O barato e o caro
«Escolher bem no mercado de transferências não é fácil. E nem sempre ter muito dinheiro é sinónimo de escolher bem. Veja-se o caso do Chelsea, que desde que mudou para mãos americanas já enterrou milhões e milhões e projecto desportivo nem vê-lo. Vem isto a propósito do facto de Gyökeres, que hoje enverga a camisola verde e branca, ter sido alvo em duas janelas de mercado do grande rival, Benfica.
A explicação é simples e está plasmada nas páginas do Record. Leia que vale a pena. Mas faço um resumo. No Inverno, o sueco foi considerado caro e Schmidt e a estrutura preferiram Tengstedt, mais barato. No Verão, a SAD perdeu a oportunidade, mas desta vez pelo timing da saída de Gonçalo Ramos. Quando o português embarcou para Paris já o loiro era leão.
É fácil apontar o dedo à SAD do Benfica, quando se olha ao actual rendimento dos avançados da Luz. Salta à vista que Gyökeres foi um achado e que os 20 milhões lhe assentam como uma luva. Já os 7 M€+3 de Tengstedt parecem excessivos. Mas se às vezes o barato sai caro, outras o caro não se adapta. Ajuda ter um treinador que sabe realmente o que quer e para quê. Também passa por aí o sucesso.»
"Um bom treinador sabe o que quer e para quê"!...
Leoninamente,
Até à próxima
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