sexta-feira, 31 de julho de 2020

Não vale tudo para quem faz jornais!...



O conteúdo da entrevista há-de esclarecer-nos sobre o contexto que permitiu ao jornal Record trazer para a capa de hoje uma 'bomba' que, podendo vender papel, não deixa de se revelar nos antípodas das opiniões, já antes publicadas pelo próprio jornal, de quem conhece profundamente o carácter da jovem promessa que poderá estar a despontar no Sporting para a ribalta do futebol português, e que muito dificilmente a alguém se afigurará como positiva para imagem que Nuno Mendes começa agora a desenhar e que o irá acompanhar ao longo de toda uma carreira, mesmo que se perspective risonha...

Ainda que muitos assim não o entendam, o verdadeiro jornalismo tem responsabilidades éticas e deveres inalienáveis no importante campo da educação do povo a que pertence e se dirige...

Não vale tudo para quem faz jornais!...

Leoninamente,
Até à próxima

1 comentário:

  1. Precisamente caro Alamo, infelizmente o "jornalismo" desportivo afastou-se de forma grosseira e gravosa, de tudo aquilo que deveria ser, ou seja, transformou-se em lixo transmissor de bactérias nocivas e infecciosas, que na generalidade dos casos é tendencioso, parcial e contamina o bom ambiente, a prática saudável, o espírito e a verdade das competições.
    Nos dias de hoje, a manipulação e especulação e mesmo inverdades, proliferam na mão de péssimos escribas, que não honram, nem dignificam a profissão e classe.
    Propagam e publicam notícias e opiniões, contrárias ao bom senso, invertidas na metodologia formativa e anti pedagogicas.
    Há dias, assistimos a quem com coragem, clarividência, profissionalismo e ética, colocou fim a programas de TV ditos de desporto, que mais não eram do que um atentado à inteligência e de promoção à insanidade e ódio.
    Há que ir mais longe, muito mais, ou seja, acabar com a possibilidade de serem inseridos comentários nas redes sociais, que a coberto da liberdade de expressão, são tudo menos isso:
    - sem respeito por pessoas e instituições;
    - deselegantes e ofensivos, em muitas situações;
    - repetidas vezes, ordinários e apenas promotores de violência e desmando.
    Para quando a ERC e os responsáveis da linha redactorial desses jornais ou canais televisivos, terem a decência e honestidade intelectual, para de igual forma lhes pôr fim.
    SL

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