quarta-feira, 17 de abril de 2024

E quem vier que feche a porta!...



Parecia estar escrtito nas estrelas! Quase desde o arranque da conpetição desta época que o mote do treinador do Sporting deixou o famoso "jogo a jogo" do anterior título para fazer o necessário e justificado 'upgrade', "sem títulos termina o ciclo"!...

Desta vez com um mote bem mais consolidado que "obrigou" a generalidads da crítica a enaltecer uma boa mão-cheia de patamares competitivos com que a equipa de Rúben Amorim "brindou" a concorrência. Tanto assim que o jogo de atraso ontem ralizado no Minho,mais nao terá sido que o corolário do que há muito vinha afirmando o técnico mais pragmático que o futebol português terá produzido nos últimos largos anos.

Mas o mais curioso entre os dois discursos tão diferentes de Amorim, terá sido a sua contundente eficácia: aos primeiros, ainda loiros e imberbes, convenceu-os com a realidade competitiva; aos de agora, mais traquejados e feitos homens, deu-lhes a escolher, ou eu, que já me conhecem de ginjeira ou um  desconhecido quaquer, com quem tudo pode correr bem quanto pode correr mal!...

E nem um daquele tão restrito plantel teve dúvidas!...

Todos deram o "litro" por ele, Amorim!...

Esta é a minha história, que até pode acaber num bi,  num tri, ou até num tetra, se Varandas, desta vez, souber ouvir...

E quem vier que feche a porta!...

Leoninamente,
Até á próxima

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