quinta-feira, 16 de maio de 2024

João Pereira "passa no primeiro verde"!...


«João Pereira será o substituto de Filipe Çelikkaya no comando da equipa técnica do Sporting B. Ao que Record apurou, o jovem técnico será promovido com uma parte da sua equipa técnica.

Com o antigo técnico de saída que em entrevista ao jornal 'Sporting' admitiu que precisava de abraçar "novos desafios", os responsáveis leoninos decidiram premiar o trabalho do antigo jogador leonino que terminou a Liga Revelação em 2º lugar, atrás do Estoril. Filipe Çelikkaya, aliás, realizará amanhã, sexta-feira, o seu último treino em Alcochete.»

João Pereira "passa no primeiro verde"!...

Leoninamente,
Até à próxima

quarta-feira, 15 de maio de 2024

Uma muito boa solução para a baliza do Sporting!...


«O Sporting poderá sofrer remodelações na baliza a partir da próxima temporada, uma vez que Adán deve deixar o clube de Alvalade no final da presente época e Franco Israel encontra-se a recuperar de uma lesão no menisco do joelho direito, que o deixará de fora nos próximos dois meses. Nesse sentido, alguns nomes de guarda-redes já foram apontados ao interesse do clube de Alvalade, com o mais recente a ser o de Léo Jardim. Segundo o 'Globoesporte', o antigo guardião do Boavista e Rio Ave está na lista de alvos dos leões para 2024/25.

De acordo com o site brasileiro, o guarda-redes de 29 anos, que alinha actualmente no Vasco da Gama e passou duas temporadas no futebol português - em 2018/19 no Rio Ave e, mais tarde, em 2020/21 pelo Boavista - encontra-se na mira do clube de Alvalade, sendo que o Globoesporte aponta que já existiram contactos do Sporting para perceber a situação do jogador.

Ligado contratualmente ao Vasco da Gama, futuro clube de Álvaro Pacheco, até 2025, Léo Jardim está igualmente num processo de conversações com o emblema do Rio de Janeiro tendo em vista uma possível renovação de contrato. Nas últimas duas épocas, o guardião, que já chegou a ser convocado para a selecção brasileira mas nunca fez a estreia pela canarinha, tem sido um dos destaques do Vasco.»

Já bem conhecedor do futebol português - duas épocas e 73 jogos! -, creio que terá deixado indicadores suficientes para agora ter acaptado a atenção dos responsáveis do Sporting. Quem não se recorda de intervenções suas de grande categoria, muito particularmente ao serviço do Boavista?!...

Muito provavelmente...

Uma muito boa solução para a baliza do Sporting!...

Leoninamente,
Até à próxima

terça-feira, 14 de maio de 2024

Afinal, tudo tem uma explicação!!!...


Uma decisão corajosa

Os "parvalhões"

«... Varandas entre leões pensava que estava entre amigos. Azar, hoje em dia há sempre um parvalhão a gravar no telemóvel. Este prestou um bom serviço ao FC Porto.»

Afinal, tudo tem uma explicação!!!...

Leoninamente,
Até à próxima

segunda-feira, 13 de maio de 2024

O Sporting não pára!!!...


Alvalade com fosso apenas para os rivais!...

O Sporting não pára!!!...

Leoninamente,
Até à próxima

domingo, 12 de maio de 2024

Mais um caneco para o Museu Sporting!...



Pela quarta vez o Sporting conquistou, na tarde de hoje, a Liga dos Campeões de Hóquei em Patins, ao vencer a Oliveirense, por 2-1, na Final Four disputada este fim de semana no Pavilhão Rosa Mota, no Porto.

Um dia depois de ter eliminado o FC Porto, campeão em título, o Sporting reeditou os triunfos de 1976/77, 2018/19 e 2020/21, na sua quinta final, tornando-se no mais titulado clube português na competição, com mais um do que os portistas, mais dois do que o Benfica e mais três do que o Óquei de Barcelos.

João Souto marcou o golo da vitória dos leões, aos 38 minutos, na conversão de um livre directo, depois de Lucas Martínez ter igualado a partida aos 36, para o emblema de Oliveira de Azeméis, que perdeu na sua terceira presença em finais, após o golo inaugural de Gonzalo Romero, aos cinco minutos.

Mais um caneco para o Museu Sporting!...

Leoninamente,
Até à próxima

Estamos a bater recordes!!!...


"Do not disturb"!...

Estamos a bater recordes!!!...

Leoninamente,
Até à próxima

sábado, 11 de maio de 2024

Sem mácula, limpinho!...


Um título sem mácula, limpinho

«O 20.° título de campeão nacional - os campeões nacionais consideram ter alcançado o 24º, pese embora a FPF continuar a teimar em atribuir títulos de campeões aos vencedores de Ligas Experimentais! - do Sporting foi tão justo quanto incontestável, o que nos anais ficou conhecido como, "limpinho, limpinho". Foi tal a supremacia da equipa de Rúben Amorim ao longo do campeonato,que qualquer outro desfecho seria pura demagogia. Beneficiou de um FC Porto desgastado e de um Benfica cansado. De um dragão sem chama e de uma águia, às vezes, perdida. Amorim, Viana e seus pupilos encheram de felicidade os sportinguistas. Mas fica no ar também muito mérito de Varandas e sua direcção. Quase sempre discretos, e normalmente pela sombra, o presidente leonino e seus pares são também artífices desta obra. Suplantaram aquela fase negra que culminou com o ‘ataque à Academia’,para, de seguida,colocarem o grande Sporting novamente nos trilhos. Recuperaram os valores que o emblema de Alvalade demorou mais de um século a consolidar e que estavam em vias de perder. Recuperaram a história e … ajudaram a melhorá-la.

Ganharam dois campeonatos quase de seguida e apontam- se ao terceiro. Devolveram a ilusão à nação leonina. Quando tudo vai mal, os desafios são stressantes. Mas agora que tudo são flores, é bom ter a consciência que os obstáculos não são menores. Desde logo saber que fazer melhor é difícil. Que provavelmente os mais vistosos artistas do título são desejados em todo o lado e podem sair, treinador e até director desportivo incluídos. E que se em finais do próximo Setembro não for em primeiro lugar, uma parte significativa da bancada vai, como em todas as partes, vaiar.

Mas o presidente sabe que tem um treinador único. Rúben revela-se bastante habilidoso na fuga às questões de melindre acentuado e que em alguns casos têm a ver com aspectos que suscitam uma comparação com a concorrência.Todos nós, ao longo destes meses testemunhamos alguém ‘estranhamente’ humano, sempre capaz de assumir as culpas, o que deixava sempre o clube e a estrutura protegidos. Depois construíram a cultura de vencer de forma continuada "com tudo e com todos", ao invés, da outra famosa maneira de ganhar do "contra tudo e contra todos". Qualquer provocação que chegasse ao grupo era rapidamente transformada numa injecção de motivação que pelos vistos em Alvalade até teve, por vezes,direito a recriação. Manter Rúben é o grande desafio deste Verão. É impossível não conotar este título com a brigada escandinava. Gyökeres, Hjulmand e Schmeichel são nórdicos que os leões jamais esquecerão. Este título é também, a grande homenagem a Manuel Fernandes.»

E o 24º voltou a ser, como anteriormente todos os outros... 

Sem mácula, limpinho!...

Leoninamente,
Até à próxima

Coisa para dois ou três anos!!!...


Coisa para dois ou três anos!!!...

Leoninamente,
Até à próxima

Apetece reler!!!...


Enquanto houver estrada para andar

«1 A sede de permanente evolução de Rúben Amorim foi a grande base de um título inquestionável do Sporting, que ostentou o modelo de jogo mais completo do campeonato, afiançando o domínio sobre as partidas e uma ferocidade permanente no assalto ao arco rival, bem atestado nos 92 golos apontados em 32 partidas, o que quase nos conduz ao tempo dos assombrosos cinco violinos. Algo sustentado por um retumbante registo caseiro – 14 vitórias em 14 jogos – e, com a excepção da deslocação ao Dragão (na ronda 31) – onde arrancou um empate a dois ao cair do pano, na única partida em que não fruiu de uma situação de vantagem no marcador – pela extrema competitividade extramuros, apesar das derrotas na Luz (1x2) e em Guimarães (2x3). Essa dupla derrota consecutiva em deslocações à 11.ª e à 13ª jornadas, apesar dos leões se terem manifestado superiores, em largos períodos dos embates, aos rivais, gerou inquietação, que teve como resposta uma admirável série de 16 vitórias e 1 empate – em Vila do Conde (3x3) – em 17 partidas, o que escancarou as portas do título à formação de Alvalade. Uma sequela iniciada com um triunfo caseiro irrefutável ante o FC Porto (2x0), e que teve o momento deliberativo, à ronda 28, com a vitória intramuros sobre o Benfica (2x1), com o golo apontado por Catamo, já nos descontos, na sequência de uma bola parada lateral, a testificar que, mais cedo ou mais tarde, os leões atingiriam o seu principal objectivo para a temporada, que poderá ser epilogada com a conquista de uma histórica dobradinha.

2 A confiança esdrúxula de Frederico Varandas e de Hugo Viana nas competências multidisciplinares de Rúben Amorim, os elementos que completam a tríade que circunscreveu uma mudança de paradigma na política desportiva de um clube em que se vivia permanentemente no fio da navalha, ajuda a explicar o sucesso. Seria fácil, após um decepcionante 4.º lugar, colocar um ponto final na ligação contratual com o treinador, algo que sucedia, num passado mais ou menos recente, com uma facilidade extrema. Só que Amorim é especial. Não adormeceu sobre o sucesso meteórico, que o levou à conquista do campeonato em 2020/21, suportado pela consistência defensiva e pelo aproveitamento cirúrgico de momentos capitais, muitas vezes com Coates, a grande figura do título, a funcionar como avançado-centro, sempre a partir da criação através do jogo exterior, em que Porro e Nuno Mendes sobressaíam.

3 Rúben Amorim progrediu, mesmo sem ganhar a principal prova do ludopédio indígena, nos dois exercícios que se seguiram, enriquecendo substancialmente o seu modelo de jogo e metamorfoseando uma estrutura inegociável numa multiestrutura extraordinariamente burilada, o que lhe assentiu chegar a 2023/24 como um treinador muito mais completo. E é incontestável que caminha para se tornar no melhor treinador da história dos leões. Isto porque se percebe que as suas propriedades vão muito além da liderança incontroversa de um balneário saudável e cada vez mais competitivo, com 18 jogadores a passarem a fasquia de 1.500 minutos de utilização, da qualidade do treino, e do transporte firme deste para o jogo, já que também se estendem a uma tremenda argúcia comunicacional, que o conduz para o papel de porta-voz de um projecto, e a uma visão cada vez mais certeira sobre o mercado, bem asseverada na definição de dois alvos-chave, contratados por 40,5 milhões de euros, para o assalto a esta estação: Gyökeres, o jogador mais decisivo do campeonato, ao acasalar 27 golos a 9 assistências, e Hjulmand, o médio-centro mais completo e cirúrgico do Sporting, que não só fez esquecer Ugarte, como suplantou o papel do médio uruguaio que foi transferido por 60 milhões de euros para o PSG.

4 A conquista do título nacional laureia a equipa mais competente nos quatro momentos do jogo. A grande evolução deu-se no momento ofensivo, com uma grande variabilidade na chegada a zonas de finalização, tanto em ataque posicional como na metamorfose da transição ofensiva em contragolpes contundentes. O Sporting revelou sagacidade a sair a construir desde trás, alternando saídas mais apoiadas com aberturas longas que visavam o assalto à profundidade, com Gyökeres, como principal referência, a detonar as defesas rivais. Quando decidiu imprimir mais pausa às acções de construção e de criação foi notória a maior alternância entre acções interiores, para isso contribuindo a boa capacidade de passe dos defesas-centrais – Gonçalo Inácio, definitivamente como central-esquerdo, à cabeça – e dos médios-centro na busca das entrelinhas, quase sempre atacadas pelos avançados-interiores, sem perder a ferocidade no jogo exterior, com os cruzamentos, principalmente dos alas, a alimentarem zonas de finalização pelo ar ou sob o solo, muitas vezes de forma atrasada. Tudo isto sem perder as competências, já reveladas em 2020/21, em organização e na transição defensiva, mesmo quando, em algumas situações, faltou um guardião capaz de fazer a diferença. Um dos aspectos a ser revisto em 2024/25.

5 Dois dos chavões mais utilizados para definir as equipas de Rúben Amorim são a imutabilidade da organização estrutural e a ausência de um plano B. Só que o Sporting, num processo que começou a ser cada vez mais identificável no exercício passado, pode partir sempre de uma estrutura em 3x4x2x1, mas já não se limita a desdobrar entre o 5x2x3 (em momento defensivo) e o 3x2x5 (em momento ofensivo). Em zonas mais altas, os leões são capazes de defender em 4x2x4, enquanto optam, cada vez mais, pelo 4x4x2 em zonas médias, até se fixarem no 5x2x3 em zonas mais baixas. Tudo feito com uma harmonia admirável. O mesmo se passa em momento ofensivo, com uma maior variabilidade nas saídas a construir desde trás, muitas vezes com o recurso a um losango na primeira fase de construção, e um desdobramento, no assalto a zonas de finalização, cada vez mais próximo do 3x1x5x1, com os defesas-centrais exteriores a serem mais incisivos na condução e na produção de desequilíbrios, e um dos médios-centro a saltar uma linha, surgindo, de forma mais acutilante e profunda, à entrada ou dentro da área. Além disso, são mais constantes a trocas posicionais, principalmente em zonas exteriores, entre os alas – a aposta em Catamo, um canhoto a partir da direita, foi totalmente ganha – e os avançados-interiores, o que gera mais imprevisibilidade, ou a presença de Paulinho, em algumas ocasiões, como avançado-interior, tão capaz de se associar como de surgir na área como apoio a Gyökeres.»

Apetece reler!!!...

Leoninamente,
Até à próxima

sexta-feira, 10 de maio de 2024

Aceitará a Vinícola Castelar encomendas?!...


«Empresa bairradina - Avelãs de Caminho -, volta a associar-se ao Sporting e lança espumante comemorativo do 24º título da formação leonina.

A Vinícola Castelar associou-se à festa da conquista do vigésimo quarto título do Sporting Clube de Portugal, no campeonato nacional de futebol. Para festejar, lançou um espumante produzido com as castas Maria Gomes, Arinto e Rabo de Ovelha. Feito pelo método clássico, com segunda fermentação em garrafa, é um vinho fresco e frutado. Com bolha fina e mousse suave na boca. Tem aroma a citrinos e alguma fruta branca. O rótulo da garrafa apresenta o logotipo do campeão 2023/2024.

Disponível em garrafas de 1,5L e 0,75L. nas lojas do Sporting Clube de Portugal e numa garrafeira perto de si. Mais informações em www.vinicolacastelar.pt ou geral@vinicolacastelar.pt»

Os apreciadores deste puro néctar bairradino saberão com toda a certeza que o "segredo" da sua preparação estará na "segunda fermentação em garrafa", que obedece a cuidados especiais como a rotação curta e regular dos invólucros, armazenados em espaços - caves! - com temperaturas frescas e constantes...

Chegam-nos informações de que já não faltará muito tempo para começar a "rodagem das garrafas" com que havemos de celebrar o BI prometido por Rúben Amorim!...

Aceitará a Vinícola Castelar encomendas?!...

Leoninamente,
Até à próxima

Uns vão bem e outros... mal!!!...


E assim vai o futebol em Portugal...

Uns vão bem e outros... mal!!!...

Leoninamente,
Até à próxima

quarta-feira, 8 de maio de 2024

Quem diria, hem?!...

E Gyökeres aqui tão perto

«O que Rúben Amorim disse na noite da festa do título vale o que vale. Um discurso emotivo, inflamado, perante dezenas de milhares de pessoas em êxtase. Não deixou nenhuma promessa. Veremos? Vamos ver se Rúben fica no Sporting. Vamos ver se o Sporting ataca a época de revalidação do título com este técnico empático e competente.

Frederico Varandas e Hugo Viana já terão certamente planos bê e cê. Para o técnico e para o ponta-de-lança Gyökeres. Com ou sem Amorim, o sueco dificilmente ficará em Alvalade.

Nesse contexto, é muito curioso o nome de Jota Silva já ter feito capas de jornal, associado ao FC Porto e ao Benfica, quando o clube em cujo futebol encaixa melhor é o Sporting.

Se nos ativermos ao futebol praticado este ano pelo Sporting, Jota Silva é o avançado mais parecido com Gyökeres , dos que se viram evoluir nos campeonatos europeus. Um pouco menos pujante do que o sueco nas bolas recebidas de costas para a baliza adversária, Jota Silva rompe as defesas com uma eficácia próxima da do ainda sportinguista. Joga melhor de cabeça e remata melhor do que Gyökeres com o pé esquerdo. Não tem a mesma velocidade nos sprints longos, mas anda lá perto.

Com Amorim ou com outro técnico que não queira mudar o que está bem feito, o único clube grande onde Jota tem sucesso quase garantido é o Sporting. O vimaranense é demasiado tosco a trocar bolas rápidas para encaixar bem no Benfica ou no FC Porto. Mas é um avançado maravilhoso para o futebol do Sporting. Mesmo que Gyökeres fique, o que parece quase impossível, Jota Silva é o émulo perfeito para o sueco...»

Com um valor de mercado fixado pelo Transfermarkt em 5 M€...

Quem diria, hem?!...

Leoninamente,
Até à próxima

Eu quero aplaudir!!!...


Eu quero aplaudir!!!...

Leoninamente,
Até à próxima

terça-feira, 7 de maio de 2024

"Olhe que não, doutor, olhe que não"!!!...

Vestir a carapuça

«Como pelo menos os leitores menos novos bem se lembram, a expressão "vestir a carapuça" é comummente utilizada quando alguém se sente atingido por um comentário ou critica feito por um terceiro de forma não personalizada. Apenas para mera satisfação de curiosidade geral, cumpre recordar que tal expressão tem origem na Idade Média, numa época em que os acusados pela Santa Inquisição eram obrigados a comparecer diante do tribunal com uma túnica longa e um chapéu pontiagudo, que simbolizava a culpa do acusado.

Ora, em bom rigor foi assim que em parte me senti após a atuação do novo treinador campeão nacional após a sua atuação no palco do Marquês, não porque tenha defendido que o Sporting apenas será campeão de 18 em 18 anos ou que o bicampeonato seja um objetivo para sempre inalcançável, mas particularmente pelo facto de (sem prejuízo de estar a cometer algum erro ou injustiça com um qualquer outro cronista/comentador ainda que de forma involuntária e inconsciente) de ter sido provavelmente o primeiro a ter escrito e defendido que o primeiro título de campeão nacional de Rúben Amorim também derivava do facto da pandemia ter permitido que a equipa verde e branca pudesse jogar livre da pressão imensa que então ecoava das bancadas ao primeiro infortúnio, erro ou golo sofrido.

Salvaguardo que quando tal escrevi, ainda tinham decorrido meras 7 ou 8 jornadas da Liga 2020/21, pelo que desconhecia em absoluto aquilo que viria a ocorrer no final de tal época, mas era óbvio que a guerra que as claques sportinguistas tinham declarado a Frederico Varandas e sua Direção por ter findado um conjunto de regalias e estatutos, viravam-se a cada jogo em casa contra a própria equipa e jogadores verdes e brancos. As bancadas vazias a que o Covid obrigou, impediram que os ultras leoninos se virassem contra a própria equipa, tornando os jogos em casa mais difíceis que os jogos fora e esse terá sido um dos fatores (obviamente não o único) principais para o sucesso daquela época.

Importante referir que, não por casmurrice ou despeito, mas por pura convicção e ainda que apenas possa ser um exercício especulativo, mantenho, ainda hoje, a mesma ideia.

Mais ainda, até vou mais longe no mesmo raciocínio. Foi esse mesmo Estádio José de Alvalade despido de 2020/21 que não só contribuiu para o (merecido) título dessa época, como também para o da que agora finda.

Isto porque se Rúben Amorim não tivesse sido campeão em 2021, provavelmente não teria conquistado o crédito que conquistou junto da massa adepta sportinguista e dificilmente teria resistido aos maus resultados das duas épocas seguintes (2021/22 e 2022/23).

Até digo mais, sem a Covid-19 e sem esse campeonato ganho na época 2020/21, até poderá ser legitimo questionar se Frederico Varandas ainda seria hoje o presidente do clube de Alvalade? Se calhar, não.»

"Olhe que não, doutor, olhe que não"!!!...

Leoninamente,
Até à próxima

Amorim vai mesmo atrás do BI!!!...


"A coisa mais linda do mundo"!...

Amorim vai mesmo atrás do BI!!!...

Leoninamente,
Até à próxima

segunda-feira, 6 de maio de 2024

sábado, 4 de maio de 2024

Torcer amanhã pelo Famalicão!!!...

~

Ganhar o nosso jogo hoje em Alvalade e... 

Torcer amanhã pelo Famalicão!!!...

Leoninamente,
Até à próxima

sexta-feira, 3 de maio de 2024

quarta-feira, 1 de maio de 2024

"Sem papas nem bolos"!!!...


«José Mourinho marcou esta quarta-feira presença na homenagem que o Rio Ave fez aos antigos jogadores do clube que foram à final daTaça de Portugal, há 40 anos, entre os quais o seu pai, e foram-lhe colocadas questões sobre vários assuntos, entre as quais Rúben Amorim.

Questionado sobre se o treinador do Sporting tem condições para vir a triunfar na Premier League, respondeu: "Uma pergunta que não devia responder. O que posso dizer? Gosto dele como pessoa e como treinador. Tem condições para treinar em qualquer Liga e ou qualquer clube. Está numa Liga boa e num grande clube. A decisão é dele e dos clubes que o queiram convencer com mais ou menos argumentos. Aquilo que fica claro, da minha parte, é que gosto da pessoa e do treinador."»

"Sem papas nem bolos"!!!...

Leoninamente,
Até à próxima