Os encarnados resolveram os seus problemas imediatos em tempo recorde, enquanto os leões parecem teimar em complicar o que de bom estava feito, independentemente da falta que Gyökeres fez e vai fazer.
O plantel do Sporting não se adequa ao 4x2x3x1, muito menos com Trincão a jogar a 10 e Quenda novamente relegado para o banco de suplentes. Na época passada, Rui Borges ainda foi a tempo de emendar a mão, recuperando a herança de Amorim e o sistema de três centrais, que dava conforto defensivo e profundidade nas alas, onde, por exemplo, Fresneda não tinha lugar.
Ou Rui Borges volta à casa partida ou arrisca, por certo, mais dissabores. É que a desculpa da saída de Gyökeres não durará eternamente.»
