo própria da idade, não deixa de merecer reparo: o descontrole emocional.

No final de uma partida que os adeptos portistas desejarão esquecer – e que ditou o despedimento de Vítor Bruno – depois de o golo do empate ter sido revertido pelo VAR e transformado numa grande penalidade que resultou no 3-1 final, o jovem avançado insultou o árbitro e esmurrou um placard que dois trabalhadores transportavam. Não sendo dramático – porque o sangue quente da juventude em todos nós já borbulhou –, foi, ainda assim, um espectáculo lamentável e impróprio no contexto do futebol de alta competição, que mobiliza multidões e inspira gerações.

Não escrevo para crucificar Samu, nem com o intuito de beliscar a sua imagem pública. O meu Sporting também não está imune a polémicas, e exemplos não faltam: atente-se no caso de Nuno Santos, frequentemente, alvo de críticas exacerbadas e sanções excessivas, muitas vezes acompanhada de uma insuportável altivez moral. Acabou – e bem – castigado e é, precisamente, este o cerne da reflexão: ou há moralidade ou comem todos.

Os regulamentos não são adornos, mas antes compromissos - firmados pelos clubes - e que existem para ser cumpridos. Quando um jogador ultrapassa os limites, o clube, os adeptos e o próprio atleta devem aceitar as consequências.

Será que o futebol português terá a coragem de aplicar o mesmo peso e a mesma medida a todos, independentemente do emblema que carregam ao peito? Ou continuaremos a reservar a exigência para com a letra de Lei para os mais pequenos?

Samu merece tudo o que de bom o futebol tem para oferecer, e continuará a ser por mim admirado. Porém, antes, uma sanção é imperativa. Não para o prejudicar, mas para o educar e esculpir como ídolo.

A disciplina desportiva não pode continuar a ser um instrumento refém das conveniências de quem governa o futebol, mas, ao invés, elevar-se como garante da boa imagem das nossas competições. A quem hesitar sobre o lugar onde mora a razão, bastará um brevíssimo olhar sob Inglaterra.»

Ámen!!!...

Leoninamente,
Até à próxima

domingo, 19 de janeiro de 2025

'Tou a gostar! Muito!!!...


O que eu é que eu posso dizer???!!!...

'Tou a gostar! Muito!!!...

Leoninamente, 
Até à próxima

quinta-feira, 16 de janeiro de 2025

Para memória futura!!!...


A caverna de Ali Babá

«A auditoria às contas do FCPorto é uma orgia de despesismo, de apropriação indevida do dinheiro, do nome, do prestígio, da reputação, da honra, do clube. Os muitos milhões que voaram dos cofres do clube para satisfazer os interesses, os vícios, os prazeres de meia dúzia de pessoas, são a concretização criminosa e muitíssimo real do velho conto de Ali Babá e os 40 ladrões. Da sua caverna, arcas e fortuna roubada.

Num País normal, que se espera que este ainda seja, as pessoas envolvidas deveriam ser severamente punidas. No mundo do futebol mas, sobretudo, na justiça criminal. Não há meias palavras para definir um mundo em que as receitas do clube pagam as viagens de turismo do chefe da claque. Se pagam isso, se pagam as mordomias estivais, o que não teriam pago mais? A extravagância da despesa permite todo o tipo de raciocínio especulativo sobre outros destinos do dinheiro.
Há muito que não se via um retrato tão fiel, tão implacável, sobre uma pornográfica apropriação de coisa alheia. De coisa que não nos pertence mas a que atiramos a mão despudoradamente. E durante muitos anos impunemente.

Tudo à vista de alguma da melhor e mais fina flor da nata portuense, que pactuou anos a fio, até demasiado tarde, com um grupo de bandidos, todos brancos, com elevado nível de instrução, alguns deles, totalmente inseridos na comunidade, declamadores de poesia, animadores de salões sociais, gente acima de qualquer suspeita ao longo de uns bons 40 anos. Apesar, claro, de, volta e meia, meterem os seus verdugos, versão moderna de uma tropa fandanga de capuz enfiado, a perseguir quem não dobrava a espinha ou jogadores e treinadoers tresmalhados.

Sem esquecer as violentíssimas perturbações da ordem pública, não no Martim Moniz mas nas periferias de qualquer estádio, nas estações de serviço das peregrinações tribais, sem sequer serem encostados à parede ou alvo de revista apurada às muitas armas, brancas e outras, que habitualmente transportavam. Enfim, na realidade, os mandantes eram também recebidos em festa no Parlamento e noutros areópagos de celebração dos velhos 40 anos disto.Perante isso, porque não haveriam os hunos de partir a loiça em estações de serviço!? Foi tudo isso e a roubalheira, nos tais 40 anos. E uma imensa cegueira conivente em demasiada gente. Deu nisto.

Para memória futura!!!...

Leoninamente,
Até à próxima

Seguindo os passos de Porro???!!!...


Sporting é "passo gigante na carreira". Andrés García pelos olhos de quem o lançou

«Javier Calleja, que estreou Andrés García no Levante, não tem dúvidas de que o Sporting é o passo certo na carreira do lateral-direito, de 21 anos.

García está cada vez mais próximo de rumar a Alvalade. O defesa é o dono da posição no Levante, actual sexto classificado da Segunda Divisão espanhola. A estreia no clube aconteceu há pouco mais de um ano, pela mão de Javier Calleja, assinala que este pode ser um "passo gigante".

"O Sporting é um clube grande. É um salto gigante na sua carreira. É um clube que vai permitir-lhe crescer e, conhecendo-o como conheço, vai chegar de pés assentes na terra e com muita vontade de agarrar a oportunidade. Vai querer conquistar coisas grandes com o Sporting", explica o técnico, em entrevista a Bola Branca.»

(Ler artigo na íntegra, aqui)

Seguindo os passos de Porro???!!!...

Leoninamente,
Até à próxima

quarta-feira, 15 de janeiro de 2025

Ainda bem que a Taça é no Jamor!!!...


Jamor em português suave

«1. Sempre gostei muito de ir ao Estádio Nacional. Não só pela sua imponência arquitetónica, mas também e sobretudo, por via do seu enquadramento na mata do Jamor.

2. O Estádio Nacional é sinónimo de jogos importantes do Sporting ou da selecção e de festa também; recordo as finais da Taça de Portugal em que o Sporting participou que incluem invariavelmente almoço in situ e amplo convívio, que espero reeditar este ano.

3. Dir-se-á que a obra de Jacobetty Rosa, é uma exaltação ao Estado Novo, o que me deixa absolutamente indiferente. Aquela porta da maratona e o aproveitamento dos desníveis naturais do terreno para instalar as bancadas, são um regalo estético em qualquer regime.

4. O Estádio Nacional envelheceu na sua infra-estrutura, degradou-se e banalizou-se a ponto de servir de palco para jogos do, felizmente desaparecido, fantasma desportivo, que dava pelo nome de B-SAD.

5. Hoje em dia, a obsolescência da sua construção, coloca sérios problemas de acesso, segurança e conforto. Ainda me lembro da penosa espera para entrar no último jogo contra o Porto.

6. Foi pois com agrado que registei o anúncio da modernização do Estádio Nacional, anunciada pela FPF no âmbito da celebração dos seus 110 anos, com base num inspirado projecto do Arq. Aires Mateus.

7. Registe-se que a Federação vai buscar a sua fundação a um tempo em que era apenas uma união de três associações. Historicamente penso que é correcto, porque pode considerar-se esse o momento do arranque associativo, conjugado com o que era a diminuta realidade do futebol da altura.

8. Tenho pena que a Federação se reconheça como tal desde 1914, mas não reconheça a plena extensão desportiva dos campeonatos que foram conquistados desde essa data, negando ao Sporting e outros clubes títulos a que têm direito perante a história.

9. Só que, em Portugal, nesta coisa de lançamentos e anúncios há sempre uma adversativa, e o Estádio Nacional não foge à regra. O projecto foi apresentado com a devida pompa e circunstância, mas não há prazo para início e termo, e, claro está não foi sequer lançado concurso.

10. Por outras palavras, lançam-se os foguetes, apanham-se as canas, anuncia-se a obra, mas esta faz-se quando for possível. Portugal no seu pior esplendor.

11. Quem está minimamente atento às movimentações do desporto português, percebe com facilidade porque é que estas coisas acontecem agora e quem tenta colher benefícios da publicidade e da progenitura.

12. Pensava que este tipo de expedientes só ocorria nos ciclos eleitorais da política e dos políticos que nós temos, mas aparentemente, a prática generalizou-se.

13. Para que não restem dúvidas, a paternidade última do estado próspero financeiro e competitivo, que o nosso futebol atingiu, tem um nome: Cristiano Ronaldo. Agradeçam-lhe.»

Ainda bem que a Taça é no Jamor!!!...

Leoninamente,
Até à próxima

terça-feira, 14 de janeiro de 2025

Toda a sorte do mundo Rui!!!...

 


Agora é oficial! Rui Silva reforça a baliza do Sporting e compromete-se até 2028!....

Toda a sorte do mundo Rui!!!...

Leoninamente,
Até à próxima

sexta-feira, 10 de janeiro de 2025

quinta-feira, 9 de janeiro de 2025

A maior vitória!!!...


Estádios de alma

«Na genial traça humorística dos Simpsons, num dos seus mais notáveis episódios, o chefe de família, Homer, sugere ao filho, Bart: "Nunca tentes, pois é essa a garantia que jamais falharás."

Para gáudio leonino, Rui Borges não é uma personagem de desenhos animados, nem se seduz com cantos de sereia.O treinador luso aceitou o convite de Frederico Varandas para uma tarefa hercúlea: suceder ao azarado sucessor do treinador português mais marcante dos últimos 10 anos.

Homem que age no plano do real, com os pés bem assentes na terra e uma ética de trabalho que se sente à distância, o novo treinador leonino é um homem de carácter que nem se assusta perante o desafio, nem se deslumbra com o sucesso, nem se deixa deprimir com a contrariedade.

Rui Borges abraçou esta missão com o calendário mais exigente que um estreante-substituto jamais enfrentou. Em menos de 15 dias, o Sporting terá disputado duelos contra Benfica, Vitória de Guimarães, FC Porto e, no próximo sábado, novamente contra as águias. Bateu os dois maiores rivais e empatou num dos mais belos embates futebolísticos dos últimos anos, contra uma das equipas que melhor futebol praticam em Portugal.

Se dúvidas houvesse sobre o impacto que uma chicotada na psique pode ter em período de crise, o renascer da fibra competitiva e da alegria colectiva do Sporting a todas dissipa.

Os resultados são importantes? Serão. Porém, e acima destes, a maior vitória do transmontano que fala simples e transpira futebol é a forma como conquistou o coração de um colectivo que sempre se destacou pela entrega, sede de competitividade e entreajuda.

Se será suficiente para vencer, veremos. Porém, onde faltar inspiração ou emergirem dificuldades, já sabemos, não faltará uma atitude leonina.

Post Scriptum - Uma potencial reintegração de João Pereira aos comandos da equipa B do Sporting, representará um acto de reconhecimento e dignidade perante a disponibilidade e honestidade demonstrada pelo João.»

A maior vitória!!!...

Leoninamente,
Até à próxima