Ó Jorge Jesus, vê bem se tomas atenção ao que hoje escreveu o Rui Monteiro, sobre a tua actuação em Portimão:
«Aos sessenta e sete minutos saiu o Coentrão e entrou o Misic para jogar no meio a oito, encostando o Bryan Ruiz à esquerda e recuando o Acuña para defesa. Cinco minutos depois, saiu o Bryan Ruiz e entrou o Montero para segundo avançado, recuando o Bruno Fernandes para jogar à frente do Battaglia e encostando o Misic ao lado direito. Aos oitenta e quatro minutos, saiu o Battaglia e entrou o Lumor para defesa esquerdo, voltando o Acuña para extremo e regressando o Misic ao meio, agora, para jogar na posição seis. Aos oitenta e oito minutos, o Bruno Fernandes marca o dois a um num charuto de fora da área.
Obrigou-se o Misic em cerca de vinte minutos a fazer mais posições do que o Bruno César durante uma época para se acabar por onde se devia ter começado e com um golo que se deve ao puro e simples acaso (e ao mérito individual e momento de inspiração do Bruno Fernandes). Não havia necessidade de se ganhar de goleada por dois a um, acabando com o coração nas mãos.»
Com o coração nas mãos Rui? E o resto?! Só nos bolsos era um em cada mão! E depois, como se fuma o cigarrito sem mãos?!...
Ó Jorge, por favor, não inventes no sábado. Vá lá, só uma vez, sim?!...
Leoninamente,
Até à próxima
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