quarta-feira, 26 de fevereiro de 2025

Bem prega frei Tomás!!!...


«Não falo de arbitragem. Só peço o mesmo critério! Foi uma boa arbitragem, só peço o mesmo critério para todos. Se formos prejudicados ou beneficiados e formos à 'liga da verdade', o Sporting tinha de ter mais 4 ou 5 pontos. Não gosto de me agarrar aos 'ses'. Não critico a arbitragem, só peço o mesmo critério, não apenas só para os grandes, para todos. Vim dos clubes de baixo, não nasci rico. Os árbitros erram como nós, faz parte»


As palavras são de Rui Borges, esta quarta-feira, na antevisão ao jgo da Taça de Portugal
 com o Gil Vicente (amanhã, 20H45), na sequência do que já afirmara sobre o VAR no pós-jogo com o AVS SAD...

Bem prega frei Tomás!!!...

Leoninamente,
Até à próxima

domingo, 23 de fevereiro de 2025

Um culpado apenas!!!...

 


«Homem do Jogo. Diomande tem grandes responsabilidades individuais no desfecho ao cometer um penálti absurdo e ao ser expulso por uma entrada incauta. Nota zero

Um culpado apenas!!!...

Leoninamente,
Até à próxima

sexta-feira, 21 de fevereiro de 2025

É muito feia a hipocrisia!!!...


A canonização e a realidade

«A canonização de Pinto da Costa seria sempre previsível no universo portista. É compreensível, é humano e é justo para os adeptos e simpatizantes do FC Porto. Mas, como tem sido notado por alguns analistas, muito poucos, Pinto da Costa tem outras dimensões para lá dos triunfos. E este é o momento de voltar a trazer o debate para a realidade.

A realidade da situação financeira do clube é inapelável. A realidade dos processos judiciais ainda em investigação é brutal. A face negra da história de Pinto da Costa no futebol português é um facto.

Na verdade, se percebo, em abstracto e à luz de algumas regras de cortesia elementares, o choque dos que criticam o silêncio do Benfica e do Sporting em relação aos votos de pesar, menos entendo, racionalmente, que queiram empurrar Rui Costa e Frederico Varandas para uma posição de pura hipocrisia. É óbvio que o Benfica e o Sporting, as duas instituições, não sentiram nenhum pesar pelo desaparecimento de Pinto da Costa. Pode ser duro mas é a verdade pura.

A verdade está na história e na sua dimensão mais escabrosa: uma enorme parte da acção de Pinto da Costa, para lá da sua retórica desbragada, assentava numa manobra permanente de forças obscuras contra os seus rivais e tinha por objectivo o esmagamento, a destruição, o amesquinhamento do Benfica e do Sporting. Não era ganhar no campo, era mesmo acabar com os mouros.

Pinto da Costa nunca fez a coisa por menos. Era uma espécie de Trump da bola. Com mais humor mas, apenas e só, movido pela gestão racional do ódio aos adversários, pela polarização, pela batota de ganhar a qualquer custo, manejando o ‘prestígio’ de ser uma espécie de vítima histórica dos dois rivais, feitos com os políticos de Lisboa, no salazarismo e em democracia, que lhes asseguravam as vitórias no campo. Enfim, pura manipulação das massas, com demasiados actos de indesculpável violência. Isso é ainda mais imperdoável. Legitimar a violência contra adversários ou meros críticos, mesmo da casa, jogadores e treinadores, aproximando-se de práticas mafiosas. De resto, se é verdade que em processos como o Prolongamento e outros se extingue agora o procedimento criminal contra Pinto da Costa, não o é menos que a realidade das negociatas, da vampirização do clube está lá toda. E que a justiça vai para cima dos seus cúmplices, lá isso vai.»

Há por aí demasiada gente a tentar fazer de parvos os sportinguistas e porque não os benfiquistas, que estão com as respectivas direcções no polémico posicionamento de não manifestar pesar pelo desaparecimento de quem sempre odiou e desejou exterminar os que nunca teve pejo em denominar por mouros!...

É muito feia a hipocrisia!!!...

Leoninamente,
Até à próxima

quarta-feira, 19 de fevereiro de 2025

Subscrevo com convicção!!!...


Pinto da Costa: a visão de um sportinguista

«1. Desde logo recuso-me a alinhar nas análises tremendistas, de um sucesso assente em jogos de bastidores, manipulações e intimidações. Independentemente de ter descoberto, primeiro que os outros, as vantagens de controlar internamente o associativismo, a disciplina e a arbitragem, essa visão é curta, sobretudo tendo em conta os sucessos europeus do Porto, onde a fruta que circula esteve e está fora do alcance das equipas portuguesas.

2. Pinto da Costa teve o mérito de encontrar o discurso certo no momento certo. A tecla do orgulho regional versus centralismo, empolgou muita gente, misturou muita retórica e pegou num país, na altura, ainda complexado por traumas de centralismo colonial. Muitos pontos marcou o Porto, à conta dessa narrativa de vitimização, onda que cavalgou até onde o deixaram.

3. O grande lapso estratégico de Pinto da Costa foi não ter percebido que, após o sucesso, o discurso da região versus nação, já não servia os interesses do clube, outrossim reduzia-o a uma dimensão menor quando podia aspirar a outros voos. Com os triunfos que alcançou, o Porto podia e devia capitalizar mais, crescer no afecto dos portugueses, mas para isso precisava de um discurso de coesão e unidade, que nunca conseguiu verbalizar.

4. O Benfica ganhou a liderança com a campanha europeia de sessenta; o Porto, que teve idêntico sucesso, não logrou projectar-se da mesma maneira, prisioneiro do seu discurso fraccionista, da obsessão regionalista, de um provincianismo que o levou a extremos ridículos de se refundar só para ser mais antigo que a concorrência, ou inventar um símbolo animal, só porque os outros o tinham também.

5. O Porto não soube, sob a égide de Pinto da Costa, ser grande, quando tinha todas as condições para lá chegar. Continuou a bramar contra o Terreiro do Paço, sem perceber que o novo centro do poder era a então varanda da Cãmara nos Aliados.

6. O Porto de Pinto da Costa, nunca respeitou o Sporting, obcecado que estava em partilhar com o Benfica de Vieira o pais desportivo, numa análise muito em voga que não havia espaço para três. Tirando trocas episódicas de jogadores, o Sporting foi sempre um dos inimigos que o Porto elegia com alvo dentro e fora de campo, sem perceber que a partir dos anos oitenta, o Sporting não pesava grande coisa nas instâncias desportivas e era mais vítima – também de si próprio – do que beneficiário.

7. O fosso foi-se assim cavando ao longo dos tempos, ampliado por valores cada vez mais distantes, atingindo crispações nunca vistas, quando Pinto da Costa percebeu que tinha na actual administração do Sporting um corpo insubmisso, sem telhados de vidro e com propósito regeneradores, que não lhe convinham mesmo nada.

8. Tenho dito várias vezes que ainda está por definir o legado de Pinto da Costa, ou seja, a forma com a história o vai olhar. O seu percurso lembra-me todos aqueles políticos que não sabem sair a tempo e trocam a obra pela glória.

9. Neste contexto, o que mais me espanta, foi a contradição entre o amor acrisolado que Pinto da Costa anunciava pelo clube, e a sede com que foi ao pote, contribuindo por acção e omissão, para esta presente situação de penúria. Condestável, para já, beatificado pelo tão nacional sentimentalismo fúnebre, vilão à condição, em função do que sair do resto da auditoria e da operação prolongamento.

10. Pinto da Costa não figura no Livro de Honra do Sporting, porque, em rigor, os caminhos foram sempre separados. Para aqueles moralistas que apontam o dedo a um Sporting de rancores, eu diria, que é tudo e cada vez mais, uma questão de valores. Eu sei que escandaliza os brandos costumes lusitanos, mas há coisas com que não deve transigir.

11. Pinto da Costa não merece o respeito do Sporting, tão simples quanto isso.»

Subscrevo com convicção!!!...

Leoninamente,
Até à próxima

Futebol numa encruzilhada?!...


Unidades e realidades

«As unidades de performance representaram uma das bandeiras eleitorais de Frederico Varandas e, na prática, a sua utilidade tem sido inquestionável.

Alicerçadas em saber nos domínios da fisiologia, psicologia, nutrição, motricidade, e demais especialidades, este centros de inovação ajudam a mitigar o esforço desumano a que - crescentemente - são sujeitos os atletas de alta competição, mas não conseguem - nem em rigor podem - eliminar todos os riscos.

Assim, não havendo quem duvide da estruturação clínica do Sporting, é impossível não olhar à enormíssima lista de lesões, sejam traumáticas ou musculares, e hesitar entre a bruxaria ou o bruxedo.

Daniel Bragança rompeu um ligamento cruzado do joelho esquerdo; Nuno Santos sofreu uma rutura do tendão do joelho direito; Pote, Inácio, Catamo, St. Juste, Quaresma, Morita, Gyökeres, João Simões, Matheus Reis são alguns nomes que se juntam ao rol.

Em média, o Sporting viu-se privado de 5 titulares a cada jogo. Meia-equipa de cada vez.

No entanto, e passe a expressão, as lesões não magoam só quem, efectivamente, se aleija. Perguntem a todos os outros - saudáveis - quantas pequenas mazelas e "faltas de oxigénio" não se lhes contam por falta de rotação. Trincão é, de tal facto, acabado exemplo. A meio da época leva já 38 jogos e 3.294 minutos nas pernas. Basta uma simples análise para perceber que - não constando da assustadora lista de "estaleirados" - se encontra em manifesta depressão física, com reflexos óbvios no seu desempenho.

Eis senão que nos devemos colocar a mais difícil questão: em determinados momentos, e a despeito dos ditames das já citadas unidades científicas, não seria apropriado afastar completamente determinados jogadores, ao invés de lhes dar utilizações matemáticas e competitivamente inúteis?

Por mim, e por muito que choque, desistir do jogo contra o Dortmund não teria revelado nenhuma ferida no orgulho ou na reputação, mas configuraria, ao invés, um bom acto de gestão desportiva.

Se na máxima força é difícil concorrer em todas as frentes, a meio-gás é absolutamente impossível.

Na Arte da Guerra, Sun Tzu ensina sobre a arte de romper um cerco. Segundo escreve no seu milenar e sempre actual compêndio, quando sitiados, devemos aplicar toda a força num só ponto, rompendo deste modo a força externa que nos sufoca e retira a propriedade.

O Sporting está em guerra contra a lesão e como tal tem aqui boa lição. Como dizia Jesus, é tudo muito bonito, mas no campeonato é que está o ganho.»

Futebol numa encruzilhada?!...

Leoninamente,
Até à próxima

quinta-feira, 13 de fevereiro de 2025

Explique quem souber!!!...


Inexplicável

«As aspirações do Sporting para esta temporada sofreram um rombo quando Ruben Amorim abandonou o barco em direcção a Manchester. João Pereira foi um erro de casting, a ruptura com os sonhos e , sobretudo, o principal responsável pelo desmantelamento de uma máquina de guerra afinada que parecia imbatível. Despachado em pouco tempo aquele que "daqui a quatro anos estaria num dos maiores clubes do mundo" por indecente e má figura (voltando ao ponto de partida de onde não deveria ter saído), veio Rui Borges. Safou-se bem no primeiro embate, deu nova esperança após as expectativas terem descido ao nível mínimo no consulado de João Pereira, cativou no discurso pela simplicidade mas é cristalino que estagnou.

Tem ainda todas as condições para conquistar os dois principais troféus nacionais, no entanto, o seu estado de graça esvaíu-se e com o Borussia Dortmund o resultado acentuou essa sensação. Não imputo ao transmontano total responsabilidade no que está à vista de todos, contudo, o Sporting está em défice físico, não tem pernas para 90 minutos, a qualidade de jogo abeira-se da mediocridade. Os leões já foram prejudicados por arbitragens manhosas (João Pinheiro devia ir para a jarra) ao jeito de outros tempos e outros poderes, porém, o que é mesmo inexplicável é a onda de lesões musculares que assola o plantel leonino.

Uma coisa são mazelas traumáticas ou azares como os de Bah e Manu Silva no mesmo jogo que tiram opções ao Benfica, outra é o cataclismo de Pote, Morita, Gonçalo Inácio, Gyökeres, entre mais casos. Há algo que recomendo resultante da minha experiência profissional: quando não há transparência, criam-se todo o tipo de cenários e teorias da conspiração, logo, o esclarecimento claro sobre o boletim clínico leonino é melhor que o silêncio.

A situação de Pote é um escândalo e a má gestão de Gyökeres põe em causa a condição do jogador e coloca ainda mais em risco os objectivos da conquista do bicampeonato, pois o sueco é a arma mais letal e desequilibradora da Liga portuguesa. Quem é o responsável? Não sei, nem os sportinguistas sabem. Mas têm todo o direito, face a não haver esclarecimento das dúvidas existentes, de questionar departamento médico, preparador físico ou planeamento e metodologia de treino. Só há uma certeza: os adeptos querem ganhar, contam com o treinador que não é médico e que só pode responder dentro das limitações impostas pela estrutura. Por isso urge uma explicação oficial sólida e consistente...»

Explique quem souber!!!...

Leoninamente,
Até à próxima

quarta-feira, 12 de fevereiro de 2025

Amarelas serão também algumas das minhas "féses"!!!...


Afirma a escritora, cantora-compositora e poetisa brasileira Carolina Maria de Jesus, que a fome será amarela. Depois do jogo de ontem à noite em Alvalade, eu acho que...

Amarelas serão também algumas das minhas "féses"!!!...

Leoninamente,
Até à próxima

domingo, 9 de fevereiro de 2025

E que nunca lhe doam as mãos!!!...


Rui Borges foi duro com o plantel: a mensagem passada aos jogadores

«Rui Borges não gostou de todos os incidentes que ocorreram nos instantes finais da partida do Dragão e passou uma mensagem dura ao plantel. Não pela exibição (e resultado...) que manteve o Sporting no topo da tabela, mas, sobretudo, pela falta de equilíbrio emocional revelada por alguns jogadores com consequências negativas para a equipa já na próxima jornada, em Alvalade, diante do Arouca, com as expulsões de Diomande e Matheus Reis. Em lances que o técnico entendia serem perfeitamente evitáveis e que vão penalizar a curto prazo um plantel que é curto e tem sido muito afectado com constantes lesões e paragens de jogadores.

Todo o discurso na ressaca pós-Dragão, ao que A BOLA apurou, foi mesmo nesse sentido. De irritação, muitos avisos para o futuro, com constantes apelos à «cabeça fria» dos jogadores em momentos de maior tensão. Uma mensagem clara quando entramos numa fase determinante da temporada. Rui Borges, apesar de gostar da atitude dos jogadores, nomeadamente na primeira parte, a exibição acabou por ser manchada por essas duas expulsões, no último suspiro do jogo, que fragilizam o plantel para os confrontos que se avizinham.

A arbitragem de João Pinheiro não agradou ao universo leonino, porém, esse não foi tema abordado dentro de portas. E a renovada estrutura forte dos leões, após as entradas de Bernardo Palmeiro e Flávio Costa, à imagem do que aconteceu com Rui Borges no final do encontro, não tomou qualquer posição pública. O foco está na recuperação da equipa e na partida com o Dortmund, da Liga dos Campeões, da próxima terça-feira...»

E que nunca lhe doam as mãos!!!...

Leoninamente,
Até à próxima

sábado, 8 de fevereiro de 2025

Uma profunda decepção!...


Um clássico

«Não tendo sido brilhante, o FC Porto-Sporting de ontem foi intenso e rasgadinho até final, acabando num já clássico caldinho entre as duas equipas, com (outro clássico) o árbitro João Pinheiro a distribuir cartões aos jogadores (e não só). Cenas que se veem muito mais vezes por cá do que na Europa que queremos copiar. Lá para quinta-feira há castigos sumários, com umas multas e umas suspensões, e tudo continuará como antes.

Apesar de mais saboroso e mais festejado pelos dragões, o empate deixa Martín Anselmi atascado no ano zero, já que os oito pontos para o primeiro lugar a 13 jornadas do fim, já sem duelos directos com o líder, são uma montanha nunca antes escalada. O Sporting saiu do jogo muito antes do apito final e foi punido por isso. Continua confortável, mas pode ver o Benfica mais perto...»

Para uma equipa que ambiciona ser bicampeã, o Sporting "ofereceu" o empate ao adversário ao abdicar, a meio da segunda parte, dos mais elementares princípios competitivos, em esforço e mais ainda em inteligência, que deveriam nortear a sua luta até ao último segundo do jogo...

Uma profunda decepção!...

Leoninamente,
Até à próxima

terça-feira, 4 de fevereiro de 2025

Aguardamos a "electricidade" que Biel promete!...



Gabriel Teixeira Aragão, mais conhecido por Biel é a mais recente contratação do Sporting e, muito provavelmente também, a última intervenção de Hugo Viana como director desportivo do Sporting.

Aguardamos a "electricidade" que Biel promete!...

Leoninamente,
Até à próxima

sábado, 1 de fevereiro de 2025

Que venha com toda a sorte do mundo!...


Quase no limite desta janela de mercado, o Sporting parece ter assegurado a tão aguardada contratação do extremo direito para jogar na esquerda: ao que se sabe aí teremos Gabriel Teixeira, conhecido como Biel. O Clube pagará ao Bahía, detentor do passe, 6 milhões de euros, mais 2 por objectivos, uma notícia já avançada por diversas fontes.

Gabriel chegou ao Bahia no início de 2023, proveniente do Fluminense. Participou em 93 jogos e fez 15 golos e 19 assistências, tendo sido campeão baiano nesse mesmo ano.

Estará neste momento já em viagem para Lisboa, sendo de desejar que venha a cumprir todas as formalidades antes do fecho do mercado para poder envergar a gloriosa verde e branca.

Nunca tinha ouvido falar neste futebolista mas, para quem estiver nesta mesma condição, aqui vai esta actualização...


Que venha com toda a sorte do mundo!...

Leoninamente,
Até à próxima