A quatro meses de completar 34 anos, a viver umas férias douradas no Al-Sailiya do Qatar, sem o ritmo competitivo mais adequado a uma equipa com a dimensão do clube de Alvalade, central dextro quando as necessidades da equipa, face à presença de três centrais da mesma condição, apontaria para um esquerdino, parecem-me constituir razões suficientes para que não seja dado o mais pequeno crédito ao propalado interesse do Sporting em Ricardo Costa.
A menos que possa surgir, a eventualidade de o contrato a rubricar pelas partes ter como limite temporal apenas o final da presente época, renovável por opção do Sporting, a condescendência do atleta em aceitar o tecto salarial em vigor no Clube e, "last but not least", a contratação tivesse o aval inequívoco e declarado de Marco Silva. Como ninguém achará plausível que se venham a verificar, em simultâneo, estas três condições, será matéria que apenas continuará a fazer parte da estratégia de vendas dos tablóides desportivos do costume ou, de outros interesses associados.
Ainda há pouco tempo, o central era dado como confirmado, protagonizando um regresso às origens, no Boavista. Agora surge apontado ao Sporting e percebe-se com alguma facilidade porquê!...
Leoninamente,
Até à próxima
Nas actuais circunstâncias do plantel parecer-me-ía adequada a sua contratação com cláusula de renovação no final da época. Daria neste momento, maturidade, segurança, e fiabilidade ao centro da defesa e seria exemplo, pela experiência, para os jovens centrais.
ResponderEliminarClaro que a tua achega, meu amigo Vitor Cruz, me desarma em absoluto! Sendo um central cujo pé e posição preferencial são do lado direito, reconheço que não me recordo se ao longo da sua carreira revelou suficiente capacidade de adaptação ao lado esquerdo, exactamente a posição onde as soluções do Sporting começam e terminam em Sarr, demasiado verde ainda. Mas naturalmente, eu apenas sou um curioso amante do futebol e admito que a razão possa estar do teu lado.
EliminarAbraço e SL