«Rúben Amorim não era, claro, um treinador satisfeito após a épica reviravolta sofrida pelo seu leão no clássico da Supertaça diante do FC Porto. Só que... não avançou com demasiadas críticas ou discursos mais acesos ao seu plantel, nem nessa noite nem no regresso ao trabalho, no dia seguinte. O cenário, avançado por Record e na sequência do qual até revelámos que o próprio treinador assumiu grande parte da responsabilidade, contrasta, no entanto, com a mensagem passada no pós-Rio Ave, onde pese a vitória por 3-1, o timoneiro dos campeões não gostou da forma como Clayton reduziu a desvantagem, ao minuto 90’.
Depois de ter feito perceber, através de vídeo, que a desconcentração foi promotora do 3-4 contra os azuis e brancos de Vítor Bruno, Amorim vincou, no sábado, em plena Academia, não perceber a forma como os leões desligaram do jogo (da 1ª jornada), permitindo várias facilidades ao adversário. As do golo foram fáceis de apontar: bola a descoberto, sem pressão em Vítor Gomes, e precipitação a marcar Clayton, que em posição difícil ganhou espaço após carrinho de Diomande; Rúben repreendeu estas ações e explicou ser imperativo manter os níveis de concentração até ao apito final, sob penas de surpresas desnecessárias para uma equipa que já elogiou pela experiência que foi acumulando...
... O treinador do Sporting gostou da forma como o seu discurso foi recebido, e até vai dar, apurámos, um dia de descanso extra aos futebolistas, tudo indica já no dia de amanhã.»
"Mão que dá o pão, dá educação"!!!...
Leoninamente,
Até à próxima
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