Bruno de Carvalho com recuo estratégico antes da limpeza (LINK)
Bruno de Carvalho sente que Jorge Jesus não ficou do seu lado. Ao momento de reflexão devem suceder-se mudanças drásticas no futebol.
(Bruno Fernandes/Rui Miguel Gomes, em 12 Abril 2018 às 08:48)
«Bruno de Carvalho está estrategicamente afastado dos holofotes da polémica, mas sabe O JOGO que o presidente do Sporting está a utilizar este "blackout" como um período de reflexão aos recentes acontecimentos que fracturaram o universo Sporting.
Segundo foi possível apurar, o líder dos verdes e brancos não ficou satisfeito com a falta de solidariedade que considera que Jorge Jesus teve após a cisão com o plantel: o técnico colocou-se de forma inequívoca ao lado do grupo, apesar de ainda ontem ter afirmado que se guia por um único lema, o bem do Sporting; num outro patamar, Bruno também esperava que o team manager André Geraldes já tivesse abordado a celeuma publicamente, numa altura que vê o seu nome contestado e criticado por figuras que durante a maior parte dos cinco anos de mandato tentou "desmascarar" com factos.
O contexto, e tal como o nosso jornal já tinha noticiado, enfatiza a intenção do presidente dos leões de proceder a mudanças drásticas no futebol, nem que para isso tenha de deixar cair alguns dos protagonistas atrás nomeados, assim como alguns dos futebolistas mais influentes da esfera leonina. Por enquanto, o tempo é de acalmia, de deixar assentar a poeira que ainda há dois dias era um furacão de caos. Bruno sente-se capaz de prosseguir as funções para as quais foi eleito - e que recentemente reforçou, via assembleia geral extraordinária -, mas também se sente cada vez mais isolado. Para já, intocável só o apoio da sua Direcção, uma vez que até accionistas de peso como a Holdimo já pediram uma reunião urgente por tudo aquilo que se tem vindo a passar em Alvalade; para já, de concreto e dando ainda mais ênfase a este recuo, só o levantamento das suspensões impostas à maior parte dos jogadores. Ontem, e em comunicado, o Sporting explicou que o faz apenas em nome da "união", pois replica a atitude "incorrecta" dos mesmos.»
Segundo foi possível apurar, o líder dos verdes e brancos não ficou satisfeito com a falta de solidariedade que considera que Jorge Jesus teve após a cisão com o plantel: o técnico colocou-se de forma inequívoca ao lado do grupo, apesar de ainda ontem ter afirmado que se guia por um único lema, o bem do Sporting; num outro patamar, Bruno também esperava que o team manager André Geraldes já tivesse abordado a celeuma publicamente, numa altura que vê o seu nome contestado e criticado por figuras que durante a maior parte dos cinco anos de mandato tentou "desmascarar" com factos.
O contexto, e tal como o nosso jornal já tinha noticiado, enfatiza a intenção do presidente dos leões de proceder a mudanças drásticas no futebol, nem que para isso tenha de deixar cair alguns dos protagonistas atrás nomeados, assim como alguns dos futebolistas mais influentes da esfera leonina. Por enquanto, o tempo é de acalmia, de deixar assentar a poeira que ainda há dois dias era um furacão de caos. Bruno sente-se capaz de prosseguir as funções para as quais foi eleito - e que recentemente reforçou, via assembleia geral extraordinária -, mas também se sente cada vez mais isolado. Para já, intocável só o apoio da sua Direcção, uma vez que até accionistas de peso como a Holdimo já pediram uma reunião urgente por tudo aquilo que se tem vindo a passar em Alvalade; para já, de concreto e dando ainda mais ênfase a este recuo, só o levantamento das suspensões impostas à maior parte dos jogadores. Ontem, e em comunicado, o Sporting explicou que o faz apenas em nome da "união", pois replica a atitude "incorrecta" dos mesmos.»
De Bruno Fernandes, pretenso jornalista de O Jogo, nada sei. Apenas me caberá reconhecer a homonímia com o talentoso jogador que actualmente milita no Sporting Clube de Portugal e nunca me constou que, embora em vertentes diferentes do futebol, algum dia possa haver sequer semelhança no talento.
Com Rui Miguel Gomes (Lisboa, 1979) jornalista do mesmo jornal, já o caso será diferente. Sei que será doutorado em Ciências da Comunicação – especialidade de Estudo dos Media e Jornalismo pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa e obtido o mestrado na mesma faculdade em Ciências da Comunicação – Audiovisual, Multimédia e Interactividade. Será também membro e investigador do Centro de Investigação de Media e Jornalismo (CIMJ) e autor do livro A importância da Internet para jornalistas e fontes de informação (2009), entre outros artigos subordinados ao tema e terá iniciado o seu percurso profissional como jornalista em Agosto de 2005 no jornal O Jogo, onde exerce actualmente.
Ao obscurantismo do primeiro, parece contrapôr o segundo com uma bem cuidada imagem "wookiana", carregada de títulos e outros relevantes destaques académicos e sociais, pelo que se adivinha difícil compreender a parceria com que hoje deparamos no jornal atrás citado, onde num ostensivo arremedo do general-doutor Nhaga, nos dão conta das suas adivinhações...
Porque manifestamente que outra coisa senão adivinhações se poderá inferir dos sublinhados que fizemos na "rica peça jornalística" que, integralmente, acima expusemos?!...
Somando 2+2 e obtido o sacramental 4, concluímos por "jornalismo de sarjeta" e questionamos, naturalmente...
Qual será o valor auferido por cada um na avença do Janela?!...
Leoninamente,
Até à próxima
P.S. - O senhor director JMR por certo andará distraído...
Gosto, particularmente, dos '... O Jogo sabe..." e do "... de concreto"... No meo disto tudo o melhor, e maior em numerário, é seguramente o director desta pocilga... Já quanto aos jornal...eiros, comerão todos do mesmo saco... de restos... Enfim, jornalixo à portuga...
ResponderEliminarTRISTE... MUITO TRISTE... Têm a palavra os sportinguistas... Uma vez mais..., e sempre
".....Journaliste pour ta première page
ResponderEliminarTu peux écrire tout ce que tu veux
Je t'offre un titre formidable
La ballade des gens heureux...." (Gérard Lenorman)
Sempre desconfiei de gente com muitos diplomas. E sinto-me como um entre outros "des gens heureux"...eu que só tenho dois (diplomas, entenda-se).
Os diplomas deste inventor de histórias para boi dormir, foram atribuídos num domingo, numa universidade socrática.
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